Bem-vindo ao Minecraft, ai meu amigo
Na jornada deste game ficará surpreendido
Sinta liberdade para poder criar
Apenas qualquer coisa que poder imaginar

Modo criativo, ou sobrevivência
Em uma aventura, tenha sua experiência
Nem preciso dizer, o que se pode ou não fazer
Faça o que quiser e verá acontecer

Construindo e minerando sem nenhuma trajetória
Sem ao menos perceber, vou fazendo minha história
Neste universo realmente impressionante
Explorando cavernas, a procura de diamantes
Combinando itens, construindo casas
De dia ou de noite fazendo minha jornada
Modificações aumentam a diversidade
E fica ainda mais legal com os amigos de verdade

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Quando cai a noite é preciso ter cuidado
Pode aparecer, mobs por todo lado
Esqueleto, Zumbi, Aranha ou Creeper
Tenha coragem para invocar o Wither
Não olhe para os olhos, de um Enderman
Assim como o Slender te persegue também
Mas o que mais assusta é a lenda deste game
Herobrine, esse ai é diferente

Sua existência é um grande mistério
Tudo que se fala pode ou não estar correto

Realmente Minecraft, é incomparável
Nunca nada semelhante tinha sido criado
Recorde de vendas, grande inspiração
Alcançando os da antiga e da nova geração
Vai falar de gráficos? Mano dá um tempo
Ninguém nunca reclamou de jogar Super Nintendo!

Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação
Minecraft
Você conhece!
Num mundo de blocos faço qualquer criação
Onde o único limite é a imaginação

Final Fantasy VII Rebirth é certamente o jogo singleplayer que eu mais gastei tempo jogando até a data dessa review, e não é por acaso. Esperei desde 2021 pra jogar a segunda entrada da franquia, já sendo fã do primeiro.

O jogo tem uma campanha longa, que trilha o novo caminho da saga por estradas muito similares às do jogo de 97, mas que trazem mais riqueza de detalhes, imersão na vastidão de seu mundo e mais sensibilidade na direção, o que me fez gostar bastante da parte narrativa num geral, apesar do retorno de certos artifícios do 1º game...

Mas acho que, acima de tudo, Rebirth tem que ser reconhecido pelo seu tamanho, porque de verdade, é um dos jogos com mais conteúdo que eu já joguei (pro bem e pro mal). Missões secundárias, arenas de combate, interações de cenário e MUITOS minigames recheiam o mundo aberto. E aqui que estão alguns dos meus problemas com o jogo, visto que parte dessas acabam apenas como um tira gosto que só serve pra aproveitar espaço nas grandes regiões do jogo.

Porém, mesmo seguindo algumas fórmulas eu ainda me diverti com as missões secundárias, num geral agregam aos personagens aos quais são direcionadas e me aprofundei em todos os minigames mesmo não apreciando tanto alguns (parte da platina), sem contar o simuladores de combate que me debrucei por completo.

Vale ressaltar também uma mudança na dinâmica da gameplay, já que o jogo foca mais em saber lutar contra seus inimigos do que saber jogar com seus personagens. Fora isso, o jogo segue a base que deu muito certo no primeiro jogo e só deu um pouco mais de recursos pra diversificar mais o jogo, como as habilidades de sinergia.

Pra além disso tudo, o jogo usa alguns recursos que já vem se tornando clássicos na indústria que tiram muito da parte da intuição individual, como manchas amarelas pra escaladas e etc., só que pra ser honesto isso nem me afeta tanto.

Em resumo, foi uma experiência bem divertida e que valeu a pena no final. Não acho que seja uma obra prima ou coisa do gênero até por não ter tantos picos na história, e por ter alguns defeitos nela e no mundo aberto (principalmente nesse). De qualquer forma, recomendo.

Absurdo, viciante e estonteante.

Explorar Tallon IV é magnífico e gratificante, um mundo que se aproveita do máximo da tridimensionalidade para deixar a exploração ao mesmo tempo que única, nostálgica para os fãs de longa data da franquia, te recompensando a cada passo que você dá rumo ao desconhecido.

De quebrar paredes secretas a descobrir mistérios novos dentro desse universo e combater piratas espaciais, esse jogo não tem uma parte que não seja minimamente instigante ao jogador.

Em suma, como uma sinfonia dos elementos mais marcantes da franquia, um sistema de combate divertido e dinâmico e um mundo com moldes diferentes do habitual, Metroid Prime Remastered tem potencial para encantar a qualquer um que lhe der chance.

História até interessante, mas que se perde com os trechos confusos de gameplay.

Traz temas até legais que me fizeram persistir até o fim, porém não me trouxe nada que de fato se comprovasse uma experiência acima da média.

O mais datado entre os disponíveis até então, e isso faz bastante diferença, tanto em quesitos narrativos quanto em de gameplay, principalmente quando visitado após Kiwami 2, a entrada mais moderna da saga Kiryu

A história não encontra tempo pra se desenvolver bem, perde muito ao tentar aprofundar no tempo do protagonista em Okinawa e acaba postergando demais o desenrolar da trama principal, mesmo que essa ainda tenha seus momentos principalmente tratado de alguns personagens.

Em quesito gameplay o jogo também deixa muito a desejar, abrindo poucas brechas para ataques e dando aos inimigos uma cautela desnecessária que só prolonga e aborrece a ação.

Yakuza 3 tem seus momentos, que merecem um pouco de respeito, mas que não conseguem carregar o suficiente os pontos negativos pra estabelecerem o jogo como uma experiência realmente agradável.

"You don't have to save the world to find meaning in life... Sometimes all you need is something simple, like someone to take care of. I'll keep on living no matter what , so that I can protect you..."

Muitos acham horrível, e não vejo motivos para tal.
Pra ser um fenômeno assim tem que ao menos ser jogável, e Fortnite cria por meio da junção de construção com combate de fps um Battle Royal super dinâmico e estratégico que acaba sendo bem divertido pra se jogar com amigos.
Infelizmente as atualizações constantes não mantiveram o jogo, aproveitando mal suas temáticas e adicionando elementos que só deixam o jogo mais chato.

O começo de uma das maiores franquias de videogame seguiu o que eu esperava, uma gameplay até simples mas difícil, que prolongaria a gameplay, mas um tanto fraco na parte de intuição, chegando a exigir muitas horas pra achar muitas passagens , o que é até razoável para a época mas fez mal à minha experiência.

Ainda sim há diversão em viajar por Hyrule sabendo no que tudo aquilo virá a se tornar no futuro, e se adaptar aos padrões de diversos inimigos e bosses enquanto junta a triforce e alguns recursos para enfrentar Ganon em sua primeira forma.

This review contains spoilers

Mais do que estética e visualmente, Persona 5 Royal é brilhante narrativamente, tratando do espírito de rebeldia como a maior arma contra o sedentarismo humano, aproveitado por aqueles com desejos distorcidos para conquistar o topo, e que por consequência acaba alimentando mais ainda o ciclo vicioso das massas.

Os palácios tem um level design simples, mas apresentam puzzles e um sistema de stealth que trazem dinamicidade a exploração, e ainda abrigam grande parte dos combates, que tem uma progressão bem definida pelo sistema de social links e o ganho de experiência do protagonista, com sua "wild card" que o dá uma enorme versatilidade, e a party, com funções bem definidas entre seus integrantes, que ajudam na formação de builds para ameaças específicas.

E o último ponto que merece destaque é arco do novo semestre, com todo o contraste temático com o conceito do antigo boss final, mostrando a discussão por uma ótica diferente, a encarnação desse conflito na personagem nova e o tempo de tela maior pra "certo alguém" foram pontos perfeitos para concluir a saga dos Phantom Thieves.

Certamente um dos game designs mais impressionantes da última geração, quando se imaginou jogar um jogo baseado inteiramente nas animações da década de 30? E com uma jogabilidade simples e consistente, que te permite fazer inúmeras estratégias para derrotar seus inimigos? É realmente impressionante para um jogo desse nicho, a variedade e combinação de golpes dos chefões é algo sensacional que cria uma dificuldade tremenda em fases de meros 2 minutos (em média), as quests que podem parecer simples mas acabam sendo bem mais complexas com recompensas bem inesperadas e a história extremamente simples mas que assim como o jogo tem seu charme. Todos esses elementos acabam criando uma jogatina demorada e exigente, mas que acaba por ser realmente recompensadora mesmo não te compensando como você espera.
A única coisa que me incomoda são justamente algumas das recompensas das side quests, especialmente as duas mais difíceis e chamativas, que acabam por serem pouco recompensadoras, e não te incentivam à completá las.

A jogatina veio com uma inevitável onda de nostalgia, do primeiro ao último level, mas ela não conseguiu ofuscar os defeitos do jogo a minha cabeça agora já amadurecida.

Muitas mecânicas subutilizadas pra destacar demasiadamente outras de forma que chega a enjoar, consequentemente uma quantidade de personagens mal aproveitados e poucos incentivos para o postgame, que é naturalmente um dos pontos mais fortes da franquia.

Ainda sim tem designs de level bem redondos e uma carisma de lego que me fizeram aproveitar bastante a experiência em alguns momentos.

2022

Simples e carismático, Tunic é um jogo que traz uma curta e divertida campanha com um combate sólido e cenários diversos e interessantes.

Mas o maior destaque vai à resolução de puzzles que, principalmente no post game, revelam a criatividade e engenhosidade por trás do design do jogo.

Tunic é uma boa passagem, inclusive, pra quem tem afeição ao modelo antigo da série Zelda, mas que, apesar de beber bastante na base dessa, se aprofunda em níveis diferentes e se prova uma aventura única.

Super Mario Odyssey é simplesmente encantador, te joga um feitiço que faz você explorar como uma criança esse mundo maravilhoso de Mario que vai muito além do Mushroom Kingdom, partindo de reinos desérticos até uma grande metrópole ou um ambiente imenso de baixo d'água, todos com seus mais diversos segredos o aguardando para revelá-los, e uma boa dose de colecionáveis juntos a eles para o recompensar por cada descoberta.

As transformações em inimigos e NPCs abrem portas pra diversas dinâmicas divertidas, mas você sempre tem a escolha de aprender a lidar com os controles de seu personagem e usá-lo das formas mais criativas junto ao ambiente, para dar saltos mais recompensadores, que podem te ajudar a acessar novas áreas, ou até algumas que a princípio requisitam uma transformação.

Juntando uma jogabilidade fluída e variada, levels muito bem planejados com um aproveitamento de espaço absurdo, fases extras super bem boladas que aproveitam bem toda a variedade da gameplay, e uma história simples, fofa e carismática que segura as pontas para a progressão e a exploração graciosamente dão forma a uma das melhores experiências que já tive com jogos de videogame.

Jogo muitíssimo carismático e engraçado, mas que se perde ao decorrer dos trechos longos e não intuitivos de gameplay.

Ainda sim achei a experiência agradável. Ri demais em alguns trechos, e o game tem sua dose gostosa de drama que cativa quem se apega aos personagens.

Pra além disso o jogo trás reflexões legais sobre o tema que cerca e constrói um mundo interessante. Julgo valer a jogatina.

Mágico e tocante, Yakuza 5 é um amalgama do que a Ryo Ga Gotoku fez de melhor na franquia até esse ponto.

Agora se aproveitando de tudo que os diferentes protagonistas podem oferecer em gameplay, com tramas verdadeiramente impactantes pra cada e um plot excelente para costura-las, isso sem falar das sub e sidestories. É difícil dizer algum ponto em que o jogo decepciona.

Tematicamente carregado, com uma construção que traz uma grande conjuntura de tudo que foi construído na saga Kiryu e com grandes complementos nas partes de Saejima e Akiyama e as fenomenais e surpreendentes novas histórias de Haruka e Shinada, sendo que todas dialogam com a trama e as ideias principais do jogo.

Resumindo: Yakuza 5 é uma grandíssima recompensa pra quem vem traçando a história do Dragão de Dojima e do mundo a sua volta, trazendo as grandes reviravoltas gigantes e as insanidades clássicas da franquia tanto na campanha quanto nas novamente maravilhosas missões e histórias secundárias, tudo para compor um desfecho temático e emocionante do que a franquia representa.