paranoidandroid5
2001
2011
A comunidade hoje é bem dividida, cada um defende sua melhor geração e assim segue. O Sonic moderno contém sequencias de mais baixos do que altos e Generations é um alto da franquia no todo na minha opinião. Você pode controlar dos dois mundos e os melhores cenários de toda a franquia está presente. A Sky Sanctuary e Chemical Plant modernizados e incríveis, e outros cenários mas esses já do moderno que tenho um baita carinho também: Seaside Hill e City Scape fantásticos, e a Rooftop Run.
2008
2016
2001
Graficamente é bonito pra época, a atmosfera dos cenários da ilha onde situa junto o castelo divide o sombrio e a fantasia e soundtracks com tensão, clássica e o rock que empolga. Uma história que foi ok pra um início e se consolidou, engraçado pensar que Dante na verdade é um Leon de cabelos brancos, e detalhe bem bobinho que eu vivia a dizer sobre os sons das portas que se abre pra outro cenário que foi reciclado de Resident Evil. Os controles são diferentes de DMC 3 o que me deixou confuso na época, além de que havia problemas sérios na câmera. Início muito bom de um baita hack n slash, assim segue até hoje diferente de muitas franquias que já abandonou o gênero.
2005
Ele é responsável por mudanças que a capcom perderia total da noção relação a identidade da franquia, deixando de lado o survival horror que é importantíssimo e indo para uma ação desenfreada nos títulos seguintes que me incomodou bastante. Mas saindo desse único ponto negativo que podemos listar aqui, e lembrar de umas galhofas no enredo a estátua gigante do Salazar o jogo é perfeito na minha opinião, revolucionário, é um marco pra indústria num todo.
2018
É interessante como abordam os temas de depressão, ansiedade e outros que nos afeta tanto atualmente. Entender a nós mesmos não é tão simples, não é deixando o problema de lado que simplesmente esquece e tudo se vive posteriormente. É necessário entender, pois é complexo e o game aborda tudo isso de forma simples e descontraída. A gameplay é seu ponto forte, é plataforma, mecânicas básicas muito bem colocadas deixando bem desafiador. Concluir parte de Celeste nos traz uma sensação que há de se comparar a derrotar um boss de souls. A direção optou por pixel art e como é lindo, e muito feliz em saber que se trata de um trabalho de um estúdio brasileiro.
Lembrando que é o último MK da Midway, que passou a ser da Warner com a compra dos direitos da franquia um ano depois. É um crossover estranho de início, mas possui seus acertos como o modo história que MK segue hoje, que se inicia aqui. Seus fatalities, para preservar imagens dos heróis da DC, é bem suavizado sua violência o que eu achei certo. Um jogo ok.
2015
Bloodborne foi meu passo inicial no soulslike. Ao aprender as mecânicas fiquei tão imerso nesse universo gótico de Bloodborne e o mesmo me aconteceu com as outras franquias da From Software que todos sem exceção são excelentes. Mecânicas bem fluídas mesmo com limitação a 30fps da época, bosses muito memoráveis, há dizer do Padre Gascoigne que é animal literalmente e possui ali uma história muito trágica, triste como qualquer NPC do game. Meu soulslike favorito devido a ambientação que casa demais.
Através desse game me foi apresentado a mecânica de sobrevivência e stealth, e cá dizer o quão complexo foi pra um adolescente que nem básico de inglês entendia. Claro que uns anos depois com mais experiência veria, que é ainda mais complexo inclusive a história da franquia. É uma das franquias que mais amo. Aprendi a gostar de narrativa e mecânicas stealth através de Metal Gear, se trata da genialidade do Kojima. Os bosses são sensacionais e muito memoráveis. Uma dica: utilizar MK 22 e CQC(porrada), atordoar, o game te dá recompensas. E só lembrar pra não utilizar a skin do The Fear e não fume cigarros a menos que você precise de foco ao mirar. E outros detalhes que são sensacionais e muito fora da curva pra época.