Me arrependo de ter escolhido a rota do príncipe, o enredo e personagens são mt foda-se e as táticas já estavam ficando bem parecidas, sempre era os cavaleiros q tomava a dianteira (Seth mt brabo aliás)

Se n fosse minha fraqueza em brincar com vários tipos de decks já largava na hora

Tirando logo o elefante da sala, dirigir com o batmóvel por Gotham é simplesmente uma DELÍCIA, perseguir os criminosos, o combate contra os drones é realmente aquela adição q particularmente sempre pedi na série, o problema é q a Rocksteady parece q ficou tão empolgada com essa novidade q o carro passou a ter um ataque de estrelismo s ponto de exigir metade do seu lugar nos holofotes, como resultado temos um batman tão velho q precisa de seu amigo sobre 4 rodas pra quase tudo e chega a ser uma pena q não temos aquelas batalhas de chefes tão marcantes se compararmos com Origins (quem achou q seria divertido brincar de esconde-esconde com carrinho???)
A campanha mesmo com seus momentos tbm comete tropeços ao explorar a relação Batman x Coringa q já estava muito bem concluída no City, é bizarro pensar q o palhaço possui mais tempo de tela depois de morto o q deixa aquele gosto amargo de barra forçada, se tornando apenas plausível seu retorno com o plot envolvendo o cavaleiro de Arkham (a identidade deste individuo fica bem óbvia desde sua aparição, mas n parece q houve pretensão de fazer mistério)
Apesar das ressalvas q infelizmente não fazem deste o melhor da franquia, ainda é um belo Batman Arkham, continua sendo muito prazeroso fazer os 100% (coisa q só faço com algum Lego da vida) caçar os vilões, principalmente o Charada q continua adoravelmente insuportável, com alguns puzzles mais elaborados e outros bem irritantes como todos q envolvem corridas contra o tempo, te amo Ed nunca mude




A transição dos remakes para o 3 é discrepante, vi vídeos dos originais e parece que uma houve uma regressão comparado com os dois primeiros, apesar da melhoria nas cutscenes expressões faciais passava uma vibe tão Saints Row 1, os encontros com desocupados são bem mais frequentes e o block dos inimigos é mais resistente q aço deixando o combate pedante, ainda q n me preocupasse em se acostumar com o estilo mais Ps2
Se n me engano, este deve ser o mais odiado entre a fandom de Yakuza, ent pra n chutar cachorro morto sou do time q defende os fillers do orfanato
e algumas secundárias divertidas como uma sequência do "casal" Mizuki e Akimoto, atuar em um filme de Yakuza e a investigação do assassinato no Café Alps, contudo a história com viés mais político é a menos interessante dos três, n é a jornada de corrupção de um velho amigo ou o romance entre um ex-yakuza e uma policial enquanto envolve um massacre no passado

É nítido a evolução em relação ao seu parente, a reta final de Limbo tinha muitos trechos q exigiam mais a agilidade q o raciocínio enquanto Inside possui puzzles bem mais elaborados e uma sensação de "nao interessa onde estou, apenas devo fugir" sendo um jogo curto joguei em dias mt espaçados oq acaba perdendo o efeito sequencial, n cometa esse erro e vá numa lapada

senti falta das mudanças de estilos mas Kyriu fica tão overpower q nem se tornam necessários (se antes ele caia pra qualquer coisa agora vc derrota chefes brincando) ainda prefiro a história do primeiro mas com a bela adição do Four Shine e o Majima Inc. este acabou sendo oq mais passei tempo jogando

Quando acaba as opções oq resta é passar a faquinha tediosamente

A partir de agora sou o maior hater de caminhoneiros

Caso final do 2 ainda é peak da trilogia, mas toda construção feita para o último caso ( mesmo o ep do tigrão ser bem tapa buraco e o ep do mascarado fica massa só na segunda metade) fazem deste um belo fechamento pra melhor coisa q saiu de qualquer romance de tribunal

Tirando os puzzles "forme a figurinha no cenário" chatitos, a jornada tortuosa e psicodélica de Senua é bastante imersiva e um pouco tensa, os trechos de combate q ainda simples passam uma vibe meio cinematográfica, claramente por conta da trilha, mas talvez pela ausência de interface e a limitação da câmera (q as vezes pode te deixar encurralado)

Souls like perfeito pra quem não tem paciência pra souls like

De antemão, sentia uma certa abruptalidade na resolução de todo mistério pela aleatoriedade dos acontecimentos q de início parecem desconexos, mas, claro sem spoilar, tudo é esclarecido com uma simples resposta, algo atrelado aos enigmas onde grande de suas soluções bastam de apenas uma questão de perspectiva em meio a complexidade, variando em dificuldade, alguns mais fáceis e outros q podem te deixar com dor de cabeça e se sentir burro;
Próximo ao final já estava ficando impaciente pelo compilado quase sem descanso da ObMep, por apesar dos enigmas ser o principal ponto de investimento criativo do jogo ao mesmo tempo eram pano de fundo para o progresso da história e não parte dela, mas seu design simpático vibe desenhos da TV Cultura deixam as coisas tão confortáveis quanto uma enorme cartola que cabe perfeitamente na cachola.


Jogo sobre matar bonito e liberdade de execuções, seja dos mais agressivos até os mais discretos, é sempre um deleite