Que experiência maravilhosa. Foi meu primeiro Like a Dragon, então eu cheguei sem expectativa alguma e terminei adorando cada capítulo desse jogo.

Eu preciso dar destaque pros combates, com os 4 estilos que dão variedade demais pra cada luta, e apesar do Wild Dancer ser meu xodó, eu consigo ver cada um sendo útil. E essas boss fights... maravilhosas todas.

A história é outro dos pontos altos desse jogo, engajante, cheia de personagens bons e bem escritos e com MUITO plot twist. É bem feita, com momentos emocionantes e com uma baita mensagem.

Mundo aberto vivo é difícil de se fazer, e Ishin faz com maestria. É muita atividade, minigame, e side quest pra te entreter se não quiser fazer a missão principal.

O que impediu esse jogo de ser perfeito, pra mim, foi a mecânica do ferreiro ser extremamente confusa, carente de explicação e mais complexa do que precisava. Também achei o ritmo do capítulo final meio estranho, não precisava daquele treino.

Como a ideia é fazer uma análise meio técnica, eu não dei 10 porque achei sim uns defeitos aqui e ali, mas que fique em mente que o saldo é extremamente positivo e, no meu coração, Like a Dragon: Ishin! é praticamente perfeito. A satisfação ao terminá-lo é imensa e eu recomendo a todo mundo que nunca jogou a franquia. Ir de cabeça nesse spin-off dá certo (e como dá).

Like a Dragon/Yakuza nunca decepciona.

Esse jogo pode ser um spin-off, mas tem a qualidade de um jogo da série principal. História espetacular, com vários momentos emocionantes e reviravoltas. Acho incrível como tudo se encaixa no final da trama, e nada foi colocado ali só pra fazer a campanha durar.

Combate muito divertido e versátil, sendo que você pode lutar da forma que mais te agrada. Minigames muito viciantes (alguns nem tanto). As missões secundárias são bem variadas, e muitas rendem momentos bem cômicos, pra dar uma descontraída do clima pesado da história principal.

Se você é fã da série ou até mesmo de jogos com temáticas históricas e samurais, certeza que ter uma ótima experiência. Só não acho que esse título seja o ideal para quem quer começar a jogar Yakuza, pois ele tem elementos bem diferentes em relação aos outros jogos.

NOTA: 8,0

Pela primeira vez na franquia Yakuza (agora mudou para Like a Dragon) Like a Dragon: Ishin é extraordinário, não sou de ficar tão imerso na história de um game normalmente, mas a desse jogo me surpreendeu bastante e é muito bem feita, com cinemáticas muito boas, um leve suspense e personagens bem interessantes, além de um ambiente bem representado.

O combate é bem divertido, com 4 estilos diferentes e uma variedade de especiais e buffs, ser parado na rua e sair dando espadada nos desafiantes é bem legal, devido ao bom ritmo também. O jogo possui um sistema de dungeons simples para farm porém bem desafiador no hard, além de ótimas boss fights também.

Apesar de ter sidequests e interações bem carismáticas como dança e canto, o mapa do jogo se resume quase 100% em kyo que não é grande. Talvez minha maior decepção, as sidequests são extremamente chatas, diálogos excessivos que não acrescentam muito além de mau recompensarem bem, o sistema de dungeons por ser simples fica muito repetitivo e eu zerei o jogo sem fazer cerca de 20 missões delas ainda, apesar de render bons materiais e equipamentos, não é necessário fazer todas, o que reflete na progressão meio lenta e não tão aparente do jogo.

Graficamente é abaixo para um jogo de 2023 e a trilha sonora é mais presente nos momentos finais, sobre performance algumas leves quedas mas nada que atrapalhasse de fato.

Uma excelente experiência sem dúvidas, foco maior na história e ambientação e me surpreendeu bastante a quantidade de conteúdo para o tamanho de mapa reduzido mesmo sendo bem linear, recomendo bastante principalmente pelo gamepass.

A história é o ponto alto do jogo, apesar de um inicio bem lento ela faz jus aos titulos da franquia principal reimaginando a história do real sakamoto ryoma no jeitinho yakuza, cheio de plot twists, porradarias sinceras e vários monólogos com um bom e extenso conteúdo extra.

infelizmente a gameplay não é tão polida assim, com o combate do jogo sofrendo também desse início lento, apesar dos 4 estilos de combate prometendo variedade, eu acabei me vendo focando todo meu tempo de jogo em um só estilo que eu achei divertido e ignorando os outros, e o sistema de upgrade desse jogo meio que te recompensa por jogar assim. pelo menos, conforme os upgrades e novos sistemas são adicionados o combate do jogo se torna sim divertido.

já o sistema de equipamentos (por que sim, esse jogo tenta ser bem mais um RPG de ação)sofre já que o grind do jogo é chato demais, e o sistema de crafting é bem mais ou menos, só se tornando realmente útil se você gastar bastante tempo farmando os materiais pra usar ele direito, então essas mecânicas de rpg acabam não vingando muito. Apesar disso, da pra zerar o jogo sem engajar com o sistema de crafting a fundo, eu acho ate melhor já que evita a parte mais tediosa do game

While I understand why people didn't like this game (lots of hype is nigh impossible to live up to), I personally really enjoyed it!

I had a lot of fun with all the fighting styles (even brawler...which I tried my best to utilize despite the damage output being equivalent to a feather gently floating into your bullet proof shoulder) and since I never played the original, I don't care that wild dancer used to be better lol

I do lament baba not being around anymore, as well as some of the unique combat themes being swapped out but overall I had a loooooot of fun with the character swaps. Ryoma is.... hoo.... you thought kiryu was attractive? Hoo buddy.

Okita too...........

Anyways. I did a fair amount of history catch up on the late Edo period in preparation for this game and I must say, it was a lot of fun catching all the ways RGGS did their research and how they played with history to make certain choices that a specific historical figure made still fit into the "canon" personality of the character. Neat stuff. They didn't play as fast and loose with the history as they did with Kenzan (which is a whole other can of worms) but they still had fun with it and that I greatly respect.

Also, this game had Samurai Ondo, Majima's best karaoke song (made all the better with Kiryu's dry interjections).

あー！思い出した！骸街や〜（さっき言っただろう）lives rent free in my head, I tell you

Excelente jogo, uma das melhores histórias d franquia e me prendeu do início ao fim.
Meu único problema com a história seria aqueles 3 finais falso lá pra reta final, Po jogo se decide se vai acabar logo desgrama.
Eu amei os minigame e as side mission, me fez tirar quase 40 horas só nisso.
Eu gostei de ver alguns rostos conhecido mas tenho um grande problema com o mal uso é até a não precisão que muitos personagens tinha.
Esse remaster também tem problemas de textura, iluminação e raramente de colisão.
Eu acho que a RGG tem muito a aprender com esse remaster pra evitar esses problemas no futuro.
Eu gostei do combate porém dps de 25 horas o combate começa ficar chatinho......
Enfim e um baita jogasso sendo facilmente um dos melhores da franquia.

Meu primeiro jogo de 2024 e meu primeiro jogo Ryu Ga Gotoku. Eu achei bem interessante por ser um spin-off da saga, pois é uma historia que se inicia e se completa sem necessidade dos outros jogos. Os personagens são bons e bem carismaticos, faltou um pouco de atenção nos personagens mais legais além do protagonista, mas eu sei que são personagens conhecidos na saga atuando nesse jogo. Sobre o jogo em si, eu gostei do estilo de combate, das animações, é bem divertido, e a ambientação então, passei diversos momentos do jogo apreciando os gráficos (apesar de não ser dos melhores, a ambientação é muito bem feita). Porém peca em algumas coisas, achei a dificuldade do jogo chata, zerei no legend (sei que ainda tem o ishin) e achei totalmente whatever a dificuldade, as vezes era impossivel de passar e as vezes facil até dms. O que gera algo que não gosto, que é ter que abusar de mecanicas para passar de certos obstaculos, no caso desse jogo utilizar o estilo wild dancer e abusar das curas, eu acho que isso deixa o jogo chato. As vezes também a jogabilidade é muito travada, o que faz você perder o jogo algumas vezes. Em relação a historia achei bem legal, a cidade, as side quests (apesar de que se tirar 70% das side quests vc não perde mt coisa, muitas são repetidas). O grind é eterno né, eu tenho pena de quem é completionist, pq chega a ser ridiculo o tanto que tem que grindar nesse jogo (e em todos os LAD). O final do jogo foi meio decepcionante pra mim, mesmo entendendo todo o contexto de "jogo japones" acho que dava pra melhorar bem a historia. Bom, resumindo: vale a pena, mas nada demais também. Mas fiquei interessado em jogar a franquia Yakuza, alguns foram adicionados ao meu backlog, como o 0, judgment e os LADs de turno. Obrigado se você leu até aqui, ficou bem longa a análise por ser recente e a primeira de 2024

como cualquier yakuza te vas a divertir igual. la historia me dejo bastante enganchado, algo que hacen bien en estos juegos es darte una idea de como fue esa epoca. obvio no hay que tomarse todo literal (algunos aspectos de la historia real se la pasan por el culo para hacer algo distinto) pero lo que esta, social cultural, anade bastante. tambien decir que es un remake y algunas cosas que cambiaron no estoy tan de acuerdo (las armas y las dungeon, completamente arruinadas) pero no me quita tanto porque al combate no es un foco del juego. el final fue un cago de risa medio shockeante, si lo jugaste sabes que viene completamente de la nada, fascinante igual.

I understand why RGG Studios wasn't willing to port this game to the west back in 2014.
Now, hold on: this isn't necessarily because of a lack of quality, absolutely. Like a Dragon: Ishin! (or, well, it's remake) is still a solid game with the unique charm of the Yakuza series and the beautiful setting of 1860s Japan in its full glory, a combination which couldn't really fail for anyone or anywhere.
The gameplay is the same as a classic Yakuza, with the exception that this game was originally the first one with more than one fighting styles on one character: Ryoma Sakamoto can very well fights with his bare fists just like Kiryu Kazuma, but his true potential is revealed when using a katana or a gun, or even both at the same time.

The whole game feels pretty stiff. From walking in the streets of Kyo to fighting bad guys, the whole experience feels not only slow, but painfully mechanic, something that NEVER happened in the series, not even on the PS2.
It feels so stiff it hurts, and the battles suffer from this stiffness too: they are repetitive, slow and incredibly limited.
I also felt like this game spent more time on loading menus, figths and cutscenes than actual gameplay. It started getting really boring after a while, despite the fun of a classic Yakuza series still kicking in.

Now, that said, what made me think as my first sentence in this review?
Well, the answer's simple: the story is not meant for the west at all, and I'm not talking about the cultural differences of the setting.
The whole plot of Like a Dragon: Ishin! revolves around the Bakumatsu period, from its characters to its main plot development, and that means most of players outside of Japan won't understand it. How epic it was. How inspirational.
To fully understand the game's plot and message, you MUST know Japan history. Without it, you are sure to miss something, being it a crucial passage or just the fate of a specific character, because the game itself doesn't bother explaining most of what is happening on screen, since most japanese players old enough to have a basic school knowledge will put the piece together without any help.

If we can make an example, playing this game as a japanese could be like playing a game centered about the french revolution for a french person, or playing a game set in ancient Rome for an italian.
Taking into consideration the original Ishin! came out around 2014, when the west was just still opening to Japan and its culture (and viceversa), it is understandable that RGG Studios felt like this game wasn't really meant for a western audience, even more considering the series sails were a big failure outside of Japan.
That said, the story is still really good: it is much more political than your classic Yakuza, and the scale of the main conflict is bigger than ever in the series, but the spirit which never abandoned Kiryu is still strong in this one.
The cast is interesting and colorful, the soundtrack is fantastic and the gameplay is solid.
While cutscenes are really, really good, in-game graphic is mainly imported from the original game with just some new shaders added on, making it old-looking and, weirdly enough, REALLY slow to load. Many times, while playing, textures would not load at all until they were out of the scene.

I was originally gonna finish all the sidequests and defeat this game's Amon, but now that I have less and less time to spend on games and my backlog is still pretty big, I've decided to considered myself done with this game. It was an overall good experience, but I won't really recommend this game to anyone who isn't fan of the series or doesn't know Japan's history-at least good enough to understand the Bakumatsu period and his characters, that's it (and NO, playing the Fate series won't help you understand this game's Okita Souji at all, fools! Don't even think about it!).