44 Reviews liked by hasashii


baka mitai kodomo na no ne
yume wo otte kidzutsuite
uso ga heta na kuse ni waraenai egao wo miseta

I love you mo roku ni iwanai
kuchibeta de honma ni bukiyou
na no ni na no ni doushite sayonara wa ieta no

dame da ne
dame yo dame na no yo
anta ga suki de sukisugite
dore dake tsuyoi osake demo
yugamanai omoide ga baka mitai

O melhor jogo da franquia Far Cry (Should I Stay or Should I Go?).


Aqui é de longe o maior acerto da Ubisoft na franquia "Far Cry".
Após consolidar a franquia com Far Cry 3, a Ubisoft adotou um padrão de história a ser seguido (Tanto que até hoje eles repetem a mesma história e o mesmo estilo de jogo do Far Cry 3). Far Cry 4 consegue entregar a melhor e mais bem desenvolvida narrativa de toda a franquia (É muito imersivo o fato de você tomar o rumo das missões e de como elas impactam no desenvolver da narrativa. O jogo consegue dividir você com dilemas morais bem atuais fazendo você questionar qual o verdadeiro lado bom da história).

O mundo aberto é incrivelmente imenso, sendo absurdamente bem desenvolvido, detalhado e imersivo, com uma fauna e flora que abrilhanta o game. Além disso o game contém inúmeros conteúdos secundários interessantes (Coletar as "thangkas" para transcender para Shangri-La por exemplo).

O jogo só perde para seu antecessor, Far Cry 3, no quesito PROTAGONISTA. Pra mim Jason Brody é muito mais interessante e carismático do que Ajay Ghale (Tipo assim, o Ajay nem tem falas direito, e as falas dele são totalmente genéricas, se a motivação inicial do jogador não fosse tão bem amarrada na narrativa o jogo cairia muito).

Outra coisa que só reparei agora re-jogando é que a dublagem PT-BR aqui é beeeeeeeeeeeem mais ou menos. Incontáveis os momentos que a emoção da dublagem não condiz nada com o NPC ou personagem.

Bons personagens, tá aí algo que este jogo é carente. Tirando o vilão principal e as duas cabeças do caminho dourado, não tem nenhum personagem que abrilhante tanto o jogo (Nem você mesmo, protagonista). Focaram tanto em desenvolver um bom vilão ditador que simplesmente esqueceram de pensar no protagonista.

PRÓS:
- Mapa imenso e lotado de conteúdo.
- Ambientação, cenários e gráficos PERFEITOS.

CONTRAS:
- Protagonista CHATO.
- Modo Co-Op fraco.

Sem palavras pra este jogo maravilhoso, foi INCRIVEL fazer 100% nele e merece tremendamente ter se tornado meu jogo favorito de TODOS! Inexplicável dizer tudo que esse jogo trouxe pra mim, uma experiência única.
Designs diversificados, a criatividade o artstyle SÃO FENOMENAIS. Não tem uma fase desse jogo que achei ruim, chata ou enjoativa e é muito satisfatório pegar as criações e melhorias. O final pra mim foi incrível, literalmente eu chorei e o choque que levei com a surpresa é indescritível.
Uma evolução ENORME do primeiro jogo, principalmente no combate e é uma demonstração de como deve ser feita uma sequência.
Apenas JOGUEM se possível, se curte plataforma ele é um jogo indispensável.
Só uma aviso no INICIO DELE, ele conta toda a história do primeiro jogo, e ele sofre um problema igual Banjo - Kazooie, sendo jogue o 1 ANTES do 2, parece meio obvio mas, ele é tão melhor em questão de gameplay e vai ser dureza você se acostumar a voltar pro primeiro.

🏆 Completado 100% - Xbox One
100/100

O melhor jogo que a Telltale já fez.

A gameplay do game não tem nada muuuuito novo, tudo praticamente funciona no estilo dos jogos da série "The Walking Dead", que consistem em exploração de ambientes e a interação com objetos e outros personagens. A interação principalmente com os personagens faz o protagonista ter escolhas que irão afetar o desenrolar da trama (Igualzinho as escolhas do The Walking Dead mesmo).

Os gráficos do game envelheceram SUPER BEM (Principalmente levando em consideração que o jogo é de 10 anos atrás), as cores neon, o gráfico no estilo de "HQ" com cores sólidas e muitos detalhes constroem um clima tenso e sombrio para "FabbleTown".

Pra mim o game se destaca em sua narrativa. O enredo do jogo é ótimo por si só: Um mundo onde as criaturas de contos de fadas vivem entre humanos. Partindo desde principio o jogo é GENIAL em desenvolver os personagens. O trabalho de dublagem dos personagens é de uma qualidade ABSURDA, com vozes carismáticas e bastante adequadas para os personagens.

A história em si é muito bem amarrada, as decisões morais do jogo são ótimas e os personagens são MUITO carismáticos.

PRÓS:
- Ótima história.
- Dublagem incrível.

CONTRAS:
- Alguns "engasgos" durante a troca das cutscenes.
- Quedas de FPS.

Lake

2021

É comum dizer que jogamos videogame para relaxar, e de fato, é uma maneira de fugirmos dos estresses do cotidiano.

Dito isso, certas vezes, o "jogar para relaxar" é literal, e Lake baseia toda a sua experiência no propósito de ser um jogo relaxante, um jogo tranquilo, onde você dirige por uma pacata cidade fazendo entregas, conhecendo e se tornando mais próximo de personagens que têm o seu charme e cativam o jogador.

Alinhado a uma trilha sonora imersiva, que transmite muito bem o clima de uma vida longe da cidade grande, Lake acerta muito, e mesmo que tenha problemas principalmente de performance, como quedas absurdas de FPS ou até mesmo crashs repentinos, vale muito a pena.

Tornar a vida das pessoas um inferno enquanto controla um ganso. Tem como ser mais terapêutico do que isso? Não tem.

A paz nunca foi uma opção.
Temam. O. Ganso.

Curto, agradável, brasileiro e muito bem feitinho.

É possível resumir o jogo a esses pilares. Apesar de curto, a exploração características presente em jogos do gênero é satisfatória, bem como o combate, que apesar de simples, não deixa de ser divertido em nenhum momento.

Pra quem não tem tanta paciência com metroidvania no geral, como eu, é um bom ponto de partida pra quem pensa em dar uma chance pro gênero.

É tipo LIMBO ou INSIDE só que RUIM.

Sei lá, meio que nada no jogo é bom (Talvez a ideia do começo da narrativa com um clima meio de terror/suspense seja a melhor coisa deste jogo todo mas infelizmente o game se perde rápido). A gameplay do jogo é de longe a parte mais frustrante dele, a ideia em si é muito boa e te empolga, mas a execução é simplesmente terrível.

Além de todos os problemas do jogo em si, os problemas dos controles vão muito além disso, eles são simplesmente inconsistentes demais. Cansei de contar as vezes que eu simplesmente não conseguia guiar o personagem na direção certa, a jogabilidade é toda muito dura.

Pra finalizar o combo negativo o desempenho do jogo é simplesmente BIZONHO, chegando a ter quedas de frames que fazem o áudio ficar picotado e dessincronizado com o game.

"Somerville" tinha tudo para ser um jogo tão bom e tão grande quanto LIMBO e INSIDE, pois seus puzzles são muito interessantes e a ambientação é maravilhosa, mas tudo isso é ofuscado pelos problemas de desempenho e jogabilidade.

Simplesmente parece que o jogo não teve polimento algum.

PRÓS:
- Apesar dos pesares os gráficos são bonitos.
- Atmosfera imersiva sem conter dialogo algum.

CONTRAS:
- Mal otimizado.
- Controles não funcionam direito.
- Conclusão confusa.

esse jogo não é só o psychonauts 1 se ele tivesse orçamento, mas sim a evolução correta de um adolescente rebelde.

O primeiro jogo tal qual um jovem rebelde esta a frente de seu tempo em diversos quesitos mas lhe falta maturidade, tanto na sua narrativa que por vezes se demonstra vitima da época com uma simplificação de temas sérios relacionados a saúde metal como na gameplay que tenta muita mas erra nos seus fundamentos, sim eu to falando de você fase do circo

psychonauts 2 é tanto uma direta evolução do seu antecessor como um produto aparte com sua própria identidade. Um must play pra qualquer fã de jogos de plataforma

Joguei isso com uns 6 ou 8 anos, me impressiona não ter visto putaria em um jogo de putaria.

Ademais, gostava de jogar. Daora andar de bike

Tenho uma história muito próxima com Mega Man, mas não como um fã da franquia, e sim como uma criança que passava horas e horas jogando e rejogando as fases do Mega Man: Maverick Hunter X no PSP.

E revisitar essa experiência, mesmo que de uma forma diferente, me trouxe uma mistura gostosa de nostalgia com novidade, já que tudo ligado ao primeiro jogo já estava na minha memória. Memória essa, que pouco a pouco foi sendo desbloqueada pelos déjàvus de uma infância inteira sofrendo e se divertindo naqueles chefes.

Ao mesmo tempo que revivia o passado, descobria o caminho que a história percorria pelos próximos jogos, e consigo facilmente comparar as sensações que tive jogando os outros três jogos da coleção com as sensações que tive quando criança.

Mega Man X Legacy Collection é sim um ótimo ponto de partida pra quem pensa em estrear na franquia, mas também consegue ser bem convidativo para quem pensa em revisitá-la.

Histórias em jogos de corrida costumam ser idênticas em todos os aspectos, você é um piloto desconhecido, em ascenção, e seu objetivo é impressionar pessoas influentes para assim criar uma relevância para o seu próprio nome.

Em Grid Legends, ironicamente isso também acontece, mas surpreendentemente, ela não se resume a isso. Gostei muito de como a história se desenrola, da forma que ela é contada através de um documentário e principalmente dos personagens, em sua grande maioria, que contaram com atuações ótimas.

No quesito jogabilidade, segue o padrão de um jogo de corrida arcade, e é satisfatório. Assim como os cenários e pistas, que são bem bonitos.

Minha única ressalva mais importante fica pra trilha sonora, a todo momento eu senti que estava em um filme de ação, e essa claramente não é a proposta do jogo, não acho que as músicas estavam em sintonia com o restante dos elementos.

No mais, no que se propõe a fazer, Grid Legends tem mais acertos do que erros, e mesmo que ainda esteja bem atrás de outros jogos do gênero, é competente e consegue entregar uma experiência agradável.

Não achei que iria me divertir tanto em um jogo onde seus protagonistas são formas geométricas.

Thomas Was Alone faz muito com muito pouco, sem toneladas de dinheiro investidas, precisando apenas de uma história fofa, com jogabilidade agradável e narrações muito bem escritas, onde quando você menos esperar, vai notar que não está mais sozinho.

Apesar de uma jogabilidade simples e repetitiva, "Sea of Solitude" se destaca por abordar temas delicados e sensíveis.

A gameplay do game em si não tem muito destaque, não vi nada de "diferente" ou "único", na real o jogo é totalmente simples no seu avançar de história, praticamente não tem desafios enquanto avançamos, o que infelizmente quebra um pouco da emoção e ajuda a passar uma sensação de repetitividade, mas o jogo consegue cativar por sua história verdadeira e pelos belos gráficos.

A história é repleta de metáforas sobre depressão, problemas familiares e relações tóxicas. As metáforas são sempre muito óbvias e claras, fazendo com que não haja muito espaço para interpretações (Por exemplo os monstros que encontramos pelo caminho).

É fácil entender o motivo do jogo cansar rápido, já que no fim ele é total dependente do seu arco narrativo.

PRÓS:
- Temas e narrativa que poucos jogos abordam.
- Gráficos bonitos.

CONTRAS:
- 0 desafios ou dificuldade no jogo.
- Curto/simples demais.