MASTER PIECE>

This game is much more of what you'd expected it to be.
It is art. Maybe, The Most art you will have from a game.
Acctually, this game defines state of the art and should be considered as the definition of GAMES... ART GAMES.

PLay I CARLY METE DBANÇA ICALRY METE DANÇA
ART GAME.

Carrinho de bate bate the game...
Lupita Furry, tho....

Você tem ou já teve um pet?
Esse jogo me fez sentir a brutal noção de que eu viverei mais do que minha cadelinha, Lucy que no dia da conclusão desse jogo fez o último tratamento contra Babesia. Eu estava vulnerável.
The Last Guardian trás em suas mecânicas um amadurecimento de relação que, apesar de não tão bem executado, consegue passar a mensagem e o sentimento de uma amizade que emerge de uma ajuda mútua em uma união que viverá mesmo após a separação.
Além de seus TERRÍVEIS puzzles, The Last Guardian se estende e diferente de muitas obras, tenta trazer novidade até o último momento de gameplay. Apesar de eu gostar disso, aqui não é bem executado, trazendo momentos frustrantes em que você vai pensar:" como eu saberia que dá para fazer isso?" Por conta do jogo introduzir uma mecânica nova sem uma exemplificação, explicação ou indicação em seu level design.
Apesar disso, o jogo ainda consegue entregar. O sentimento, principalmente se você é vulnerável ao tema de pet, pode ser real.
Nao farei review para o site.

Em vídeo-> https://youtu.be/QKnFUQyHmF4
Horizon Forbidden West conseguiu melhorar o anterior em alguns aspectos não muito relevantes, mas ao mesmo tempo trouxe falsas melhorias, features que parecem boas, mas na verdade não cumprem um propósito significativo no game design.
Você tem a noção de liberdade, mas só é livre quando convém ao jogo e isso é frustrante.
A exploração continua fraca e para piorar a direção de arte se perdeu em vários momentos.
O jogo foge do tom do primeiro que era sério, por mais que tivesse uma história e narrativa fraca ao meu ver ela conseguia ser concisa. No segundo jogo, existem reflexões fracas, rasas com um tom que só pode ser bom se for considerado piada.


I hate "art games". Stop using this term, it does not make your games better, just makes you look pretentious.
That said, PLUG&PLAY is about connection.. pretty much love and sex.
It's always good to see how so little interaction can still create a fine Ludonarrative experience.

Eu não sou muito de jogos de Luta, mas esse me pegou.
É simples, ainda assim cheio de mecânicas escondidas.
Por conta do tema de Bushido, introduzir os conceitos de honra e pontos fracos(esses que são importantes no Bushido) traz uma cama excelente de gameplay e ludonarrativa. VOcê precisa jogar com honra se quer terminar o jogo. Abrir mão de uma barra de "HP" e permitir que o jogador perceba as condições do oponente de acordo com os danos que este recebeu é empolgante.
O combate pode durar 5 minutos ou 5 segundos, tornando o loop de gameplay mais empolgante e como toda partida pode ser refeita, não existe o peso da derrota que, para um jogo que pode parecer tão injusto(mesmo não sendo),é fundaemntal.
Ansioso para jogar o 2o.

Shima me recomendou esse jogo e decidi jogar....
Em 28 de Julho de 2021 eu decidi lançar um vídeo sobre a minha experiência e meu amor com esse jogo.
E Isso mudou minha vida ->https://youtu.be/Mnu4P7C5XTM

Em vídeo -> https://youtu.be/A0fXQrwKbu4
Não confie em nenhuma análise de Nier: Automata.
Ninguém vai conseguir te explicar um jogo tão íntimo, você vai achar que entendeu , mas não vai entender até jogar.
Eu não consigo fazer uma crítica a esse jogo que será compreendida por alguém. Eu seria o único interlocutor almejado, portanto guardo essa critica para mim de forma tão pessoal quanto esse jogo.
Apenas viva essa experiência pelo menos uma vez em sua vida

Em vídeo detalhado: https://youtu.be/NKgdiD0b0yI
Esse jogo me fez sentir, e eu respeito muito jogos que conseguem fazer isso.
Terminei Dark souls1 com uma sensação de que eu nunca vivenciaria aquilo novamente, pois não o jogaria pela primeira vez nunca mais.
E me veio uma saudade de jogar Sekiro pela primeira vez e Aprender tudo de novo com Dark souls 2 pela primeira vez
Foi então que parei para apreciar o que havia vivido.
Pois de alguma forma na história do jogos, essa maldita trilogia foi feita nessa ordem e que com certeza vai impactar cada um que decidir jogar, independente da ordem, mesmo que cada ordem possa mudar TUDO sobre seu conceito desses jogos.
Afinal, eles são sobre aprender, Aprender com pessoas, com o jogo e consigo mesmo, tentando entender qual o seu melhor jeito de jogar. Não é sobre simplesmente ser melhor.
E independente da forma que você vá fazer isso, que vá aprender ou que vá simplesmente experimentar eu tenho certeza que será inesquecível.
Por isso, a trilogia Dark Souls é um Patrimônio da história dos jogos e da arte como um todo. Eu não apenas o defendo, como criei um apreço absurdo e queria ter essa saudade de jogar Elden Ring pela primeira vez também, mas não é o caso

em vídeo ->https://youtu.be/FBbUH6q9Mqg
Sua narrativa quebrada e desconjuntada entrega, se montando completamente a partir disso.
Não como um mistério, mas como uma história contada ao avesso, o oposto do que esperamos, como uma anti-narrativa deve ser.
E assim se forma minha surpresa do ano.
Vim esperando humor, saí com uma lição de escrita em um jogo completamente coração.

Esse jogo é uma celebração, é um abraço bem forte de um amigo que vc ama, mas não vê há muito tempo.
Vocês estão velhos, não são mais crianças e cada um viveu separadamente uma história e deixou um legado.
mas agora vocês se encontram e é como se ainda tivessem 10 anos.
Esse jogo é coração. Termino ele com o coração cheio de emoção e segurando para não chorar.
mais uma vez, Metal Gear mostra a maestria em utilizar as formas de jogos.
Peace Walker e MGS5 não deveriam existir.

Detestei

Ruim de jogar, combate que, apesar de simples, não é bom. Consciente de seu péssimo controle em joysticks, o jogo usa um semi autolock que torna a "gunplay" que já é péssima ainda mais sem alma.
"Lock" a mira e atire. As variações de elementos são insignificantes na maioria dos casos, só a munição vai ditar qual elemento usar, os inimigos reagirão da mesma forma e possivelmente você vai derrotá-los independente do elemento.
É perceptível a intenção de um combate melhor com p elemento água sendo de curto alcance, mas o balanceamento erra aqui e você não sente que abrir mão de alcance e se arriscar no combate próximo vale a pena pelo dano ridículo que o golpe de água causa. Logo, água só se torna inútil na vasta maioria da gameplay.
Acredito que nem devemos cobrar muito do combate já que cada elemento só tem 2 variações de ataque, o combate desse jogo não permite nenhum tipo de expressão, tornando-o estupidamente monótono. Repita as mesmas notas e você acerta a música.

Mundo aberto que se não fosse pelo tema(única coisa boa no jogo) teria dropado. Ele vai se estendendo a um nível que, como não existe meio de locomoção mais rápido, você se cansa só de ir de um quarteirão a outro. Senti falta de mecânicas de navegação fora "planar".
A campanha principal é esquecivel. Com personagens esquecíveis e tramas esquecíveis que vão se estendendo para além do tolerável.

Francamente, parecia que não iria acabar, mesmo durando 7 horas.

Achei que seria divertido, só foi irritante

Simplesmnete estava feliz jogando esse jogo.
Amo o Raiden e, esse jogo apesar de não ter um foco narrativo, é extremamente coerente ao ser o mais gostoso de jogar da franquia.
Nada absurdo em termos de combo, você não precisa se esforçar muito para combar, mas é prazeroso matar inimigos aqui e isso dialoga absurdamente com todo arco do Raiden antes e durante esse jogo.