Erick99666
2016
2010
2016
2007
Eu absolutamente odiei na primeira vez que joguei, mas decidi revisitar o game alguns meses atrás e tive um entendimento melhor.
De muitas formas, Assassin's Creed ainda parece um protótipo do que a série se tornaria. O stealth do jogo foi uma tentativa da Ubisoft de criar um sistema de Stealth Social, onde você usaria as multidões para se esconder, o problema é que isso é raramente usado bem no jogo, quase todas as tentativas de espreitar acabam falhando e se tornam as mesmas lutas que você vai fazer durante todo o jogo.
Inclusive, há um loop de gameplay no jogo que é repetido a exaustão, você faz as mesmas três atividades para conseguir informações sobre seu alvo, informações que acabam sendo inúteis muitas vezes.
E mesmo com todos esses problemas, eu ainda admiro o jogo em alguns aspectos. Foi uma tentativa de fazer algo diferente em 2007, os mapas ainda não são checklists do que fazer como os mapas dos outros jogos da franquia acabaram se tornando, ao menos era um jogo um pouco mais focado.
Eu gostaria que ele fosse como um Hitman, em que você teria várias formas de assassinar seu alvo e o mapa seria usado para planejar esse assassinato.
O segundo jogo é bem melhor em tudo, mas infelizmente também foi o começo de alguns dos piores vícios que a Ubisoft iria colocar em todos os seus jogos.
De muitas formas, Assassin's Creed ainda parece um protótipo do que a série se tornaria. O stealth do jogo foi uma tentativa da Ubisoft de criar um sistema de Stealth Social, onde você usaria as multidões para se esconder, o problema é que isso é raramente usado bem no jogo, quase todas as tentativas de espreitar acabam falhando e se tornam as mesmas lutas que você vai fazer durante todo o jogo.
Inclusive, há um loop de gameplay no jogo que é repetido a exaustão, você faz as mesmas três atividades para conseguir informações sobre seu alvo, informações que acabam sendo inúteis muitas vezes.
E mesmo com todos esses problemas, eu ainda admiro o jogo em alguns aspectos. Foi uma tentativa de fazer algo diferente em 2007, os mapas ainda não são checklists do que fazer como os mapas dos outros jogos da franquia acabaram se tornando, ao menos era um jogo um pouco mais focado.
Eu gostaria que ele fosse como um Hitman, em que você teria várias formas de assassinar seu alvo e o mapa seria usado para planejar esse assassinato.
O segundo jogo é bem melhor em tudo, mas infelizmente também foi o começo de alguns dos piores vícios que a Ubisoft iria colocar em todos os seus jogos.
2017
É uma queda enorme entre o primeiro e esse. São os conceitos de terror mais aleatórios jogados todos no mesmo jogo. Há um momento, bem no inicio ainda, em que fica claro que Outlast 2 é mais frustrante que assustador.
Outro problema é que todo momento em que eu começava a me acostumar com o cenário, o jogo me jogava nas sessões da escola, que destroem totalmente o ritmo do jogo.
Então um jogo que facilmente poderia durar seis horas acaba se estendendo muito mais do que o necessário.
Eu não tenho problemas com gore e choque só por choque, o primeiro Outlast e a dlc Whistleblower eram cheios desses momentos, mas o gameplay e o cenário tinham uma certa harmonia que não funciona em Outlast 2.
Outro problema é que todo momento em que eu começava a me acostumar com o cenário, o jogo me jogava nas sessões da escola, que destroem totalmente o ritmo do jogo.
Então um jogo que facilmente poderia durar seis horas acaba se estendendo muito mais do que o necessário.
Eu não tenho problemas com gore e choque só por choque, o primeiro Outlast e a dlc Whistleblower eram cheios desses momentos, mas o gameplay e o cenário tinham uma certa harmonia que não funciona em Outlast 2.
2010
2019
Um caso estranho pra mim. Control tem tudo que eu amo (espaços impossíveis, terror sobrenatural, gameplay de shooter rápido com poderes especiais, referências à House of Leaves) e mesmo assim achei o jogo apenas ok.
Achei o gameplay repetitivo, o prédio difícil de navegar (eu sei que é intencional, mas pra mim se tornou maçante depois de um tempo) e achei que a história poderia ser mais interessante.
Achei o gameplay repetitivo, o prédio difícil de navegar (eu sei que é intencional, mas pra mim se tornou maçante depois de um tempo) e achei que a história poderia ser mais interessante.
2010
O meu método para criticar games se baseia muito mais na experiência que eu tive do que por aspectos técnicos.
Bloodlines é um jogo bem falho, o combate é risível, os bugs permanecem mesmo após você instalar vários patches, partes do jogo foram inacabadas, há problemas no áudio, a parte do esgoto é rídicula.
E mesmo assim, é um dos melhores RPGs que eu já joguei na vida. A atmosfera é perfeita, a história é ótima, os personagens são super memoráveis, o jogo tem algumas das melhores sidequests que eu já vi em um RPG.
É basicamente um irmão gótico do Deus Ex original. Um clássico absoluto.
Bloodlines é um jogo bem falho, o combate é risível, os bugs permanecem mesmo após você instalar vários patches, partes do jogo foram inacabadas, há problemas no áudio, a parte do esgoto é rídicula.
E mesmo assim, é um dos melhores RPGs que eu já joguei na vida. A atmosfera é perfeita, a história é ótima, os personagens são super memoráveis, o jogo tem algumas das melhores sidequests que eu já vi em um RPG.
É basicamente um irmão gótico do Deus Ex original. Um clássico absoluto.
Eu sinto que sou a única pessoa que gostou disso.
A principal critica feita para o jogo é que ele abandona o gameplay do primeiro para se tornar um walking simulator, eu entendo a decepção das pessoas com essa decisão.
Porém, A Machine for Pigs tem várias coisas que eu gosto, o jogo ainda mantém uma vibe de horror gótico, desta vez em um cenário industrial. A metáfora dos porcos pode ser um pouco ridícula, mas acho que funciona com a história do jogo e com o que ele se propõe.
Por último, a trilha sonora e a dublagem são ótimas, sinto que se esse jogo não fosse uma sequência de Amnesia ele teria sido melhor recebido.
A principal critica feita para o jogo é que ele abandona o gameplay do primeiro para se tornar um walking simulator, eu entendo a decepção das pessoas com essa decisão.
Porém, A Machine for Pigs tem várias coisas que eu gosto, o jogo ainda mantém uma vibe de horror gótico, desta vez em um cenário industrial. A metáfora dos porcos pode ser um pouco ridícula, mas acho que funciona com a história do jogo e com o que ele se propõe.
Por último, a trilha sonora e a dublagem são ótimas, sinto que se esse jogo não fosse uma sequência de Amnesia ele teria sido melhor recebido.
2015