41 reviews liked by Beeboopmeow


me and my twin really liked this game

Simply put, an unforgettable experience. Another one of those games that just blows you away once you sit through the credits contemplating everything you just played through and witnessed. I am so in love with this series and I am a little funked up individual to say the least!

After playing through the first one twice I was so pumped to dive in as my brother watched me complete my first playthrough by me screensharing through a discord call so we both got to witness all the bizarre insanity and horrific situations that ensued. After getting my ass beat time and time again in the first game I managed to have an incredible first run with this one! Albeit, mistakes were definitely made and I had to learn, but I felt more seasoned going through the ringer a few times up to this point. Decided to go with Marcoh for my character and damn was it a good choice (the good ol' 2 piece and biscuit combo for the win!).

Nearly improving from the first in everyway especially when it comes to each character's own exposition and backstory you can choose to hear from the beginning and how they get to this point. Love how many references/inspirations to other games and horror culture they have in this too! There is so much interesting lore and things happening around this crazy town of Prehevil with so many characters it is impossible to take this whole game in with one playthrough with many paths to take and people to meet and recruit. All characters have a unique playstyle and the edition of using firearms before a fight is such a game changer.

Ended up getting a full party all the way to the end and felt so damn powerful with some good gear pickups even though I lost most of my coin tosses (shittiest luck, story of my life lol). First run I managed to get Ending A and the last boss music gave me chills especially at that one part in the song that gave me PTSD flashbacks, if you know...you know...

I know they are working on another one and apparently adding even more content to this one and that just makes me so happy. I love the OST in this game and the way they bring about horror is so different then how some other games do it with jump scares, never knowing what you will run into or what they will throw at you next always makes you feel on edge and gives you that spine tingling feeling. Definitely wanna do some more runs in the near future and get the other endings, I am so damn addicted! Everyone should play this game if you are a fan of horror games and want an unforgettable experience. How did they come up with this stuff?! I love it!

THEY MADE HER GAY CELESTE IS GOOD NOW

This is like 9/11 for the remaining queerphobic Celeste fans

so you're telling me a cottage made this cheese

Doom

2016

Doom 2016 não só é importante por reviver a franquia com um jogo que vai totalmente no oposto do que um FPS moderno foi condicionado a ser pelo mercado, como também por dar uma guinada no gênero "boomer shooter", que só recebeu títulos de peso no decorrer dos anos, porém os pormenores e um claro medo de se jogar na natureza violentamente cômica da temática impede com que ele seja um clássico absoluto.

Para começar com o que mais machuca a experiência: A primeira metade é simplesmente horrível. Doom 2016 tem um tutorial de quatro horas repleto de fases HORROROSAS que são tão mal construídas, repetitivas e rasas que sou incapaz de julgar alguém que não foi além delas por puro tédio. Até a fase "Advanced Research Complex" o jogo meio que se joga sozinho, com confrontos curtos, fáceis e pouco variados, intercalados com corredores e salas pouco inspiradas tanto em composição temática como em estrutural. É quase inacreditável o quão tediosa é a primeira metade, que parece introduzir de forma muito insegura o tipo de gameplay que Doom entrega. Sei que esse é um jogo que, de certa forma, se distancia do que o grande público se acostumou com o gênero, e que cuspir suas mecânicas como se fosse o começo do milênio também não funcionaria, mas não consigo entender como não tiveram um pouco mais de confiança.

O outro ponto que soma como grande fator lobotomia é o quão escuro tudo é. Há pouca variedade de cenários, que se justificam pela narrativa e temática (Marte, reboot da franquia, instalações espaciais) e até podem ser relevados ou até mesmo ignorados, mas não há motivo plausível para que esse jogo seja tão escuro. Há o argumento (muito válido) de que a escuridão é intencional para causar medo, mas um jogo com a proposta de Doom dificilmente causa medo genuíno, e o que resta é uma visualização porca de confrontos que você tem total controle, mas que se tornam cansativos aos olhos e somam no senso de repetição. O jogo possui sessões que brincam com diferentes cores em destaque ou contraste (há um confronto onde tudo fica avermelhado e muitos inimigos se mesclam com o cenário, tal qual uma miragem, um dos pontos altos), mas a escuridão só se torna um motivo de frustração. Doom 3 possui escuridão como elemento central de sua proposta e funciona por estar interligado a outro tipo de controle dado ao jogador, algo que não acontece aqui.

De resto, esse jogo é sensacional. A segunda metade possui áreas mais abertas que se somam não só a movimentação rápida padrão, como também com o double-jump, que possibilita um maior controle sobre o nível vertical do jogador e sua relação com as armas, como também introduz inimigos que contrastam a nova liberdade adquirida. As armas são ótimas, mas não são tão ocasionais como Doom Eternal e outros do gênero, que apostam em uma mudança constante para readaptação. Se você quiser, pode jogar e zerar Doom 2016 apenas com uma única arma. Há quem prefira essa liberdade de escolha sem um uso pré-definido e há quem prefira o estilo introduzido na sequência, o grande acerto é que, nesse caso, a escolha pessoal não machuca a proposta. Um caso digno de estudo de design de inimigos e nivelamento, prova de que boa parte desse jogo foi pensada com esse tipo de questão já em mente. Quando esse jogo funciona, vai duro demais! É uma mescla de perder vida para ganhar vida quando se adota uma postura mais agressiva, e um gato contra rato sempre que falha, tornando todo confronto viciante e recompensador.

É um ótimo jogo, mas alguns aspectos me incomodam profundamente e me deixam com certa ânsia sempre que penso em revisitá-lo. A primeira metade é tão medíocre que ilude o quão sensacional é a segunda metade. Para apreciar 2016 vai um pouco de fé no que há por vir e persistência no que ele inicialmente propõe. A espera se paga, mas a um custo alto que não se soma ou gratifica. Doom Eternal é o ápice do gênero para mim, e Doom 2016 me parece uma porta de entrada digna, mas que não me desce tanto.

QUE MEDO DE HOMEM VAI SE FUDER

Never played but obligated to give it a 10/10 because of how much enjoyment I get from joining a new MegaTen server, making a joke about how Persona 3 was the first Persona game, turning notifications on my phone, and then shoving it up my ass

9 lists liked by Beeboopmeow