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"Não, não, minimi. Você tá completamente maluco, não existe God of war pra Playstation 1"

POIS TOME, a mitado of war do PS1.

Dá pra ver que teve carinho no desenvolvimento desse aqui, ainda mais que fica evidente que tiveram um prazo curto pra lançar junto do filme. Oque mais se destaca é a direção de arte e as animações, o gameplay é bem sólido apesar de simples e consegue ter uma variedade boa.
Não é tão difícil quanto lembrava quando moleque, a dificuldade mesmo é seu sistema de save bem punitivo.
É uma 💎 do poderoso sonysmo 1, é peak.

08/10.

Depois do Circle é o Castlevania 2D pós Symphony mais fraco, mas ainda é legal, até pq o Circle é uma métrica ruim porque aquele jogo é asqueroso

Depois de 2 jogos com o Soma e sua mecânica de almas, o combate desse jogo é uma novidade mt bem vinda. Gosto de dinâmica de duplas, a gameplay pode ser variada, o Jonathan é um personagem que eu acharia muito foda com 9 anos por causa do design dele e a Charlotte é muito bonitinha.

A exploração desse jogo é o tanto quanto desinteressante e a progressão é o tanto quanto esquisita, visto que no final do jogo os inimigos te batem igual um trem mesmo que você tenha explorado tudo

A reta final desse jogo é genuinamente ruim, com mapas repetidos e nerfados e nenhuma novidade em nenhum sentido, um saco

É um jogo bom e tem boas inovações pra fórmula da série, gosto demais da vibe de Castlevania pra ser duro com esse jogo (até porque os defeitos do jogo não são dignos de uma crítica muito dura)

E a OST desse jogo é bem fraquinha. Triste

O Gta4 de PS2, literalmente.

Acho legal como a rockstar disfarça o seu game designe medíocre atrás de gráfico e vários detalhes inúteis e como ninguém nota isso.
Mais engraçado como isso só foi piorando sendo o ápice RDR2, vamos ver como gta6 será um jogo extremamente simplório em gamplay mas será exaltado só por sua parte técnica.
Coloca meia dúzia de personagem carismático, uma história legalzinha, gráficos absurdos, uns detalhes inúteis e tá lá, todo mundo vai ignorar o grameplay patético e medíocre que você repete a mais de 20 anos e vão chamar de obra prima.

06/10.

Joguei muito esse quando era moleque. É um jogo muito menos divertido e interessante do que a minha memória me dizia.

Os controles são bem janky e leva um tempo para se acostumar com o timing das coisas. O level design em geral é uma bagunça completa, as fases são relativamente longas demais e ai, na união de todos esses conjuntos, se torna um jogo penoso demais, com uma dificuldade que é puramente dos problemas do jogo mais do que algo planejado.

Porém, acaba sendo um divertido pelo carisma dos personagens e pela direção de arte, que é algo muito único. A trilha sonora é bem legal também.

Enfim, se você conseguir lidar com os controles meio ariscos e tiver paciencia para lidar com a frustração de morrer sem saber o motivo (e sem merecer muitas vezes), vale a pena dar uma jogadinha nesse.

vendo minha namorada jogar isso aqui nos últimos dias, sem colocar a mão no controle e sentir meus receptores de dopamina vibrarem toda vez q eu clicava na cara de um PM durante um shoot dogde, meio q me fez ter a certeza de q esse é um dos AAA mais racistas de todos os tempos.

ao menos na maioria dos jogos onde um protagonista norte-americano detona algum país de terceiro-mundo, ainda parece existir um certo esforço pra n pintar o lugar como um eterno inferno sobre a terra. existe um certo esforço para contratar gente q fala xangainês em Kane & Lynch 2, ao menos inventar um país fictício em Resident Evil 5 ou um monte de banana republics aleatórias nos Jagged Alliances, Far Cries e seus derivados.

ao menos a maioria dos protagonistas desses jogos n tratam constantemente o país onde estão como uma fossa séptica infestada de malária, pra depois meter um papo pau-mole autoconsciente sobre ser um salvador gringo em território latino-americano. autoconsciência no texto lixo desse jogo n faz lá muita diferença quando claramente nenhum brasileiro fez um proof-reading do roteiro ao menos pros diálogos em português parecerem algo q realmente sairia da boca de alguém. ao menos esses jogos n tem um roteiro do Dan Houser tentando fazer algum comentário real sobre militarização da segurança pública, corrupção ou violência no Brasil sem pesquisa ou vivência alguma. porra, até o Saci-pererê e o Curupira são vilificados aqui! maluquice!

só meio q odeio esse jogo mesmo. e até hj a melhor representação de São Paulo em um videogame é em Incidente em Varginha (1998) pra DOS durante a missão da Praça da Sé. esse sim é kino, viu.

Proto - Soulslike 10 anos antes do 1o soulslike.
Esse jogo é uma aula de game designe, parte técnica, trilha, direção de arte e a forma como as mecânicas se conversão, tudo encaixa muito bem, pegando elementos de metroidvania no seu level designe e progressão é aquilo que eu chamo de metroidvania 3D, master piece do PS1.

09/10

Um jogo que facilmente seria uma "joia perdida do GBA" ou algo do tipo.

Pixel art insanamente bem trabalhada que me lembram jogos de Gameboy Advance como Drilldozer e Mega Man Zero com alguns sprites se mechendo igual inimigos de Castlevania Order of Eclesia de DS, por isso quando jogo Iconoclasts sinto como se fosse jogos desses consoles. Sua gameplay é um run and gun com metroidvania parecidíssimo com Mega Man ZX, com puzzles realmente divertidos de se resolver e um mapa fácil de se locomover, nunca fiquei perdido sem saber aonde ir.

Uma história fascinante com personagens falhos em um mundo também defeituoso, onde sua salvação é sua falha de nunca desistir em salvar os outros custe o que custar. Simplesmente uma obra de arte.

ps:Uma pena que a tão prometida tradução pra português nunca foi lançada, mancada >:(

os mano realmente fizeram o melhor jogo de boxe da história e a parada sequer foi lançada fora do Japão😥

O foda é que o Gustavinho é um mala. Que criança chata, pelo amor de deus...

Mas ó, de resto, ainda que datado e bem travadão, o jogo é uma grande relíquia da época, uma belezinha super divertida (do ponto de vista de uma ex-criança obcecada por história egípcia, pelo menos) com um trabalho de dublagem sensacional – e participação da Marisa Orth em live-action! Que ótimo delírio dos anos 90.

Felizmente nunca me senti mal por preferir conseguir jogar a enfrentar grandes desafios, porque foi graças ao R35S, que chegou com a versão com easy mode do FAMICON, que pude zerar Castlevania – no modo normal eu não conseguia passar do primeiro boss... imagina do resto... esse jogo é spam de monstro toda hora...

É divertido! Bem curtinho mesmo, com visuais incríveis pra época e uma trilha sonora muito legal. Os controles... deixam a desejar, e é bastante frustrante usar um personagem com movimentos tão limitados. Gostaria muito que fosse jogável (pra mim) sem precisar apelar pra um modo meio que ridiculamente fácil. Mas deu pra conhecer, foi show de bola! Ou melhor: show de cabeça rolando? (Queria fazer uma piadinha aqui, mas não sei se funcionou.)

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