132 Reviews liked by MatthewsLD


Fazia tempo que eu não me emocionava jogando alguma coisa...

Crisis Core sempre foi uma grande pendência minha pelo simples fato, Final Fantasy VII é um dos melhores jogos da história e um grande favorito meu, precisa de mais? Se esse jogo expande um pouco mais dessa obra-prima, já é um must-play imediato.

O jogo tem uma vibe incrível, é um pouco difícil de descrever mas acho que da pra resumir com uma palavra: nostalgia. Revisitar os cenários do FFVII, entender as referências e call-backs que o jogo faz, é difícil não ficar com um sorriso estampado no rosto. O plot é bem simples e cumpre bem seu papel mas o real foco em si são os personagens, em especial seu protagonista. Zack é um personagem sensacional e todo o crescimento que ele tem durante o jogo e em como os acontecimentos o abalam te fazem simplesmente querer torcer pro cara se dar bem, tudo é feito com maestria pra fazer a dor ser ainda maior. Agora vamos lá... o final do jogo, é algo que vou continuar lembrando pra sempre. Absolutamente maravilhosamente brilhante, é uma das conclusões mais incríveis que já presenciei em um jogo. Saber o que acontece nesse caso é ainda pior pois fazem os sentimentos ficarem ainda mais a flor da pele, e tudo isso naquela CG maravilhosa que nem sei como conseguiram colocar num PSP... uau.

Agora o elefante que nem todos gostam: o gameplay. Eu adorei, sinceramente, estava buscando um jogo pra jogar no tempo ocioso em sessões curtas e o Crisis Core foi o jogo perfeito pra isso. A história é curta, zerei em 11 horas fazendo algumas missões secundárias e tive uma experiência bem agradável. As vezes é bacana jogar algum jogo que tenha um gameplay completamente quebrado, mas que não se esquece de um ponto crucial, que é a diversão. Acho que o fato dele me lembrar um pouco gameplay do Final Fantasy XII, que considero o melhor da franquia me fez gostar mais, eu adoro essa mistura de action com turno e no fim achei o gameplay um baita ponto positivo. A trilha sonora quando remixa as músicas do original é ótima, a do jogo em si achei competente, embora ainda tenha sim faixas memoráveis, especialmente a dos créditos. Sério, essa run de jogos no PSP que estou fazendo me faz ficar cada vez mais impressionado com o portátil. O jogo é muito bonito e é impressionante o que eles conseguiam fazer no PSP.

Uma história bacana com um final impecável somado a um gameplay divertidíssimo me trouxe uma experiência sensacional, me diverti muito mesmo jogando em sessões curtas de 20 a 30 minutos, super recomendo pra quem jogou o FFVII, simplesmente um jogão.

Hey, would you say I became a hero?

(Sim eu chorei no final...)

such a good game. i just wish I was good at it, either its the combat or maybe its just me

Joguei o jogo por está Maratonando os jogos da treasure e me surpreendi o quão divertido e até desafiador esse jogo pode ser.

Pac-Man sounds like someone who would say fuck

Cara, me impressiona como esse jogo mesmo atualmente ainda tem uma quantidade decente de players online

Meu pc antigo não rodava nem roblox ou club penguin, mas de todo jogo ruim que ele podia rodar, ele rodou logo esse. fiquei traumatizado 😔

Forge of Empire é um joguinho online sobre avanço tecnológico onde você deve constrói uma civilização, ganha recurso e avançar tecnologicamente.

A mecânica de avanço tecnológico é divertido onde com o decorrer do tempo você ganha pontos de tecnologia e pode usar esses pontos para desbloquear novas tecnologias, recurso e mecânicas.

O fato do jogo evoluir com o tempo em si só ja é algo incrível porem esse jogo tem um problema que na minha opinião é oque acaba estregando o jogo, que é o tempo.

Em Forge of Empires tudo no jogo requer tempo e não demora muito até o jogo se tornar um "escravo de gemas" sabe jogos como Dragon City onde tudo pode demora horas até ter resultado e alem disso muita coisa boa fica presa por trás de alguma moeda paga no jogo, então, Forge of Empires sobre exatamente disso, tudo fica preso por trás de gemas para progredir rápido ou ter recursos melhores, você pode sim, avançar no jogo sem gastar nada, o único problema é essa questão de tudo demorar horas para ser feito e você sempre ficar com desvantagens contra algum pay to win.

Gunstar Super Heroes embora ainda seja um ótimo jogo, ele acaba pecando muito em comparação ao original de Mega Drive.

O jogo em si acaba não tentando muita coisa nova, todas as fases do jogo são tiradas diretamente da versão de mega com algumas áreas diferentes que tentam alguma nova gimmick, devido a isso o jogo acaba passando um sentimento de reimaginação do que uma continuação direta ao primeiro.

A gameplay ainda continua frenética e intensa como o primeiro, porem algo que acabou me decepcionando em relação a gameplay é o fato de que removeram o sistema de combinar armas, em vez de você combinar duas armas para criar uma arma nova, os personagens tem apenas 3 armas que podem ser alternadas entre si a qualquer momento, sendo elas.

Um tiro normal que dá um dano decente, porem nada de especial;

Um tiro teleguiado que segue qualquer inimigo próximo porem que causa menos dano;

*E por ultimo um tiro explosivo de curto alcance que causa muito dano;

Alem disso cada arma tem uma barra que ao ser preenchida permite você usar o super dela.

Veredito Final:
O jogo é muito divertido embora não tenha sido a continuação que eu tanto queria, ele ainda rende boas horas de diversão, recomendo.

Por mais que exista remakes que melhorem drasticamente os primeiros jogos de Pokémon em todos os aspectos, os clássicos do Game Boy possuem um charme especial que me cativa e sempre me fazem querer voltar a jogar esses jogos, principalmente o Crystal que junto ao Emerald são meus jogos favoritos da franquia.

Pokémon Crystal é um jogo muito especial e que sempre terá um lugar no meu coração, a região de Johto foi maravilhosa de se explorar, e o fato do jogo ter tantos momentos marcantes, como o Gyarados vermelho, ajudar o Lance na invasão do esconderijo da equipe Rocket, poder explorar a região de Kanto inteira após zerar o jogo e por fim, enfrentar o Red no topo do MT. Silver fazem desse jogo ser maravilhoso.

A mecânica de dia e noite e dias da semana onde dependendo do horário e do dia em que você joga o jogo acontecer diferentes eventos ou você encontrar diferentes Pokémon acaba dando uma imersão muito maior ao jogo e é uma das minhas mecânicas favoritas desse jogo, pena que ela não foi muito usada nos jogos posteriores.

Pokémon Crystal é um jogo maravilhoso e um ótimo ponto inicial na franquia, altamente recomendo ele e o remake pra ds.

Falls Guys é um jogo divertido embora eu tenha jogado sozinho, jogar com amigos deve fazer o jogo ser muito mais divertido.

O jogo funciona com mini games de eliminação, onde cada mini game um numero de jogado é eliminado e o resto permanece, o jogo possui uma boa variedade de mini games, o unico problema pra mim, são seus controles, controlar o personagem nesse jogo é estranho e o pulo do personagem é bem baixo e estranho, eu sei que essa movimentação faz parte do jogo e foi feito assim proposital, porem a gameplay foi oque menos me agradou e mais me afastou de querer continuar jogando o jogo

Esse jogo não é tão bom, mas minha nossa a trilha sonora dele é maravilhosa.

-Quando cito Fates me refiro aos 3 títulos com a nomenclatura Fates como um todo.

Birthright não é um jogo ruim em minha opinião, mas não dá para avaliar esse jogo sem compará-lo com o Awakening e o Conquest : a gameplay é melhor que o Awakening , mas se você busca uma melhor gameplay o Conquest é a melhor opção, não só pela dificuldade elevada, mas também por melhores mapas; ele é um bom começo para franquia, sendo linear e permitindo grinding, mas nisso é algo que o Awakening também se destaca e ainda é uma opção muito melhor, pois com exceção da gameplay, o Awakening é melhor em todos os outros quesitos, não só com o Birthright, mas também com todos os outros dois jogos com a nomenclatura Fates.

Fates no geral é um jogo cheio de problemas e decisões questionáveis, pretendo falar sobre esses problemas em uma review separada da special edition, que farei quando terminar o Revelations, que vai demorar um pouquinho, pois o que ouço dessa rota é desmotivante. Voltando ao Birthright, a história é… meh, e o pior de tudo é que essa é a melhor história dos 3 jogos… e sim, isso é um puta elogio, e ela só acontece, não é nada ofensivamente ruim quanto o Conquest ou o Revelations, ela só prossegue sem muito twists e poucos momentos memoráveis e em sua grande maioria são bem exagerados ou mal aprofundados, algo comum por todos os 3 jogos, e a seleção de personagens é ruim/meh, mas isso porque o ponto de comparação é o Conquest e se você está sendo comparado ao Conquest com excessão em combate e mapas, ai qualquer um.

Se eu tiver que elogiar algo desse jogo, seria ele ser baseado em uma estética japonesa, que é muito único desse jogo em comparação com outros títulos da franquia e eu amo como as classes e as músicas do jogo se refletem nisso.

Diria que eu recomendo o Birthright se você gostou da gameplay do Awakening e quer outro jogo semelhante, mas nem tão desafiador quanto o Conquest ou simplesmente um Fire emblem com uma estética diferente, que sinceramente são motivos bem específicos.

-Quando cito Fates me refiro aos 3 títulos com a nomenclatura Fates como um todo.

Vou logo abordar a parte onde esse jogo brilha: a gameplay, Conquest tem facilmente a minha gameplay favorita de toda franquia, as mecânicas do Fates alocadas com um puta design de mapa e dificuldade elevada, faz com que esse jogo seja extremante gratificante de se jogar. Em contraparte ao Birthright, esse jogo possuí pouquíssimas oportunidades de grind fazendo que o jogador tenha que melhor manusear sua forma de administração de experiência e dinheiro, algo mais aquém à Fire emblems mais lineares, não só isso, o jogo é bem desafiador sem ser filho da puta, alguns mapas possuem uma gimmick estranha ali e aqui que pode desagradar um jogador ou outro, pessoalmente não curto tanto o mapa do vento e dos ninjas com 1000 debuffs, mas de resto a grande maioria deles são honestamente muito gostosos de se jogar e terminar.

Ok, falei do destaque desse jogo, mas além desse pontos o que o Conquest tem de oferecer? Um acumulado de lixo atrás de lixo, todo e repito TODO o resto desse jogo é mal feito e mal pensado. Os jogos Fates no geral são jogos cheios de problemas e decisões questionáveis, pretendo falar sobre esses problemas em uma review separada da special edition, que farei quando terminar o Revelations, que vai demorar um pouquinho, pois o que ouço dessa rota é desmotivante. Indo a problemas mais únicos do Conquest sendo estes sua história e personagens, OS PIORES DA FRANQUIA, nem tem competição, Birthright já tinha feito esses pontos de uma maneira porca, Conquest é o fundo do poço, consigo resumir a história em "rir pra não chorar", ela é ofensivamente ruim, recheada de momentos aleatórios, cringes e retardados, e os personagens não ajudam muito, pouquíssimos eu gosto, todos os personagens dos jogos Fates são bem mal feitos, mas o conquest tem a pior compilação deles.

Resumindo se você busca algo mais semelhante aos Fire emblems mais clássicos, com uma boa dificuldade e gameplay, Conquest é uma ótima opção, isso se você conseguir aguentar a história horrenda. Se eu for rejogar esse jogo tenha certeza que vou skipar todos os diálogos sem dó.

-Essa review foi feita depois da minha primeira jogatina, zerei o jogo mais 2 vezes, desde então algumas opiniões mudaram, aprendi mais coisas do jogo e ganhei novas ideias de como melhorar alguns pontos. Como é muita coisa, irei no futuro fazer outra review e deixar essa outra aqui.

O começo do jogo me assustou sinceramente, ele é muito expositivo, tacando uns 40 países e personagens que você não vai lembrar, felizmente o jogo vai com mais calma ao decorrer da história, contando o que é importante no momento, e quem diria temos uma puta de uma ótima história aqui, ela é relativamente pesada e recheada de momentos marcantes, que inclusive conseguiu me fazer chorar (sim eu tenho sentimentos).

Os personagens do jogo variam de genéricos para os melhores de toda franquia, tem líderes de batalhões que literalmente reusam portraits com bastante frequência, mas os que importam realmente importam: bom utilizo e boa escrita por grande parte do jogo; ótimos vilões, alguns bem difíceis de derrotar; bons diálogos entre suas units, mesmo que poucos. Escrita é o forte de Genealogy. Mas agora vou me aprofundar na outra metade do jogo que deixa um pouco a desejar: a gameplay.

A gameplay desse jogo é muito diferente em comparação a grande maioria dos outros títulos: poucos capítulos mas mapas gigantes, skills para dar crítico e double attack? Dinheiro separado por unit? Troca de itens que precisa de dinheiro? Arena quebrada que não te faz perder dinheiro e nem te mata caso você perca? Wut??? O primeiro mapa do jogo é facilmente um dos melhores mapas da franquia, grande, cheio de objetivos, separação de units para fazer multitasks te incentivando a jogar de uma forma mais agressiva; são pontos que o jogo ensina sem precisar de nenhum tutorial com 924 falas, e são pontos que todos os mapas futuros vão usar, aí vem o segundo mapa que literalmente taca uma floresta gigante limitando o movimento de todas as units fds. Os mapas são longos, muito longos, isso passa a sensação de que você realmente está explorando todo o continente, que é algo legal no papel, entretanto a pouca variedade nos mapas e o ato de mover todas as suas units, fazem com que a gameplay fique massante bem rápido. Resumindo é bem chato ter que mover suas 20 units por uns 10 turnos para chegar em um lugar, só pra dps repetir isso mais umas 10 vezes (especialmente as units de infantry).

Não me entenda mal, o jogo possuí diversos bons fatores em termos de gameplay: personalização de skills e armas para a segunda geração, return e warp staffs ajudam a transitar suas units, ajustar sua party no castelo principal (o que pode ser um ponto negativo, pois demora muito), 4 slots de saves que podem ser dados no início de cada turno, animações de combate boas e rápidas e o melhor sendo: a constante sensação de pressa e “eita fudeu” que o jogo te dá. Mas sinceramente eu prefiro a sensação de terminar um capítulo curto dos outros jogos da franquia, do que parar e salvar no meio de um capítulo do genealogy.

Genealogy é de fato um jogo maravilhoso, uma ótima história, momentos memoráveis, ótimos personagens e tramas, entretanto, seus problemas de balanceamento na gameplay, são um ponto que faz o jogo ser bem desgastante e me impede de dar uma nota maior. Um remake seria ótimo, agilizar a gameplay e amenizar um pouco a sensação de desgaste, seria muito bem vindo, mas eu já me satisfaria com uma localização oficial. Mas vendo o que a nintendo fez com a localização do primeiro jogo dá até um desânimo.

-Nitpicks:

.Vai se fuder quem colocou itens em tiles específicos com personagens específicos, sem nenhum tipo de indicação, Lex literalmente vai de uma boa unit para uma das melhores do jogo por causa do Brave axe escondido;
.A UI do jogo é bem burrinha de vez em quando;
.Os dois bosses finais do antepenúltimo e penúltimo capítulo foram bem mais difíceis que o boss final fds.

-Coisas que gostaria que um remake concertasse que não abordei na análise

.Opções de dificuldade, seria algo maneiro o modo hard só te permitindo salvar tipo de 3 em 3 turnos ou um número maior, minha ideia mesmo;
.Mais diálogos entre suas units seria muito bem-vindo e uma adoção de uma ou outra mecânica de support dos jogos mais modernos também. Isso ajudaria também no problema de que você não tem controle de quem se casa com quem, quando as duas chegam em 500 pontos boom se casam, fazer com que essa opção seja bloqueada até o jogador escolher que quer que aconteça igual aos jogos futuros seria maneiro;
.Gostaria que todos os castelos que você desse seize fossem como o seu principal, não limitando as opções de upar de classe e literalmente entrar neles, assim daria um melhor benefício para protegê-los, sua unit pode alcançar o level 20 no meio do capítulo e ela só poder upar de classe somente voltando pro primeiro castelo, o jogo até que pensou sobre isso te permitindo continuar upando mesmo depois do level 20, mas ainda é muito paia. (E pelo amor de deus permitam que o castelo da Lachesis e do Ced permitam dar seize, poder usar warp pra eles ajudaria muito a acelerar o fluxo desses capítulos);
.Rebalanceamento de units infantry: mais leg rings disponíveis no jogo e de preferência exclusivo à units infantrys, adição de move ou mais classes que ganhem cavalo ao upar de classe, etc. Qualquer coisa que diminua minimamente o gap absurdo entre cavalaria e infantry seria bem vindo. (Imagina elas terem growth rate de move que nem o Thracia kakaka);
.Brincar na arena é divertido, mas gostaria que tivesse um pouco mais de limitações para torná-la menos quebrada;
.Healers são sua principal ferramenta de transitar pelo mapa mais rápido com staffs, mas o foda é que elas são péssimas em se transitar, inclusive tendo menos move que units infantry padrões, poder usar as staffs nelas mesmas e dar a elas move padrão de infantry seria maneiro (no caso tive uma ideia foda de dar para uma delas um Return band, fazendo com que ela de warp em todo mundo e volte pro castelo depois, fiquei orgulhoso disso). Continuando nelas, gostaria que o level para elas uparem de classe fosse menor, especialmente a classe de priests, já que eles só ganha magia depois de upar de classe (dica gaymer warp e return staff dão muito mais exp do que heal/mend floodá-los sem necessidade é uma boa maneira de upa-lás rápido, mas ainda é grind);
.Algumas units deixam sua equipe e isso vem do nada mesmo, você pode perder vários bons itens porque você deixou neles. Uma solução que pensei é que o jogo te der dicas disso antes delas saírem, mantendo essas units no castelo só pra botar no pawnbroke e ai no segundo turno ou depois da troca eles se mandarem, claro mantendo armas importantes para eles impossibilitadas de serem vendidas;
.Porra de skill pra double attack e crítico, isso deve já ser base no jogo.