Eu demorei 7 anos para começar a gostar de hollow knight.
Eu tentei 2 vezes antes de realmente gostar do jogo. Uma em 2018 e outra no início da pandemia, 2020.
A maior dificuldade pra gostar desse jogo foi o terror de jogar metroidvanias num geral que é se perder a cada segundo, mas a diferença da minha terceira tentativa é que eu estava disposto a andar até entender o que eu deveria fazer.

Primeiramente eu sinto que deveria falar sobre as músicas do jogo já que dentre os infinitos pontos positivos do jogo, é o que eu sei que mais vai ficar marcado em minha mente. As músicas de cada área, cada encontro, cada boss do jogo são muito únicas e marcantes, o suficiente para ouvir as primeiras notas e ter um flash do momento em que você ouviu pela primeira vez. Vai demorar para um jogo me fazer sentir a mesma coisa que eu senti ouvindo as músicas da tropa Grimm.

Sobre jogabilidade existem dois tópicos então vou começar falando sobre a gameplay "normal" do jogo, fora dos bosses.
Hollow Knight é um jogo com a intenção de ser difícil, ou pelo menos "não ser fácil" e isso fica claro nas primeiras horas de jogo, conforme o tempo passa você percebe que apesar de simples, o combate e as mecânicas de combate do jogo estão no ponto perfeito. São simples, mas de forma alguma "simples demais", e isso sem mencionar a gimmick principal de um metroidvania que o famoso "Uau, existe uma passagem aqui na primeira área do jogo, mas daqui a umas 8 horas de gameplay eu volto já que eu ainda não tenho a habilidade necessária desbloqueada"... há alguns anos essa frase seria uma crítica, pra mim, hoje, essa é a mais pura arte do jogo.

AGORA SIM, sobre os bosses, mesmo que não tenha muito o que adicionar já que é o tipo de sentimento que apenas sentimos jogando, mas o melhor exemplo de como eu me sinto combatendo bosses são as Sisters of Battle. Tanto em trilha sonora quanto em combate essa luta inteira é como uma dança, se você entra em harmonia com "seus parceiros de dança", é uma das experiências mais marcantes de combate num jogo.

Graficamente falando o jogo não é "só" bonito, já que beleza nunca foi muito meu maior foco em um jogo, mas eu sou aficcionado em detalhes e nisso o jogo não peca. Tanto detalhes que acrescentam na lore do jogo (me segurando pra não dar spoiler) como detalhes que simplesmente deixam o jogo mais bonito, não existe uma única falha.

E finalmente sobre a história. Minha recomendação é jogar o jogo inteiro fazendo o final "normal" e depois o final verdadeiro (talvez você precise de uma guia para este). Preste atenção nos NPCs, diálogos e tire suas próprias conclusões, mas por se tratar de uma "narrativa-não-intrusiva" eu recomendo que pesquise a história do jogo seja em fórums ou em vídeos, Simplesmente VALE. A. PENA!

Overall: Jogue! É simplesmente incrível!

Simples, mas o melhor comentário a se fazer é: "O necessário"
Os gráficos não são "Oh meu deus eu não sei mais o que é real", mas definitivamente é o necessário e o suficiente para criar a atmosfera que o jogo quer transmitir.
Não tem uma história a não ser pelo "contexto" do ambiente: Uma balada aparentemente ilegal, meio underground, em que você entra em contato com "O Dealer", uma entidade misteriosa que te desafia numa "roleta russa de escopeta".
Os efeitos sonoros, a jogabilidade, os gráficos e até mesmo os modos diferentes (apenas um endless por enquanto) são todos perfeitos para o jogo.
O único motivo para eu não dar uma nota maior é DEFINITIVAMENTE a ausência de um "multiplayer", o jogo ganhou muita popularidade recentemente e eu acredito que multiplayer manteria ele vivo por um tempo a mais!

É 2024 e essa foi minha primeira experiência completa com um metal gear.
Conhecendo (um pouco) dos outros jogos eu tenho certeza que se eu for jogar os outros eu posso esperar coisas extremamente diferentes, por isso não vou tratar esse jogo como um metal gear e sim como um hack and slash avulso
O jogo inteiro é feito pra ser épico e você percebe isso pela forma como a trilha sonora se constrói ao longo das batalhas mais importantes, com os vocais se formando conforme um inimigo/boss é derrotado e entra na segunda fase e por isso o primeiro ponto é a trilha sonora.
A trilha sonora do jogo é realmente muito boa, do tipo que dá pra colocar em alguma playlist aleatória e ter uma surpresa muito boa quando ela aparecer aleatoriamente. Esse jogo é com certeza um daqueles casos que a trilha sonora intensifica e melhora a experiência.

Sobre a gameplay eu vou optar por tirar o único ponto negativo do caminho: que camerazinha desalmada irmão... simplesmente indomável, e depois de alguns minutos jogando no controle eu decidi jogar no teclado onde eu achei as mecânicas mais fáceis de dominar mas novamente: a câmera ficou 3x pior. Tendo isso fora do caminho eu só tenho a dizer que esse é peak HnS pra época e entre essa categoria entrou para a lista dos favoritos. O parry, os combos (especialmente com a "lança de mãos" que você desbloqueia depois daquela boss das mão), o modo katana e a diferença dos combos no modo corrida e no modo normal... o que eles tem em comum? Simplesmente TODOS são impecáveis.

História: Vi um vídeo de resumo antes, já que PESSOALMENTE eu prefiro focar somente na gameplay em alguns jogos específicos, e eu já sabia que esse seria o caso.
Por algum motivo esse jogo me deu vontade de jogar outros Metal Gear especialmente o Phantom Pain e isso mesmo sabendo que são jogos totalmente diferentes
É uma experiência de poucas horas, acho que um jogo com a exata mesma gameplay e mais bem trabalhado na história e outros fatores nos dias atuais seria uma pérola


Edição pós finalizar: mais meia estrela. que jogo bom.

Zerado novamente em dois dias.
Pretendo platinar novamente, agora estou no PC mas definitivamente a platina vai demorar mais dessa vez
Essa foi minha segunda run do jogo e ja fiz uma review referente a primeira.

Mais um caso de uma opinião de cabeça afinal joguei esse jogo em 2018 e platinei no ano seguinte

Já vou começar falando sobre a história que é simplesmente incrível. Eu sinceramente joguei APENAS esse e um pouco do ragnarok de toda a franquia, então provavelmente o Davy Jones ia me chamar de "fan-boy", mas mesmo assim a história me tocou em vários pontos, e mesmo que eu não consiga absorver a profundidade de algumas cenas (como a que ele volta para pegar a Blade of Chaos... ou Blade of Olympus segundo o Mago™), o jogo constrói as cenas de uma forma que afetam até mesmo os novos jogadores que caem de paraquedas nessa nova era da franquia. O plot da história é até bem simples mas obviamente os conflitos que surgem o caminho INTEIRO são o que compõem essa obra.

A jogabilidade desse jogo é espetacular e eu digo isso sendo uma pessoa que teve a segunda run na PIOR dificuldade disponível, onde tudo que te dão é a certeza de que quase tudo é insta-kill. Os puzzles são bons, alguns criativos e outros nem tanto mas definitivamente para alguém que só quer terminar a história eles cumprem o papel, mas eventualmente eles se tornam repetitivos quando você quer platinar (os puzzles das runas por exemplo, que talvez nem seja puzzle considerando que não envolve o raciocínio e sim exploração). Eu classifico esse jogo como um Hack n' Slash (mas eu não sei como os verdadeiros críticos classificariam) então fiquei o tempo todo atento com a movimentação e fluidez do jogo e definitivamente nenhum dos dois fatores decepciona. O Leviathan é uma boa arma pra combos pesados e a Blade of Chaos é rápida e com maior capacidade de dano em área, ou seja, faça o que quiser e seus combos ainda vão funcionar!

Gráfico: Em questão gráfica o jogo é bonito, mas não passa muito disso. DO QUE EU ME LEMBRE, ele não é o jogo cheio de detalhes por onde você passa, você pode ter certeza que vai se sentir imerso no jogo, isso eu te garanto, mas quando você enfia a cara na tela e presta atenção nos mínimos detalhes, você não tem um "Red Dead 2" (que só foi citado por ter perdido o GOTY 2018 para GOW)

Overall: Eu raramente faria isso mas recomendo jogar os outros jogos primeiro pra ter a experiência absoluta, mas começar por esse ainda é uma boa e vai te garantir muita diversão

O melhor jogo Lego Marvel na minha opinião. Outro que eu obtive 100% com todo o prazer e definitivamente foi uma missão mais complexa do que da primeira vez com o Lego Marvel 1
Não tenho muito o que dizer sobre esse aqui. Eu platinei ainda em 2016, ano do lançamento, e por ter sido tão próximo da minha gameplay do seu antecessor eu percebi algumas mudanças pertinentes em jogabilidade, gráficos, atenção aos detalhes e mais. Obviamente essa review será afetada pelo fator nostalgia, não tem pra onde fugir.

Eu vou começar com gráfico para tirar da frente o fator que para mim é o mais irrelevante. É uma evolução perceptível desde o primeiro segundo de jogo, e isso até mesmo direcionado ao design de alguns personagens, o exemplo que é mais simples é comparar o modelo antigo com o modelo deste jogo do Hulk. A iluminação do jogo é bem mais realista, não que isso seja importante num jogo LEGO mas o ponto é que no seu antecessor era um fator bem precário. Aquela Manhattan sob um constante entardecer é realmente muito linda! As animações definitivamente estão mais fluidas e não somente em cutscenes, nesse jogo o homem de ferro tem várias armaduras (não tenho a informação exata, perdão tô fazendo de cabeça) e arrisco dizer que pelo menos 90% delas tem animações únicas de transformação NO MEIO DA GAMEPLAY!
Agora o mapa, ou oS mapaS. Manhattan obviamente é o mais detalhado mas os detalhes presentes nos outros mapas do jogo ainda são surpreendentes! Ao contrário do anterior o mapa tem uma maior atenção aos detalhes e foca em povoar o mapa todo com puzzles e colecionáveis pra não acabar novamente com um mapa grande e vazio.
A jogabilidade avançou desde o primeiro jogo e isso soa até engraçado quando eu percebo que estou falando de LEGO, mas acredite! Basta comparar a jogabilidade das BigFigures no mundo aberto ou até mesmo dos personagens que voam. Soa não só mais fluido como também conta com novas mecânicas, o super-pulo do hulk por exemplo. Aproveitando vou colocar os puzzles em jogabilidade afinal não difere muito do primeiro jogo, são simples mas cumprem seu papel.
História: é a dos filmes... se você vai jogar pela história talvez não seja a melhor decisão ver sem ter assistido os filmes pois não vai ter a mesma graça.
Overall: Quer um lego marvel? Jogue esse! 257 personagens é o termo-chave para os jogadores de lego!

Confesso que escrevo essa review em 2024 sendo que não jogo o jogo desde quando platinei e isso seria... 2015?
O fator nostalgia com certeza me afeta quando o assunto é lego Batman ou lego Marvel e por isso pretendo rejogar alguns desses esse ano, mas enquanto isso não acontece eu tenho essa review pra expressar o quanto esses jogos foram importantes pra mim na minha infância

Em termos de jogabilidade, é a simples receita LEGO e isso em seu máximo considerando o fato do jogo ser de 2013 por isso acho injusto pesar tanto nisso, mas confesso que me diverti em cada segundo que joguei este. Foi o primeiro jogo que me fez sentir vontade de platinar (e para um jogo LOTADO de colecionáveis e 155 personagens essa definitivamente fatídica)
Os gráficos são bons para um jogo de LEGO da época mas eu tenho a memória de ele ser extremamente claro o tempo todo e isso me incomodou ainda mais depois de jogar o seu sucessor (Lego Marvel's Avenger, não o Marvel 2 que é nojento)
O mapa é simples mas talvez muito grande para um jogo de LEGO, sinto que algumas áreas que poderiam ser mais bem aproveitadas só estão vazias e isso é meio triste considerando que estamos falando de Manhattan
No momento ainda seria injusto da minha parte elogiar ou xingar a história pois eu não lembro quase nada
Puzzles: me fazem lembrar de uma época mais simples... eu gosto dos puzzles de lego dessa época, eles cumpriam seu papel.
Overall: Se quer jogar um jogo Lego Marvel só pq sim, jogue o LEGO Marvel's Avengers, se quer jogar todos, comece por esse. Não me entenda mal, é um ÓTIMO jogo, mas seu sucessor é uma versão melhorada dele.

Depois de muitos pedidos de um amigo finalmente iniciei o jogo, e assim como na maioria das recomendações dos meus amigos eu tive uma surpresa positiva.
Movement shooter é um gênero difícil de ser tão impecável quanto esse. Nos meus critérios o jogo deve ter um gráfico simples, gameplay complexa e o pace complexo o suficiente pra que não conseguir explicar.

Ainda não me aprofundei na lore do jogo, mas pelo que eu ouvi desse mesmo amigo é algo que eu vou dar uma atenção e muito provavelmente vou gostar.
O jogo tem inúmeros secrets, challanges e ainda não lançou! Não vejo a hora de perder a sanidade tentando pegar as conquistas quando o jogo lançar.
Overall: Peak movement shooter.

This review contains spoilers

O que eu posso dizer de um jogo que foi lançado há 6 anos na data dessa review e ainda assim parece que foi lançado há meses?
Red Dead Redemption 2 é um típico jogo da Rockstar, uma obra atemporal e absoluta. Como eu mesmo disse foi lançado há 6 anos e mesmo assim parece tão atual quanto parecia na época, e não só isso, algumas coisas ainda estão sendo descobertas pelos jogadores.
O jogo possui a minha história favorita do mundo dos videogames, sou totalmente incapaz de me lembrar de alguns pequenos detalhes do jogo, de sua história e do mundo em que se passa sem me emocionar. Você joga uma vez e se emociona, você joga novamente pensando que está "vacinado" e percebe alguns detalhes novos que te fazem chorar mais, você joga pela terceira vez e chora antes mesmo de chegar no clímax
O mapa do jogo é grande, mas não segue o mesmo conceito, que na minha concepção é apresentado em GTA V, de um mapa ENORME mas pouco conteúdo em algumas regiões. Não importa onde você está em RDR2, você sempre será surpreendido com algum detalhe naquela região.
A jogabilidade é simples de um jogo terceira pessoa de mundo aberto, mas algumas mecânicas ainda são especiais nesse jogo como a caça, que na minha opinião é algo que muitos chamam de cansativo mas é definitivamente uma das partes relaxantes do jogo.
Gráfico: Eu prefiro isso do que olhar pela janela.
Overall: Você não precisa da minha propaganda. Jogue, afunde neste universo de gangues morrendo, divirta-se e sofra.

Possui uma história nada complexa, simples de digerir e de acompanhar. A falta de complexidade não é ruim nem boa, depende do conhecimento do jogador do universo do personagem considerando que o jogo não faz questão de introduzir cada personagem como se ninguém soubesse quem é quem (o que para quem consome DC como eu é perfeito, ninguém precisa "aprender" quem é o coringa.) Como todos os jogos da franquia, esse me prendeu muito, por isso sua nota é alta pra mim, é o que faltava para eu encerrar a trilogia principal, e claro, por ser mais antigo possui um combate mais estrito e rígido (e isso se aplica à movimentação num geral), menos fluido como o Knight (o que seria injusto comparar, claro) Overall: Uma história ótima para devorar num final de semana, não diria que é daqueles de se jogar inumeras vezes como os seus sucessores, mas definitvamente é uma peça indispensável para a franquia.


Um dos melhores jogos de stealth (se não o melhor) que eu já joguei. Durante minha gameplay eu não tive foco nenhum na narrativa/história do jogo e de fato elas não parecem tão boas como em outros jogos do gênero, mas creio que para jogos com um foco maior na gameplay a história deve ser apenas um plano de fundo, por isso não vejo problemas. A mecânica de troca de roupa e outras mecânicas relacionadas ao stealth são incríveis e viciantes, recomendo para qualquer fã de stealth

tenho planos para rejogar

O meu protegido. Joguei este jogo próximo ao seu lançamento e surpreendentemente a sensação foi a mesma jogando muitos anos depois e com o bônus de conseguir entender completamente a história e conseguir fazer os links com eventos anteriores. A história do jogo é simplesmente fantástica, a evolução de combate desde o Asylum é mais do que notável e torna o jogo MUITO mais fluido. As side quests também têm links com o jogo anterior, mas a forma como a história principal se desenrola e o peso enorme que ela tem quando se tem o contexto do primeiro jogo é incrível. Overall: História incrível como de costume nessa franquia, fácil de digerir e com plot-twists absurdos. Facilmente jogaria novamente

Foi osso... O jogo tem uma história interessante, não posso negar, mas o pace dele é BEM mais reduzido comparado aos outros três da Rocksteady. No jogo acompanhamos o Batman em seu segundo ano em ação, como disse a história é boa, e vemos conflitos comuns que já imaginaríamos na história do Batman em sua ascensão como por exemplo seus ideais batendo de frente com os de Alfred inicialmente. Mas se formos comparar o ano 2 do jogo e o ano 2 do filme "The Batman"... chega a ser injusto. O combate do jogo é mais duro, comparável ao Asylum mas não ao mesmo nível. Algumas mecânicas faltaram mas minha teoria é que isso foi decisão do estúdio que produziu o jogo mesmo. Overall: Difícil de engolir mas aceitável, facilmente esquecível ou "pulável", jogaria o City e iria direto para o Knight se fosse qualquer outra pessoa

The Binding of Isaac é um jogo simples, mas se você se importar o suficiente ele deixa de ser.
O jogo tem gráficos ótimos, eu simplesmente sou apaixonado em boa parte dos sprites do jogo, seja pela arte em si ou pela conexão com a lore.
A jogabilidade é simples como eu disse, mas pode ser complexa quando você decide jogar os challenges, jogar alguns mods, ou fazer algumas runs no estilo "high risk high gain" que tem sido minha forma favorita de jogar. Quando você traça objetivos como: Matar algum boss específico, desbloquear algum item específico ou fazer algum desafio da comunidade... aí sim temos um jogo completo e complexo.
O jogo definitivo e obrigatório para jogadores de roguelike

Eu finalizei o primeiro Lego Marvel e fiz 100% do Lego Marvel's Avenger, que por sinal já foi criticado pela comunidade mas mesmo assim eu amei cada segundo da experiência. Mas Lego Marvel 2 foi o primeiro jogo de Lego da Marvel que simplesmente me fez desistir.

Não me entenda mal, eu não ia desistir, mas em certo ponto do jogo ele simplesmente crashava sem nenhuma mensagem de erro.
O jogo é bom? A resposta é complexa, mas depende da sua experiência com Lego: Se você nunca jogou pode ser um belo jogo, se você jogou os anteriores, especialmente os da Marvel, não chega aos pés.
E o motivo é simples: Jogos de lego não são fáceis de se inovar e isso não é um problema desde que a história, o mapa, os puzzles, as mecânicas de side-quests sejam boas. Esse é exatamente o caso dos dois outros jogos. Eles eram simples, o primeiro tinha uma história boa para um jogo Lego, e por mais que seja injusto falar sobre a história do Avengers considerando que era literalmente uma versão lego dos filmes, a adaptação foi realmente boa na minha opinião.
Mas falando sobre todos os aspectos que eu disse que fazem um jogo Lego ser bom... esse jogo conseguiu pecar em TODOS.
História: Eu só queria que acabasse e isso desde as primeiras missões
Puzzles: Nem sei o que dizer, um bando de copypaste, nem fáceis e muito menos difíceis, apenas RUINS.
Mapa: Feio, confuso, cansativo, mal pensado e obviamente mal executado.
Jogabilidade: Não tem muito como errar, é um jogo de Lego

Overall: Não chegue perto.