Jogo do caralho, boss final ridículo. Amo.

Uma ideia interessante que poderia ser melhor explorada. Vale a pena a experiência.

No início o jogo me ganhou na ambientação, destacando a estética sobrenatural japonesa, que é excelente. O enquadramento de câmera foi bem executado gerando aflição e alguns sustos. E suas mecânicas que são deveras interessantes cumprem bem seu papel, te dando a sensação de ser indefeso contra seus inimigos.

É uma pena que tudo isso vai de vala depois da segunda noite pelo fato de você já estar super overpower e qualquer desafio ser resolvido facilmente, e o que resta depois disso são pequenos vestígios e alguns sustos ocasionais. A história é entregue de forma interessante, visto que você precisa explorar o cenário para descobrir mais detalhes, pena que o final é patético, puta que pariu kkkkk.

Enfim, não teve nada de crítico que me incomodou de fato no jogo, até diria que no geral ele não comete nenhum erro significativo, é um título sólido para o começo de uma franquia que ainda estava começando a dar seus primeiros passos.

Vim esperando uma experiência agradável e me deparei com um jogo maçante, repetitivo e frustrante. Além disso, o combate é horrível, o level design é confuso e difícil de se navegar, e a duração é exaustiva.

A adição dos novos personagens até que é interessante e bem-vinda, mas se andar nos mapas com o Sly já é horrível, imagine fazer isso com uma movimentação lenta e truncada, realizando as mesmas ações repetidas vezes em missões sem variedade e mecânicas entediantes. Chegou a ser torturante quando aquela porcentagem aparecia no canto da tela após cada missão e eu via o quão distante estava de terminar. Jogo sádico, cara.

Quanto à história, não que o enredo do primeiro jogo fosse bom, porém, pelo menos, era divertido. Mas até isso eles pioraram; tentaram fazer algo grandioso, mas é péssimo e previsível, ao menos as personagens e suas interações continuam muito boas. Sem mais comentários, estou profundamente decepcionado.

Platformer envolvente que me conquista pela simplicidade cativante de seu gameplay, humor ácido em certos pontos e seus personagens estranhamente familiares. A diversidade das fases e o visual nostálgico, reminiscente dos desenhos animados da transição entre os anos 90 e 2000, contribuem para uma experiência super divertida que contém uma duração bem dosada. Jogão.

É impossível descrever os sentimentos e sensações que experimentei ao jogar esta obra. Apesar de uma experiência curta, o jogo possui uma atmosfera enigmática envolta em mistério que, por diversas vezes, chega a ser aterrorizante. Unido a uma escrita intrigante e ao mesmo tempo divertida, juntamente com uma gameplay contendo mecânicas, puzzles e level design sensacionais, preencheu meu ser com uma sensação única. Dezesseis anos após o seu lançamento, Portal ainda dá aula de como criar um jogo eletrônico. Palmas apenas.

No início, me cativou bastante devido aos puzzles e ao design dos níveis bem feitos. No entanto, sua jogabilidade tornou-se chata e repetitiva muito rapidamente. Em suma, aprecio a ideia de um remake na era do PS2 e considero o jogo competente em sua proposta.

Jogo sensacional, algum dia na minha vida eu juro que vou terminar um Zelda

Jogo injustiçadíssimo inclusive por mim mesmo antes de testá-lo.
Rapidamente me vi apaixonado pelo visual e a quantidade de mecânicas novas adicionadas, e mal sabia eu que só tava na pontinha do iceberg, simplesmente um prato cheio pra quem gosta da série, tendo uma região riquíssima, visual extremamente atraente, história cativante e personagens marcantes.

Sinceramente fica entre top 2 ou 3 melhores jogos da série para mim, Ultra Moon só tem a adicionar para a franquia, dá pra ver que a Game Freak realmente se esforçou aqui, e quem não concorda, bem... fica no fire red ai pra sempre sla.

Bato no peito defendendo meu mano Hau, simplesmente o MELHOR rival da franquia INTEIRA!!!

Extremamente divertido de se jogar com um amigo, seja fazendo combos mirabolantes, roubando xp do outro ou rindo das galhofas e bugs do próprio jogo. Coopzão clássico e indispensável.

Dispensa comentários. Nunca me canso de re-jogar o modo titã desse jogo, só queria pontuar o modo como esse jogo é nostálgico pra mim, simplesmente absurdo, a era do play 2 foi incrível.

A gameplay excelente acompanhado da ost e o visual hipnotizante deixa a experiência extremamente divertida e viciante. Hotline provou que com pouco se faz muito.

Você conhece a sensação de estar a todo momento com um sorriso no rosto enquanto joga algo? É isso que eu sinto quando jogo esta obra.

Excelente re-experiência como esperado, não decepcionou em nenhum aspecto, pelo contrário me supreendi com a quantidade de adições que foram colocadas em comparação à seus antecessores. Foram 14 horas de gameplay e cada minuto foi gasto explorando e me divertindo com todas as mecânicas que o jogo tinha à oferecer.
É simplesmente incrível a sensação de usar stealth ao decorrer do jogo, visto que diferente do seu antecessor os cenários dão ao jogador a liberdade de escolher infinitas maneiras de lidar com os encontros no jogo devido às novas possibilidades proporcionadas, e todas as janelas que o CQC proporciona só deixa tudo mais rico, tudo isso sem contar com as mecânicas de sobrevivência, manuseio de recursos e camuflagem adicionadas, cabe ao jogador decidir de que forma vai se comportar em relação à tudo que lhe é dado, a gameplay está impecável e muito além daquilo que se tinha na época.

E em relação ao enredo...puta que pariu, chega a ser ridículo.

É desnecessário ficar se aprofundando tanto mas me impressiona como que ele consegue ser extremamente bem amarrado e desenvolvido do início ao fim, com uma ótima história e personagens excelentes e carismáticos, o modo como o Snake vai lentamente se abrindo para EVA enquanto continua preso à The Boss é sutil mas adiciona muito ao personagem.
E o final...aahh o final, a batalha contra a The Boss além de ser profundo, visualmente linda e divertido pra cacete, proporciona um dos melhores finais que eu já vi em uma obra, CARREGADÍSSIMO de simbolismos e plot-twists até o último SEGUNDO do jogo, simplesmente vai escalando de tal maneira que você vai ficando cada vez mais boquiaberto e cheio de lágrimas nos olhos, simplesmente incrível.
Um dos poucos jogos que me fez chorar...mano...chorei com um joguinho.

Por fim, finalizo minha idolatração por este game, foi uma ótima experiência revisitá-lo, ainda mais após jogar os anteriores da franquia, não joguei todos os jogos do Kojima mas provavelmente esse sim é seu Magnum Opus, AKA meu jogo preferido até então.
Agora vou arrumar alguma coisa pra fazer pq isso aqui demorou pra ser escrito e provavelmente ngm vai ler kkk.

Aff mano, e eu nem comentei sobre a música "Snake Eater", AMO!! Já parou pra pensar como que parece ser cantada pela The Boss diretamente para o Snake??
"I give my life, not for honor but for you..."

Esperava mais da tão falada "Magnum Opus do Kojima".

Por onde começar minha críticazinha rápida??
Sobre o enredo e história que no caso o que mais me chama atenção na franquia, diria que apesar de bem trabalhada na maioria do tempo com plot-twists imensos e temas cativantes, acredito que deixe a desejar no desenvolvimento de personagens, algumas cenas parecem inacabadas ou rushadas ou simplesmente não existe desenvolvimento como um todo, o Raiden é um ótimo personagem e uma adição bem vinda ao game, porém infelizmente não sustenta.

Em relação à gameplay, apesar da sua melhora significativa, por consequência do cenário onde a história se passa, acaba se tornando desinteressante e entediante depois de algumas horas, tudo bem, são proporcionados algums momentos épicos como as interferências da IA, a luta com os Metal Gear RAY ou o simples fato de você poder usar uma katana com o Raiden, essas são algumas das pérolas do game, mas apesar de tudo, ainda acredito que a melhor parte do jogo seja a introdução com o Snake.

Vale dizer que não odeio o jogo e entendo perfeitamente o motivo de ser tão amado (os diálogos da IA são tipo mind blowing ora cacete) se eu dei nota positiva significa que me agradou, maass...com suas ressalvas, esperava mais, ainda mais depois do padrão alto que o jogo anterior estabeleceu.

A prova definitiva de como Hideo Kojima era um gênio desde o início. Gameplay sólida e enredo sensacional de bem escrito que te deixa engajado a todo momento com um desenvolvimento de personagens profundo e com uma mensagem linda no final, acredito que não existia nada igual até então, e até hoje consegue ser superior à muita historinha meh de qualquer jogo ou obra atual, simplesmente um clássico dos video games.

Acho que o único criticismo forte que tenho seria os backtrackings desnecessários que você é obrigado a fazer em alguns momentos, quebra completamente a imersão para me fazer pensar, "pqp, quem imaginou que isso seria legal?".

Enfim, no geral foi uma ótima experiência, ainda vou ficar martelando na minha cabeça por umas semanas kkk.