57 reviews liked by LuckyAssassin935


the puzzle pieces of a good platformer are there, but are not quite put together that well

Envelheceu bem mal, principalmente por causa de seus sucessores. Ele não deixa de ser um bom jogo, mas jogar só depois de ter zerado o Borderlands 2 meio que mudou completamente minha visão sobre ele e por isso tem muita coisa que eu acabei comparando com o sucessor, apesar de ter vindo antes. Mesmo assim, pra quem pretende começar a jogar a saga, esse jogo pode ser um bom aquecimento, principalmente se for com amigos.

This review contains spoilers

Um completo desperdício de potencial. Tinha tudo para ser o melhor Resident Evil já feito e acabou sendo um dos piores e, por muito, o pior remake da série. O que mais me irrita nisso é a preguiça que tiveram pra fazer o jogo, os devs se apoiaram demais na desculpa de “reimaginação” pra simplesmente ignorar muitas ideias boas que tinham no original, algumas não tão bem executadas, outras muito bem executadas.

Antes de começar a jogar, eu já tinha algumas expectativas, porque havia jogado o remake do segundo jogo, então sabia do potencial que esse jogo tinha. O início aumentou ainda mais as minhas expectativas, mostrando um bom exemplo de “reimaginação”, já que no original, o apartamento da Jill era apresentado apenas por fotos em uma cutscene, enquanto no remake você podia explorar o apartamento dela, lendo os arquivos e observando o estado psicológico dela e o quanto ela estava obcecada em desmascarar a Umbrella, além do jogo, visualmente e graficamente estar muito bonito.

Só que a parte boa já para por aí, fazerem o Nemesis ir direto até a casa da Jill, matarem o Brad do jeito mais foda-se possível, ignorando uma das cutscenes mais impactantes da saga, transformarem o Nemesis em um cachorro na metade do jogo, ausência da clocktower, do cemitério (com uma bossfight) e de alguns locais da própria cidade na primeira parte do jogo, ignoraram todo o aspecto urbanista do jogo original, repetindo praticamente a mesma fórmula do outro remake (RE2: RPD, esgoto e laboratório subterrâneo / RE3: Raccoon City, esgoto, hospital e laboratório subterrâneo) e a linearidade excessiva do jogo são alguns dos vários aspectos que poderiam ser melhor aproveitados no remake, mas escolheram ser ignorados. A primeira vez que zerei o jogo, demorei 6h, o que já é um tempo curto para um jogo de R$200+, já a partir da terceira vez eu estava fechando o jogo com mais ou menos 1h / 1h30 tomando todo o tempo para explorar e pegar itens extras.

No geral, boa parte das coisas que tem no jogo, eu gostei, como a reimaginação que fizeram do Carlos e as partes que você joga com ele, a primeira parte do jogo, aliás a única parte não linear, onde você tem que explorar a cidade com o Nemesis te seguindo, porém, tanta coisa foi ignorada e reduzida, que acabou fazendo com que o jogo não tivesse quase nada para apresentar.

Pessoalmente, considero o primeiro Dark Souls o melhor da trilogia e até agora o melhor soulslike que já joguei (ainda não joguei Sekiro nem Elden Ring), mas, sinceramente, não tem problema nenhum alguém achar esse o melhor da trilogia. Apesar de não ser tão inovador quanto o primeiro e mais linear que os seus antecessores, ele executa toda a fórmula com perfeição e fecha a trilogia de maneira sensacional. Com relação as DLCs, segue todo o padrão de DLC de soulslike da From, ou seja, PERFEITO.

Em geral, não tenho muita paciência pra roguelike, por achar muito repetitivo (entra na dungeon, explora o máximo que conseguir, morre, renasce, upa tudo o que puder, entra na dungeon e repita o processo infinitamente) então tinha um pé atras em relação a começar o jogo, mas resolvi dar uma chance e para minha surpresa, o jogo é muito melhor e mais divertido do que eu imaginava. Acho que o aspecto simulação de “crie e administre seu culto” ajuda bastante nisso, principalmente no início do jogo, mas foi inevitável que o jogo ficasse repetitivo. A única diferença é que demorou muito mais, acontecendo só lá mais para o fim do jogo, na última dungeon.

Os visuais são muito bonitinhos, e o combate é bem satisfatório com quase todas as armas apesar de achar a faca e o machado bem desbalanceados. (com certeza é culpa minha, mas tive muitas dificuldades com a manopla), uma boa variação de inimigos e batalhas com chefes e minichefes de certa forma divertidos. Achei também a dificuldade do jogo um pouco baixa demais, com uma curva de aprendizagem bem curta. Como mencionado anteriormente, o aspecto simulação de “crie e administre seu culto” e os locais desbloqueáveis com missões secundárias ajudaram bastante para o jogo não se tornar repetitivo para mim, não dando um senso de urgência para que eu volte para a dungeon imediatamente.

Um dos principais problemas que tive com o jogo foi mais para o final, porque nem tinha entrado na última dungeon e desbloqueado e aprimorado tudo o que tinha com relação a melhorias tanto da própria ovelha em combate quanto do culto, além de ter terminado praticamente todas as missões secundárias. Isso acabou tornando a gameplay bem repetitiva e entediante, tendo que fazer uma coisa só até eventualmente fechar o jogo (entra na dungeon, explora o máximo que conseguir, morre ou mata o chefe, entra na dungeon de novo etc.).

Por fim, Cult of the Lamb é mais um jogo indie que é publicado pela Devolver que consegue me arrancar boas horas de diversão. Não me apaixonei pelo jogo, como foi com Hotline Miami e The Messenger, mas aparentemente essa combinação é sucesso não tem conseguido me decepcionar, muito pelo contrário.

played a round with my gf and here's my notes:
-too many non-disney related questions
-I unlocked a "lilo and stich themed costume" for donald and it was just him with sunglasses
+has clarabelle cow

conclusion: goes crazy if you're 5 years old

more like superficial am I right