Cyberpunk pode ter sido ruim mas definiu uma geração, não por sua história ou seu estilo mas como traumatizou qualquer outro jogo lançado após dele, ninguém mais fez pré compra de jogos depois dele. A história é boa e envolvente, a cidade é morta e sem vida, gameplay é travada e tudo parece ser feito de plástico e fita, tenta ser um RPG FPS e Simulador e falha em todos os quesitos, o problema não foi o jogo e sim o que foi prometido por ele. Uma falha completa, platinei e ainda jogo até hoje essa falha

É uma surpresa enorma, mesmo com todo hype envolvido eu não coloquei esperanças e me surpreendi com o jogo, eu senti muita falta de um rpg de tiro imersivo e só a bethesda consegue fazer isso, bem controverso mas não vá pelas criticas de outros, tire sua experiência. É o lançamento mais acessível do ano vale a pena experimentar, ja tenho 50 horas e não penso em jogar outro jogo

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Cyberpunk encerra sua peça de maneira fenomenal, Phantom Liberty não só complementa como aprimora e corrige todos os aspectos do jogo base, história e enredo impecável do início ao fim.

Com você até o final, Song

Forza se mantém como a melhor experiência de simulador de corrida mas peca em otimizações, algumas correções aqui e ali resolvem com o tempo mas para uma empresa enorme como a Microsoft isso não deveria ser necessário. O fator nostalgia me fez esperar um jogo mais divertido, isso mostra que estou velho e prefiro o arcade de Horizon

Impecável, o que antes parecia como uma piada ou apenas um trailer fantasioso se concretizou como um dos melhores do ano e revolucionou o gênero souls novamente. Bebendo da fórmula de Bloodborne, Lies entra uma experiência sólida, satisfatória e divertida. Uma pena eu não ter mais a força de vontade de terminar soulslikes e passar o dia tentando passar de um boss

Precisava finalizar antes de Alan Wake 2 e não tinha momento melhor, experiência única do inicio ao fim com dezenas de reviravoltas marcantes. Um dos melhores jogos da geração PS4/ONE e revolução na indústria.

Divertido e desafiador, Armored Core VI encanta os fans de longa data e os novos fans da saga como eu com gameplay sólida e fluída, trilha sonora e bossfights caracteristicas da from software e triunfa

Terror e sobrevivência definitivos, Dead Space retorna com um remake primoroso de seu aclamado clássico com uma experiência que te prende do inicio ao fim do jogo.

Divertido e promissor, battleroyale divertido em meio ao mar de jogos monótonos atuais

Experiencia frenética e divertida em meio ao caos de Battle-Royales predatórios, promissor mas pode cair no mesmo erro de muitos e se perder com o tempo

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Alan Wake 2 é o climax de anos de excelentes jogos da Remedy, uma obra de arte que deveria ser exposta em um museu, meu único pequeno apontamento negativo seria a gameplay contra alguns inimigos mas que se perde em tantos pontos altos. É um roteiro incrível cheio de reviravoltas e personagens profundos. Meu jogo do ano de 2023
O final deixou mais uma vez para os próximos jogos a tarefa de terminar a narrativa, não sabemos se Saga perdeu a filha nem muito menos quem é Warlin Door ou o faxineiro Ahti mas já estou no aguardo da sequencia de Control, e para o Sr Wake, não é um ciclo, é uma espiral.

Dublagem, trilha sonora e gameplay extremamente satisfatórios, Ron Pearlman deu aula nesse aqui

É isso, o fim do pesadelo criado em dezembro de 2020 chegou ao fim, Cyberpunk finalmente é o jogo que foi prometido a anos? Não.
Ele é um jogo bom? Sim, em seu estado atual e com a DLC ele entra como um dos melhores jogos atuais, experiencia divertida e com roteiro e dublagem excepcional mas que não deve ter seus erros esquecidos por quem pagou em seu lançamento.

Signalis brilha no mar de survival horrors genéricos e remakes, traz a vibe de horror com camera travada mas com melhorias de volta, história nem se fala é algo absurdo baseado em filmes de kubrick que te prende e deixa intrigado querendo entender mais do mundo ao redor contado através de files pelo jogo. É uma história de horror e amor ao mesmo tempo, é um jogo bem especial

"I wear no mask"