240 Reviews liked by paranoidandroid5


jogão, muito mais bem feito e divertido que lego marvel 2, lego avengers e lego batman 3, história é maneirona e as adições ajudam o jogo a ser bem menos repetitivo que os outros legos

um bom jogo repleto de problemas, é a terceira vez que eu rejogo e sempre fica o sentimento de que o jogo poderia ser bem mais, ele se sustenta puramente em uma história legal e simples, mas divertida apesar de ter algumas barrigas aqui e ali. de resto o jogo não oferece muito como jogo, a gameplay é extremamente simplória e repetitiva com inimigos que se tornam esponjas de balas o tempo inteiro, a maior variação nos inimigos são os chefes que mesmo sendo legais são pouquíssimos, então o maior charme do jogo acaba sendo os diálogos muito bons, as interações entre os personagens são incríveis e raramente as falas se repetem, eles não calam a boca o jogo inteiro e nunca cansa, tudo isso acoplado a uma trilha sonora incrível, com diversas músicas famosas e perfeitamente encaixadas. o problema é que além da gameplay fraca, o jogo é muito mal polido, principalmente no pc, com diversos bugs e glitches, eu reiniciei o checkpoint diversas vezes e ainda tive tela azul no pc, além dele ser mal otimizado em questão de performance, se esse jogo não reaproveitasse a base do jogo dos vingadores ele poderia ser muito melhor do que já é

uma das merdas mais divertidas ja produzidas

Eu acredito que pegaram pesado demais com esse jogo, claro que não é o grandioso retorno da franquia que todo mundo espera, mas é melhor do que qualquer NFS lançado depois do Most Wanted 2012, melhor até mesmo do que o Heat, conseguiu pegar todas as mecânicas dele e melhorar, acho que se a Ghost Games tivesse continuado na franquia uma hora eles iriam acertar a mão, mas já que não tiveram a chance, a Criterion chegou bem perto disso.

Começando pelo que mais reclamaram que foi a parte gráfica, eu também não curti quando o jogo lançou, mas jogando mesmo eu me acostumei e é até que bem bonito, os efeitos são bem variados e os personagens em cel shading lembram muito os filmes antigos da Hot Wheels, a customização de personagem teve uma baita evolução em comparação ao Heat, já os carros permaneceram a mesma coisa. Visualmente falando é um jogo bem similar ao Heat e os gráficos não têm nada que justifiquem ser de nova geração, mas com certeza não são feios.

A história é bem mista, eles tentam apostar em uma narrativa melhor e mais desenvolvida, mas as motivações são rasas, os personagens são extremamente mal escritos e tem uns diálogos que te deixam com vontade de morrer escutando, principalmente quando o ASAP Rocky entra em cena, os discursos motivacionais dele me deixavam mais triste do que feliz, sem contar os personagens comentando que a polícia prender eles por correrem em corridas ilegais é bullying??? A motivação da rival do protagonista é ridícula também, parece algo escrito por uma criança.

E já comentando sobre o ASAP Rocky, gostaria de parabenizar a Criterion pela PIOR trilha sonora de Need for Speed de todos os tempos, não tem literalmente UMA música que se salve, eu preferia jogar no mudo ouvindo música no Spotify ou algum vídeo do Youtube de tão ruim que são as músicas escolhidas, não digo que é obrigatório a franquia tocar Rock ou Pop de fundo, mas pelo menos toca alguma música decente, do 2015 pra cá foi uma queda impressionante, se a do Heat era ruim, a desse é o mais puro esgoto.

Agora que eu já falei a parte ruim, de resto o jogo brilha bastante, pode não ser a direção mais fenomenal da franquia, mas é a melhor direção desde o Rivals, é divertida, fácil e bem responsiva, mesmo com a física do jogo sendo a mesma merda dos anteriores. A inteligência artificial da polícia melhorou muito, cada tipo de policial tem uma forma de ser derrotado e seu carro não é mais trucidado igual no Heat, já seus oponentes também tiveram uma melhoria, porém o jogo abusa muito do rubberbanding, te forçando a jogar quase que perfeitamente se não você nunca mais alcança o primeiro lugar, além do fato do jogo quase sempre deixar os oponentes na sua cola a todo instante.

O jogo introduz um sistema de risco e recompensa muito melhor que o do Heat, aqui você precisa de dinheiro pra se inscrever nas corridas e se você for mal nelas, você pode terminar o dia com o saldo negativo e cada dia é valioso, pois o jogo possui um calendário aonde você vai se preparando pra grande final, é basicamente um mês pra se juntar o dinheiro necessário e correr no último evento. De início é uma mecânica bem punitiva já que seu carro não tá tunado, mas depois de alguns dias você se acostuma e é bem legal, outra paradinha maneira é a possibilidade de apostar dinheiro em algum corredor pra caso você derrote ele, você receba a grana da aposta, isso acaba criando uma dinâmica bem legal de rivais no jogo.

Eu achei um ótimo jogo e um bom Need for Speed, fui com a expectativa baixa e me surpreendi, talvez quem vá testar o jogo de mente aberta consiga gostar bastante, tá bem longe de ser ruim igual todos dizem. Acredito que se fosse um spin-off totalmente em cel shading, com um sistema de vida e social link dos personagens estilo Persona pra incentivar a rivalidade nas corridas e adicionar mais profundidade no enredo, o jogo seria melhor e teria sido mais bem aceito.

Num grande geral, é um ótimo jogo. A história é meio irrelevante, genérica e tem um final bem broxante, mas as coisas que eu gostei foram a estética meio desenho, pra dar aquela diferenciada dos jogos anteriores, o que muita gente não gostou. A polícia tá bem pesada nesse jogo, o tanto que eu sofri na mão desses caras não é brincadeira, e no início o jogo era bem difícil também. Acho que uma das coisas que realmente não gostei foram algumas missões se repetirem e as fases de drift estão bem sem graça aqui.

Que jogasso, fazia muito tempo que eu não ficava tão fissurado em um fps como eu fiquei nesse. Recomendo demais, é ação do início ao fim

Foi o primeiro jogo que eu zereido catálogo da PS Plus. É um jogaço, resumidamente. A direção de arte, o combate, história, o mundo aberto é tudo muito lindo, e eu confesso que eu gostaria muito de uma continuação. Única coisa que não gostei é que as atividades no mundo aberto são muito genéricas e repetitivas, mas a história nelas pra mim releva um pouco.

Simplesmente o melhor GTA e o meu GTA favorito. Apesar de ser bem mais sombrio e melancólico, ainda sim é muito divertido andar por Liberty City. A história é simplesmente uma das melhores que a Rockstar já criou, apesar do protagonista ser menos carismático que outros personagens de jogos anteriores, ainda sim é um ótimo protagonista.

Porém, o protagonista real desse jogo é a cidade. Liberty City é linda porém corrupta. É simplesmente terapêutico só sair andando ou dirigindo a noite e ver como cada detalhe desse lugar foi feito e pensado com carinho. Cada beco, cada interior foi feito para mostrar o quão essa cidade é suja e cruel. Uma das melhores cidades na minha opinião por ser simplesmente uma cidade pequena, mas muito densa.



O jogo mais divertido que eu joguei esse ano. É simples, tem uma história boa, uma jogabilidade surreal de foda, uma trilha sonora MUITO boa e gráficos bem icônicos!!!! Pegou Jet Set Radio como inspiração e fez melhor.

Por mais que o jogo seja INCRÍVEL (ele é basicamente meu GOTY), eu fiquei muito desanimado ao longo da gameplay por conta dos bugs e problemas da otimização, chegando ao ponto de ter que achar um save na internet pra jogar pq o meu save ficou bugado e eu não conseguia avançar kk

btw, é um jogo imperdível pra quem gosta de Survival Horror. O uso da metalinguagem aqui é fenomenal, a gameplay é muito boa, os gráficos e a ambientação são LINDOS (principalmente na Nova Iorque do Lugar Obscuro) e a história é intrigante e complexa. Eu sinto que eu vou demorar a ter uma experiência semelhante como eu tive com essa obra prima, é simplesmente impecável. Um dos melhores jogos que eu já joguei na vida.

obs: eu só quis jogar esse jogo por conta da musica "Herald of Darkness" e não me arrependo nem um pouco. A fase musical foi uma das melhores fases musicais que eu já joguei até então.

bom demais jogar com os manos infelizmente sempre tem um fdp trolando

pov: if me and my friends were in The Bear

O ano é 2008, três anos depois do lançamento de Resident Evil 4, vejo meu tio com seu deslumbrante ps2 desbloqueado ligado, e na tela da tv de tubo ele enfrenta duas senhoritas zumbis (Tudo bem, fã de RE! Não são zumbis, mas na minha cabeça era ' - ') que correm incontrolavelmente atrás dele com uma motosserra pronta para arrancar a cabeça do personagem com apenas um golpe... Meus olhinhos de garoto brilharam com toda aquela exposição de adrenalina e perigo, e foi assim que meu amor à primeira vista por Resident Evil 4 aconteceu.

Não demorou muito para que eu pudesse colocar minhas mãos nessa belezinha, pude experimentar e comprovar toda aquela vibração que o jogo me transmitia, era real cada sensação que sentir no meu primeiro contato visual com o jogo, ele simplesmente não me decepcionou em nada, mesmo com minhas expectativas tão altas. Com o controle nas minhas lindas mãos sujas de salgadinho (eu sei... criança é foda), meu maravilhoso Leon estava apto a explorar cada cenário, matar cada tipo de infectado (além de galinhas e corvos) e utilizar qualquer arma! E o que posso falar dos cenários desse game? São recheados de detalhes que colocam o jogador dentro da sua atmosfera, seja pela sujeira nítida ou pela aparência dos inimigos. Comentando um pouco sobre os cenários, tenho a obrigação de dar espaço aos nossos queridos infectados e as armas, os inimigos se diferenciam em cada área do jogo e faço um desafio a vocês: aborde qualquer cidadão que tenha jogado Resident Evil 4, mostre a ele uma foto de qualquer inimigo do jogo, em seguida, pergunte em qual fase esse inimigo se encontra; dificilmente ele dará uma resposta incorreta. Isso acontece porque cada usuário de La Plaga é marcante por sua aparência, gestos, barulhos ou falas (ou falta de fala, como no caso do Garrador). Indo para as armas, o clássico tem desde pistola a RPG, e todas elas tiveram um trabalho quase perfeito sobre design visual e sonoro, vocês vão me chamar de psicopata agora, mas tenho admitir... É MUITO GOSTOSO O SOM DA CABEÇA DO INFECTADO ESTOURANDO.

Partindo para a parte mais obvia dessa review, vamos conversar sobre: Os gráficos. Digo que é a parte de maior obviedade porque é impossível achar uma review justa desse clássico dos anos 2000 que fale mal dos seus gráficos. Mermão, MERMÃO, Dava pra ver algumas veias no braços do Leon e o cabelo sedoso dele balançava com a presença do vento, só isso já era suficiente para o Pedrinho de 8 anos (eu) pirar.

Agora vamos para o aspecto que menos vanglorio no jogo: A História. Nunca gostei muito das histórias da franquia, seja nos games ou nos filmes (e atualmente, na série), não me levem a mal, eu não odeio o enredo do RE4, bem menos os personagens, mas sempre tive a impressão de que eles poderiam ter feito melhor seja abraçando mais a sua galhofa em algumas partes, e ficando mais pesado, sombrio e sério em outras ocasiões. Só não sabia exatamente como eles melhoria esse detalhe, até chegar o seu remake em 2023.

- Dito tudo isso, classifico RESIDENT EVIL 4 (2005) como 4,5 estrelas, perdendo ponto somente no fator HISTÓRIA. *Faz tempo que não escrevo um texto desse tamanho, então me perdoem se tiver muitos erros, alguns detalhes como a câmera em terceira pessoa por cima do ombro do protagonista, ou os lance de apertar os botões que aparecem na tela, eu deixei de lado para eu não estender isso aqui de forma exagerada.