Uma noite de halloween de muito trabalho pro Batman onde o Espantalho segura muito bem o antagonismo principal. Segue a qualidade dos antecessores, porém a adição do batmovel que é sim interessante se prolonga com muitos combates com o mesmo. Gráfico sensacional, o ápice de beleza e vida da cidade de Gotham. Uma pena que a versão PC possui problemas que afetam demais o game até hoje.

O melhor da trilogia, saindo do asilo para a cidade de gotham que possui uma atmosfera incrível. Os maiores vilões estão presentes, a dizer do Coringa que é dublado pelo Mark Hamill que fez um trabalho surreal de bom nessa sequência. Torci muito pra ganhar o GOTY, mas foi um ano de outros games tão bons quanto.

Desde já, já digo que o carinho que a Capcom teve com esse remake foi tamanha. Todas as mecânicas da década de 90 são presentes agora modernizado em terceira pessoa. Sua ambientação é incrível semelhante ao original, digo desde o silêncio da delegacia, o acesso aos esgotos e o laboratório coberto pela cidade de Raccoon. É evidente que a delegacia é o passe central do game, e não há palavras pra descrever como foi visita-lo novamente após anos e anos. As criaturas e suas IA foram muito bem trabalhados. Quem diria que os zumbis lentos como são seriam tão perigosos? Eu nem imaginava. Como já não existe as telas de carregamento, todos os cenários do mapa convivem juntos, lembrando que há três mapas como mencionei acima. Certo momento de gameplay você vai precisar alterar a circulação do vazamento de água após a queda do helicóptero pra voltar a ter acesso a tal local e se prepare pra dizer olá a maior criatura do game que como de praxe da franquia vai te perseguir o game todo. O trabalho que fizeram no Mr. X é incrível e melhor que o original. Claro que sendo melhor por conta da tecnologia e da experiência das desenvolvedoras hoje, e só mencionar porque diferente do Nemesis do remake do 3 lançado no ano seguinte em comparação ao original que é o contrário infelizmente. Você pode ouvir os passos do adolescente de dois metros em qualquer cômodo da delegacia trazendo assim mais imersão. Quanto a história há algumas alterações, mas nada muito gritante do que já conhecíamos com bastante propriedade, lembrando dos arquivos que você encontra que complementam. No mais, é um excelente jogo, o melhor da franquia na minha opinião.

Me lembro que havia ficado feliz em ver o príncipe numa nova engine. Bons gráficos e gameplay boa, mas faltou algo épico. Um jogo ok e nada mais infelizmente.

Lembro de ter um pé atrás por conta de que jogo de super-herói em sua maioria nem medíocre era e felizmente Batman mudou essa percepção de muitos na época. A atmosfera do asilo é incrível, e lembrar que o combate e seu dinamismo foi revolucionário. O sistema de stealth é muito bom que só melhora com o decorrer do game, os vilões sensacionais. Um ótimo início do que conhecemos da trilogia hoje.

Se eu não me engano, essa sequência foi anunciada na E3 de 2018. E que dia... como fiquei feliz em saber que teríamos uma sequência do original. Vale muito ressaltar que a RE engine nesse game foi o ápice dela naquele ano, as expressões faciais são sensacionais. A gameplay é das melhores do gênero havendo diferenças entre os personagens controláveis a dizer do V que é diferente de tudo na franquia. O melhor game de ação daquele ano.

2022

Vencedor de melhor indie do ano e muito merecido. Direção de arte muito criativa e uma ótima narrativa. Os robôs da cidade subterrânea que apenas murmuram possuem um carisma incrível, o B-12, o pequeno drone que é muito importante em tudo naquele mundo, e a lembrar que alguns dos robôs são total referencia a certos personagens da cultura pop. Quanto ao gato que é o nosso protagonista tem suas feições muito bem detalhadas e o mundo nem se fala... vale muito explorar cada cantinho daquele subterrâneo. Um ótimo game no que propõe.

Incrível como cada início frenético de God Of War se superava a cada lançamento e esse superou não só apenas relacionado a franquia mas para com qualquer game. De fato o ápice do ódio de Kratos contra os Deuses e não é por menos. Batalhas surreais de épicas, a lembrar do Poseidon do início, sensacional. O melhor da franquia na minha opinião.

Gostei da coragem de ser algo diferente do que conhecemos de tudo relacionado a vingança e narrativas, seja nos games e até cinema. Druckmann é realmente diferenciado. A jogabilidade tem suas melhorias em comparação ao primeiro, adicionaram a esquiva que é sensacional e flui o bastante pra gameplay ser ainda melhor. Graficamente belíssimo, expressões perfeitas. Porém, o que me faz ficar dividido quanto a essa sequência é controlar a outra personagem que tem aspectos minúsculos diferenciados da Ellie. Você deve entender o lado dela durante a progressão do game e não se trata de uma personagem qualquer. No mais, é um ótimo jogo que possui grande importância assim como o primeiro.

Me chamou a atenção na época por conta de sua direção de arte que é bem bacana. É um rpg de ação, a Morte é bem carismática e sua caracterização lembra bem um dos produtos do Slipknot. Bosses interessantes principalmente o Guardian que contém uma soundtrack que lembro até hoje. Seus puzzles são bem bacanas, contém uma certa dificuldade. No mais, um bom jogo que faz uma salada do que já conhecemos em certas franquias.

Desenvolvido pelo mesmo time de RE2 Remake. Tão bom quanto o original, modernização de mecânicas existentes no de 2005, que aliás, revolucionou na época. Um ponto importante, tudo agora é mais coeso a dizer da história. Luis ainda mais carismático possui agora um papel maior, Ashley também. De surpresa a dlc da Ada veio após bons meses por um valor até acessível e trouxe os cenários que fora cortados da campanha principal. Sem duvidas um dos meus favoritos da franquia.

Um achado do meu irmão numa feira da cidade na época. E que achado... apenas o início da maior saga dos vídeo games. Não joguei tantas vezes como outros da saga, mas reconheço que esteja no top 3 de muitos. Um hack n slash absurdo de bom que fisgou muitos, lembrando que era uma época que muitos desenvolviam o gênero. Genial o R3 ser utilizado para a esquiva, não havia dinâmica parecida. Um jogaço que está pra ser modernizado, diz rumores.

Uma mancha na franquia. Talvez bom no que propõe, mas não é Silent Hill.

A mecânica de gameplay é fantástica e super fluída. O prazer de utilizar do cenário pra socar um rapper seja qual for é satisfatório demais, e único, além de gráficos muito bons pra época e até hoje. Uma geração qual a EA se preocupava demais com a qualidade dos seus games.