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Jak and Daxter: The Lost Frontier tinha todo o potencial de ser um grande jogo da franquia, mas não passa de um jogo mediano.
O enredo é bem desinteressante, os novos personagens não cativam e o fato do jogo ser de PSP limita bastante o que poderia ser um grande evolução para a franquia Jak and Daxter.
Se Jak 2 nos trouxe um mundo aberto e Jak 3 um mundo aberto + combate de veículos, Lost Frontier nos traz o combate aéreo, que é bacana, mas fica o sentimento de que faltava algo a mais para ser melhor.

É nítido que o jogo carece do mão e do carinho da Naughty Dog. A High Impact talvez tenha feito o seu melhor, mas ND é outro nível de qualidade.

Conheço a franquia Yakuza/Like a Dragon desde 2018, onde tive a oportunidade de jogar Yakuza Kiwami de graça vindo da PlayStation Plus, de lá pra cá, vivi grandes momentos jogando cada jogo dessa franquia na qual Toshihiro Nagoshi e a Ryu Ga Gotoku sempre trouxe aos seus fãs.
Em 2021 tivemos a notícia que o Nagoshi, até então o homem que mais se aproxima de um pai dessa franquia, deixou a Sega para fundar um estúdio novo, sendo assim, Infinite Wealth (Y8) seria o primeiro jogo protagonizado por Ichiban sem o grande envolvimento do Nagoshi. Me trazendo grandes dúvidas do que achar que esse game seria.

Agora, eu digo com toda a felicidade que meu medos em relação ao futuro da franquia nas mãos do Masayoshi Yokoyama se foram de vez.
Like a Dragon Infinite Wealth é um jogo brilhante.
Ele pega toda os pontos positivos do seu antecessor e melhora em muitos quesitos, como por exemplo o combate de turno na qual o jogador tem a liberdade de mover os personagens antes de executar uma ação, onde na posição certa com o movimento certo pode trazer grande vantagem em combate.
O sistema de relacionamento com os outros personagens da sua party também foram melhorados. Passar tempo e interagir com os seus amigos da party podem melhorar muito o desempenho deles em combate, além de dar vantagem para cada personagem com o nível alto de amizade.

Em relação ao mundo do jogo, não tem nada a reclamar.
Além de Ijincho (Yokohama) e a tão icônica Kamurocho, temos a novidade da cidade havaiana de Honolulu fazendo a sua estreia na franquia.
Honolulu é um lugar bastante vivo e belíssimo, cheio de personalidade, atividades e missões para se fazer.

Falando nisso, o game traz 2 minigames em específico na qual eu passei pelo menos 10 horas em cada para concluir: Dondoko Island e Sujimon Battle.
Inspirados em Animal Crossing e Pokémon, esses dois mini games (especial Dondoko) já se consagraram como uma dos melhores atividades da franquia.

Em relação ao enredo, não tenho nada a reclamar.
Ela é bem elaborada e bem conduzida durante o desenrolar de todo o jogo.
A adição de Chitose e Tomizawa foram excelentes, cada um possuindo um arco interessante na história.
E o ouro do enredo fica para Ichiban Kasuga e Kazuma Kiryu, os protagonistas da franquia. Aqui temos um Ichiban que está em busca de honrar o legado e o desejo de seu mestre e pai, enquanto com Kiryu vivemos o que pode ser os momentos finais de um dos melhores personagens da história dos videogames.
Chega ser engraçado que Yakuza 6 é vendido como "o fim da saga do Kiryu" e você só sente isso na reta final do game, enquanto que em Infinite Wealth cumpre bem mais esse propósito, tendo menções e referências a outros personagens e momentos da franquia iniciada lá no PS2.

Like a Dragon Infinite Wealth não é só um dos melhores jogos da sua franquia, como também é um dos melhores JRPGs do mercado e um forte candidato aos melhores jogos de 2024.
A Ryu Ga Gotoku e a Sega lançaram a melhor pedrada deles em anos.

Se tratando da segunda parte desse grande projeto Remake de Final Fantasy 7, Rebirth tinha o grande desafio de conseguir ser maior e melhor que o anterior, objetivo esse que foi conquistado com sucesso.

O enredo se inicia aonde terminou o Remake (+ cenas pós créditos do Intergrade), adaptando grande parte do mundo até um grande ponto de virada que tinha no original.
Além de trabalhar muito bem todo o conteúdo dessa parte, tivemos adições que incrementaram não só o enredo, como a lore do universo de FF7.
Cada personagem jogável é muito bem trabalhado durante o desenrolar da história, onde cada um tem um tempinho de tela bastante considerável, enquanto que alguns outros conheceremos melhor na continuação.

A gameplay segue sendo a mesma que o Remake com o sistema de BTA e matérias.
Sendo a grande novidade o esquema de sinergias, onde 2 personagens da sua party fazem movimentos e ações conjuntas dando até mesmo um bônus como recompensa.

O mundo do jogo está magnífico.
Indo de Kalm, Gongaga, Corel, Gold Saucer, Cosmo Canyon e vários outros locais conhecidos do original, a representação desses locais para a geração atual é de encher os olhos.
Um universo rico, cheio de personagens, missões e atividades para fazer com Queen's Blood que ao meu ver é um daria um jogo spin off nível Gwent do The Witcher.
Alguns locais do original não aparecem nesse aqui, mas segundo o diretor do jogo, alguns já estão praticamente confirmados no próximo jogo.

A trilha sonora é outro grande ponto do jogo.
A música original do jogo foi refeita e modernizada com maestria, além de adicionar algumas novas.

Sobre pontos negativos, um que eu tenho que falar é um problema que já teve no Remake, foi corrigido posteriormente mas voltou aqui no Rebirth, que é a qualidade das texturas.
É um problema que não me afetou com o resto do jogo, mas sem sombra de dúvidas em alguns momentos eu estava estranhando algumas texturas de PS2-PS3 em partes do cenário.
Não afetou a minha experiência, mas espero que tenha uma atualização corrigindo isso.

Final Fantasy 7 Rebirth é um jogo magnífico.
Um jogo com muita alma e carinho, respeitando bem original.
Há pouco tempo atrás, Resident Evil 2 e Final Fantasy 7 Remake eram os maiores exemplos de remakes da indústria de jogos.
Agora em 2024, RE4 Remake e Rebirth superaram e muito os seus antecessores, se tornando os maiores remakes dos videogames.
Já está na minha lista de jogos favoritos da vida.