Bulaxa22
17 reviews liked by Bulaxa22
OneShot
2016
This review contains spoilers
Cara, que experiência incrível. Todo mundo que goste de Undertale deve pelo menos tentar jogar isso aqui.
Sempre adoro quando as mídias que estou experienciando brincam com o fato de serem ficcionais ou quando quebram a quarta parede, e OneShot dá uma aula nesse quesito. A campanha Solstice do NG+ é incrível. Recomendadíssimo.
Sempre adoro quando as mídias que estou experienciando brincam com o fato de serem ficcionais ou quando quebram a quarta parede, e OneShot dá uma aula nesse quesito. A campanha Solstice do NG+ é incrível. Recomendadíssimo.
Celeste
2018
Não sou o maior jogador de plataformers do mundo, mas posso dizer sem medo algum que esse jogo é sensacional em todos os quesitos. Cara, a gameplay disso aqui é linda, extremamente fluida e responsiva, e as mecânicas são todas simples, mas isso de nada impede de serem excelentes. A trilha sonora é muito boa também, passa exatamente a vibe que cada capítulo quer transmitir. Além do mais, recomendo para todo mundo, só um aviso: você vai morrer. Pra caralho.
Portal
2007
Mesmo tendo jogado no Nintendo Switch, que dá um belo downgrade na qualidade gráfica, tanto dos inimigos quanto dos cenários, é estonteante a capacidade que esse jogo tem de criar um mundo completamente interconectado e vivo, apesar de sua temática e lore serem completamente depressivas. Seus personagens e narrativas são totalmente não convencionais, o que de forma alguma tira sua qualidade, pelo contrário, a incrementa ainda mais. E o ápice do jogo (e de toda os SoulsBorne, acredito eu) é sua gameplay, que até mesmo se considerar a época, já era extremamente bem polida, e trazendo aos dias de hoje, continua extremamente satisfatória e viciante, recomendadíssimo.
This review contains spoilers
Conseguiram expandir ainda mais o que parecia já ser o apogeu do potencial do Nintendo Switch, incrível. Gameplay ainda melhor que a de seu antecessor, história superior, composição artística e OST ainda melhores, etc.
Cara, eu tava tão engajado nisso aqui que metade das main quests que os personagens falavam pra eu fazer, eu literalmente já tinha feito há 8 horas sozinho porque eu queria explorar cada canto do(s) mapa(s), absurdo mesmo.
Entretanto, porém, contudo, todavia, ele tem sim defeitos mais proeminentes que seu predecessor, sendo os principais deles:
1- A broxada violenta que as Sky Islands foram, mesmo sendo o foco do advertisement do jogo inteiro, elas não são nem de longe o que eles venderam;
2- Os Depths/As Profundezas são muito decepcionantes: porra, o potencial disso aqui era imensurável, um mundo invertido em baixo do mundo normal poderia ter muita coisa diferente e divertida pra se fazer, e de fato tem, mas só nas primeiras 5 vezes que você vai pra lá, porque depois disso vira praticamente uma obrigação, já que muitos itens interessantes estão lá (uma das dungeons principais inclusive), mas cara, que decepção;
3- As recompensas para o que você faz no jogo continuam uma merda. Ou é Shrine (que é a recompensa melhorzinha), ou é semente de Korok ou é um item foda-se que você nunca vai usar.
4- A ativação dos poderes dos campeões: não é nada dinâmica (as missões dos campeões são meio meh, já que seguem literalmente o mesmo modelo do jogo anterior).
No fim, mesmo com esses defeitos que têm que ser mencionados, esse jogo desbloqueou a liberdade 2 em um videogame.
Cara, eu tava tão engajado nisso aqui que metade das main quests que os personagens falavam pra eu fazer, eu literalmente já tinha feito há 8 horas sozinho porque eu queria explorar cada canto do(s) mapa(s), absurdo mesmo.
Entretanto, porém, contudo, todavia, ele tem sim defeitos mais proeminentes que seu predecessor, sendo os principais deles:
1- A broxada violenta que as Sky Islands foram, mesmo sendo o foco do advertisement do jogo inteiro, elas não são nem de longe o que eles venderam;
2- Os Depths/As Profundezas são muito decepcionantes: porra, o potencial disso aqui era imensurável, um mundo invertido em baixo do mundo normal poderia ter muita coisa diferente e divertida pra se fazer, e de fato tem, mas só nas primeiras 5 vezes que você vai pra lá, porque depois disso vira praticamente uma obrigação, já que muitos itens interessantes estão lá (uma das dungeons principais inclusive), mas cara, que decepção;
3- As recompensas para o que você faz no jogo continuam uma merda. Ou é Shrine (que é a recompensa melhorzinha), ou é semente de Korok ou é um item foda-se que você nunca vai usar.
4- A ativação dos poderes dos campeões: não é nada dinâmica (as missões dos campeões são meio meh, já que seguem literalmente o mesmo modelo do jogo anterior).
No fim, mesmo com esses defeitos que têm que ser mencionados, esse jogo desbloqueou a liberdade 2 em um videogame.
Undertale
2015
Persona 5 Royal
2019
Jogo lindo, extremamente bem feito, mundo aberto gigante, boa variedade de itens e a história também é muito boa, assim como a jogabilidade. Eu não tinha noção do quão absurdo é literalmente ver um brilhinho no mapa, ficar curioso, ir pra lá e ser recompensado por isso. Eu acho que das 120 horas que eu joguei isso, 80 foram só pra fazer coisas aleatórias. Liberdade define essa maravilha.
Doom
2016
Cuphead
2017
Um show de carisma e identidade, sério. Cada música dessa bagaça te deixa dançando de tão boa que a OST é boa. Sobre os bosses, também não tenho o que falar, cada boss fight melhor que a outra e todas diferentes e divertidas (sim, mesmo quando você morre, e sim, to falando de você, robô desgraçado), recomendadíssimo.