mmarcolino
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Bio
5,0 ☆ = clássico moderno
4,5 ☆ = quase perfeito
4,0 ☆ = muito bom
3,5 ☆ = bom
3,0 ☆ = acima da média
2,5 ☆ = mid
2,0 ☆ = ruinzinho
1,5 ☆ = ruim
1,0 ☆ = tortura psicológica
0,5 ☆ = não devia existir
5,0 ☆ = clássico moderno
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4,0 ☆ = muito bom
3,5 ☆ = bom
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Eu sei que estou dando muitas avaliações positivas ultimamente, mas sinceramente, atribuo mais às qualidades dos jogos que venho escolhendo do que estar muito bonzinho. Já adiantando, esse jogo seria 5 estrelas se não fosse a má otimização.
Jedi Survivor é uma sequência direta de Jedi Fallen Order, jogo que havia me surpreendido muito como fã de Star Wars anos atrás. Assim como o anterior, sua gameplay é o ponto mais alto que qualquer jogo de Star Wars já alcançou. Misturando elementos de SoulsLike, MetroidVania e um pouco de Uncharted, o jogo expande seu loop de gameplay através de áreas semiabertas bem mais vastas em comparação aos mundos do jogo original, novas habilidades e mecânicas e também todo um novo sistema de side quests e progressão não linear.
A narrativa do jogo, por sua vez, está mais madura do que nunca, em todos os sentidos. Aqui, vemos um Cal anos mais velho do que o jogo anterior, tendo que lidar com problemas de forma muito mais independente da sua mestre do jogo anterior, o que significa que ele nem sempre sabe qual a melhor escolha ou caminho a se tomar, mas mesmo assim precisa descobrir isso sozinho. Esse tom ressoou muito comigo pelo meu momento de vida, uma vez que me encontro em um contexto de cada vez mais buscar independência, mas ao mesmo tempo testar meu amadurecimento ao ter que lidar com problemas mais sérios sozinho. Falando em amadurecimento, Cal é testado por alguns antagonistas muito mais cinzas que do jogo anterior, principalmente seu oponente final, que possui uma motivação bem mais compreensível que o comum quando se trata de vilões de Star Wars, o que o leva para novos dilemas que desenvolvem ainda mais o personagem, principalmente em relação ao lado sombrio da força.
Como disse anteriormente, talvez eu tenha gostado muito do jogo por uma questão de identificação com o personagem, mas a verdade é que me surpreendi muito com esse jogo, já que não esperava tanta qualidade em tantos aspectos diferentes, dado que a otimização do jogo é basicamente inexistente. Se você possui um computador legal e não liga muito para stutters, recomendo dar uma chance pelo Game Pass.
Jedi Survivor é uma sequência direta de Jedi Fallen Order, jogo que havia me surpreendido muito como fã de Star Wars anos atrás. Assim como o anterior, sua gameplay é o ponto mais alto que qualquer jogo de Star Wars já alcançou. Misturando elementos de SoulsLike, MetroidVania e um pouco de Uncharted, o jogo expande seu loop de gameplay através de áreas semiabertas bem mais vastas em comparação aos mundos do jogo original, novas habilidades e mecânicas e também todo um novo sistema de side quests e progressão não linear.
A narrativa do jogo, por sua vez, está mais madura do que nunca, em todos os sentidos. Aqui, vemos um Cal anos mais velho do que o jogo anterior, tendo que lidar com problemas de forma muito mais independente da sua mestre do jogo anterior, o que significa que ele nem sempre sabe qual a melhor escolha ou caminho a se tomar, mas mesmo assim precisa descobrir isso sozinho. Esse tom ressoou muito comigo pelo meu momento de vida, uma vez que me encontro em um contexto de cada vez mais buscar independência, mas ao mesmo tempo testar meu amadurecimento ao ter que lidar com problemas mais sérios sozinho. Falando em amadurecimento, Cal é testado por alguns antagonistas muito mais cinzas que do jogo anterior, principalmente seu oponente final, que possui uma motivação bem mais compreensível que o comum quando se trata de vilões de Star Wars, o que o leva para novos dilemas que desenvolvem ainda mais o personagem, principalmente em relação ao lado sombrio da força.
Como disse anteriormente, talvez eu tenha gostado muito do jogo por uma questão de identificação com o personagem, mas a verdade é que me surpreendi muito com esse jogo, já que não esperava tanta qualidade em tantos aspectos diferentes, dado que a otimização do jogo é basicamente inexistente. Se você possui um computador legal e não liga muito para stutters, recomendo dar uma chance pelo Game Pass.
A história de cyberpunk, como produto, com certeza é uma daquelas que serão comentadas por anos e anos pela mídia de jogos, assim como No Man's Sky. Eu, felizmente, me mantive presente desde o lançamento desastroso do PS4 até o lançamento da expansão e o patch 2.2 e posso afirmar, isso aqui é outro jogo.
Sobre as mudanças na jogabilidade: Antigamente era claro a limitação nas builds do cyberpunk, nem sempre pela variedade, mas sim pela viabilidade. Todo mundo que jogou de netrunner antes do rework sabe a merda que era. A sensação é que as habilidades disponíveis não conversavam umas com as outras em quase nenhuma árvore. O maior exemplo disso era aquela árvore de engenharia tenebrosa. Já agora, toda árvore tem sua certa relevância para diferentes estilos de jogo, o que me fez voltar para a build de netrunner já que agora é MUITO mais divertido.
Fora isso, outra adição muito bem-vinda foi o combate de carros, que, na minha opinião, foi muito bem implementado. Basta comparar com outros jogos, como GTA ou Far Cry, e você vê como a implementação é muito mais natural, tanto em primeira quanto em terceira pessoa.
Falando da DLC em si, queria abrir o comentário falando sobre a nova área do mapa. Eu sinceramente achei uma porcaria kkkkkk. Me desculpa, mas isso aqui é só uma Pacifica 2.0, que já era minha área menos favorita do jogo. Eu acho que uma forma muito mais interessante de expandir aquela ideia de uma área criada para gentrificação que foi abandonada e depois tomada pelo crime seria investir muito na verticalidade da jogabilidade. A primeira coisa que pensamos quando falamos sobre cyberpunk e riqueza são prédios. Então, por que não pensar em uma cidade criada pela interligação desses prédios pelo céu mesmo, misturando as antigas construções luxuosas com estruturas improvisadas? Assim, também haveria muitas outras oportunidades de expandir a jogabilidade ainda mais, mas enfim.
Sobre as quests e storytelling, não tenho nada além de elogios. O personagem de Idris Elba rouba totalmente a cena. Cada animação, expressão facial e fala daquele personagem compõem muito a imersão e convencimento da narrativa. O tom mais cinza adicionado tanto na história principal quanto nos contratos também expande muito aquela visão do cyberpunk sobre como o sistema e a cidade levam as pessoas a situações extremas onde não existe uma resposta certa. Eu gostaria de ver uma participação maior do Johnny nessa parte do jogo, uma vez que nenhum personagem ao menos reconhece sua existência, mas esse espaço é muito bem preenchido também.
Minha avaliação não é só pelo conteúdo da DLC, mas para a atualização como um todo. Ela sozinha seria por volta de quatro estrelas, mas o conjunto da obra consolida cyberpunk como um dos melhores jogos lançados nos últimos anos.
Sobre as mudanças na jogabilidade: Antigamente era claro a limitação nas builds do cyberpunk, nem sempre pela variedade, mas sim pela viabilidade. Todo mundo que jogou de netrunner antes do rework sabe a merda que era. A sensação é que as habilidades disponíveis não conversavam umas com as outras em quase nenhuma árvore. O maior exemplo disso era aquela árvore de engenharia tenebrosa. Já agora, toda árvore tem sua certa relevância para diferentes estilos de jogo, o que me fez voltar para a build de netrunner já que agora é MUITO mais divertido.
Fora isso, outra adição muito bem-vinda foi o combate de carros, que, na minha opinião, foi muito bem implementado. Basta comparar com outros jogos, como GTA ou Far Cry, e você vê como a implementação é muito mais natural, tanto em primeira quanto em terceira pessoa.
Falando da DLC em si, queria abrir o comentário falando sobre a nova área do mapa. Eu sinceramente achei uma porcaria kkkkkk. Me desculpa, mas isso aqui é só uma Pacifica 2.0, que já era minha área menos favorita do jogo. Eu acho que uma forma muito mais interessante de expandir aquela ideia de uma área criada para gentrificação que foi abandonada e depois tomada pelo crime seria investir muito na verticalidade da jogabilidade. A primeira coisa que pensamos quando falamos sobre cyberpunk e riqueza são prédios. Então, por que não pensar em uma cidade criada pela interligação desses prédios pelo céu mesmo, misturando as antigas construções luxuosas com estruturas improvisadas? Assim, também haveria muitas outras oportunidades de expandir a jogabilidade ainda mais, mas enfim.
Sobre as quests e storytelling, não tenho nada além de elogios. O personagem de Idris Elba rouba totalmente a cena. Cada animação, expressão facial e fala daquele personagem compõem muito a imersão e convencimento da narrativa. O tom mais cinza adicionado tanto na história principal quanto nos contratos também expande muito aquela visão do cyberpunk sobre como o sistema e a cidade levam as pessoas a situações extremas onde não existe uma resposta certa. Eu gostaria de ver uma participação maior do Johnny nessa parte do jogo, uma vez que nenhum personagem ao menos reconhece sua existência, mas esse espaço é muito bem preenchido também.
Minha avaliação não é só pelo conteúdo da DLC, mas para a atualização como um todo. Ela sozinha seria por volta de quatro estrelas, mas o conjunto da obra consolida cyberpunk como um dos melhores jogos lançados nos últimos anos.
Minha história com NieR é complicada. A primeira vez que joguei foi em 2020, ainda no PS4, porém realmente não era muito minha vibe na época e acabei dropando 2 vezes ainda no início da rota A. Porém, nesse mês finalmente dei uma nova chance para esse jogo. Parece que uma chave finalmente girou no meu cérebro e eu fiquei OBCECADO por ele nessas últimas semanas.
O que antes parecia apenas mais um JRPG, tornou-se a perfeita mistura entre combate, estética e filosofia em um só videogame. Eu acho que NieR é oq o Matrix foi para o cinema, sem exagero. Os temas que ele aborda, com a profundidade abordada, não estão presentes em nenhuma outra obra na indústria. O tempo inteiro você fica refletindo sobre o mundo e seus próprios dilemas enquanto acompanha a história dos três personagens.
Eu sugiro que todos cheguem até o final E do jogo, ou pelo menos assistam no YouTube. Eu acho que nunca senti a mesma coisa que esse final provocou desde Death Stranding. Ser ajudado por uma pessoa real, totalmente aleatória, para só depois descobrir o que isso custou para ela... Fiquei realmente sem reação enquanto encarava o monitor.
Eu tô tão desnorteado com esse jogo que nem sei desenvolver mais sobre, então concluindo: Para mim, mesmo com seus defeitos, esse jogo é uma obra completamente autêntica e única, que todo mundo deveria experienciar.
O que antes parecia apenas mais um JRPG, tornou-se a perfeita mistura entre combate, estética e filosofia em um só videogame. Eu acho que NieR é oq o Matrix foi para o cinema, sem exagero. Os temas que ele aborda, com a profundidade abordada, não estão presentes em nenhuma outra obra na indústria. O tempo inteiro você fica refletindo sobre o mundo e seus próprios dilemas enquanto acompanha a história dos três personagens.
Eu sugiro que todos cheguem até o final E do jogo, ou pelo menos assistam no YouTube. Eu acho que nunca senti a mesma coisa que esse final provocou desde Death Stranding. Ser ajudado por uma pessoa real, totalmente aleatória, para só depois descobrir o que isso custou para ela... Fiquei realmente sem reação enquanto encarava o monitor.
Eu tô tão desnorteado com esse jogo que nem sei desenvolver mais sobre, então concluindo: Para mim, mesmo com seus defeitos, esse jogo é uma obra completamente autêntica e única, que todo mundo deveria experienciar.