caixadoremedios
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5 hrs ago
felipelee
finished
My House
Me deparou mais uma vez com uma obra de arte, sem dúvidas.
A história por trás de MyHouse é curiosa, e talvez seja essencial pra enriquecer a experiência. O design do mapa é bastante intricado, trabalha com múltiplas tarefas e entra em uma experiência que mistura adventure com alto nível de apelo à comunidade, algo próximo de um ARG onde desvendar seus segredos envolve buscar informações e trocar experiências com outros jogadores.
Há também uma boa dose de psicodelia e em conjunto o storytelling ambiental tornam ele muito intrigante do ponto de vista criativo. Uma experiência que me foi similar (mas bem mais positiva) foi Stanley Parable.
Mas aqui em My House eu não encontrei o humor e parte da genialidade de Stanley, apenas referências e homenagens obscuras em algo que no fim das contas é mais sobre o processo e menos sobre o destino.
Se não fosse um backseat/guia eu não teria me divertido nadinha com o jogo propriamente dito. Encontrei na interação social o mínimo que poderia encontrar de diversão, xingando o jogo, tecendo comentários engraçadinhos e conversando de boas enquanto me intrigava com os segredos, revelava as passagens escondidas e avançava nos finais que, francamente, me foram absurdamente decepcionantes, apesar do design extremamente engenhoso.
O mérito é majoritariamente do backseat, não do jogo, deixo claro. Minha experiência sempre reflete meu contexto pessoal, pois essa é minha abordagem.
A história por trás de MyHouse é curiosa, e talvez seja essencial pra enriquecer a experiência. O design do mapa é bastante intricado, trabalha com múltiplas tarefas e entra em uma experiência que mistura adventure com alto nível de apelo à comunidade, algo próximo de um ARG onde desvendar seus segredos envolve buscar informações e trocar experiências com outros jogadores.
Há também uma boa dose de psicodelia e em conjunto o storytelling ambiental tornam ele muito intrigante do ponto de vista criativo. Uma experiência que me foi similar (mas bem mais positiva) foi Stanley Parable.
Mas aqui em My House eu não encontrei o humor e parte da genialidade de Stanley, apenas referências e homenagens obscuras em algo que no fim das contas é mais sobre o processo e menos sobre o destino.
Se não fosse um backseat/guia eu não teria me divertido nadinha com o jogo propriamente dito. Encontrei na interação social o mínimo que poderia encontrar de diversão, xingando o jogo, tecendo comentários engraçadinhos e conversando de boas enquanto me intrigava com os segredos, revelava as passagens escondidas e avançava nos finais que, francamente, me foram absurdamente decepcionantes, apesar do design extremamente engenhoso.
O mérito é majoritariamente do backseat, não do jogo, deixo claro. Minha experiência sempre reflete meu contexto pessoal, pois essa é minha abordagem.
5 hrs ago
16 hrs ago
16 hrs ago
16 hrs ago
16 hrs ago
16 hrs ago
16 hrs ago
felipelee
played
My House
Me deparou mais uma vez com uma obra de arte, sem dúvidas.
A história por trás de MyHouse é curiosa, e talvez seja essencial pra enriquecer a experiência. O design do mapa é bastante intricado, trabalha com múltiplas tarefas e entra em uma experiência que mistura adventure com alto nível de apelo à comunidade, algo próximo de um ARG onde desvendar seus segredos envolve buscar informações e trocar experiências com outros jogadores.
Há também uma boa dose de psicodelia e em conjunto o storytelling ambiental tornam ele muito intrigante do ponto de vista criativo. Uma experiência que me foi similar (mas bem mais positiva) foi Stanley Parable.
Mas aqui em My House eu não encontrei o humor e parte da genialidade de Stanley, apenas referências e homenagens obscuras em algo que no fim das contas é mais sobre o processo e menos sobre o destino.
Se não fosse um backseat/guia eu não teria me divertido nadinha com o jogo propriamente dito. Encontrei na interação social o mínimo que poderia encontrar de diversão, xingando o jogo, tecendo comentários engraçadinhos e conversando de boas enquanto me intrigava com os segredos, revelava as passagens escondidas e avançava nos finais que, francamente, me foram absurdamente decepcionantes, apesar do design extremamente engenhoso.
O mérito é majoritariamente do backseat, não do jogo, deixo claro. Minha experiência sempre reflete meu contexto pessoal, pois essa é minha abordagem.
A história por trás de MyHouse é curiosa, e talvez seja essencial pra enriquecer a experiência. O design do mapa é bastante intricado, trabalha com múltiplas tarefas e entra em uma experiência que mistura adventure com alto nível de apelo à comunidade, algo próximo de um ARG onde desvendar seus segredos envolve buscar informações e trocar experiências com outros jogadores.
Há também uma boa dose de psicodelia e em conjunto o storytelling ambiental tornam ele muito intrigante do ponto de vista criativo. Uma experiência que me foi similar (mas bem mais positiva) foi Stanley Parable.
Mas aqui em My House eu não encontrei o humor e parte da genialidade de Stanley, apenas referências e homenagens obscuras em algo que no fim das contas é mais sobre o processo e menos sobre o destino.
Se não fosse um backseat/guia eu não teria me divertido nadinha com o jogo propriamente dito. Encontrei na interação social o mínimo que poderia encontrar de diversão, xingando o jogo, tecendo comentários engraçadinhos e conversando de boas enquanto me intrigava com os segredos, revelava as passagens escondidas e avançava nos finais que, francamente, me foram absurdamente decepcionantes, apesar do design extremamente engenhoso.
O mérito é majoritariamente do backseat, não do jogo, deixo claro. Minha experiência sempre reflete meu contexto pessoal, pois essa é minha abordagem.
1 day ago
2 days ago
felipelee
reviewed
Dr. Mario
Eu tenho apenas um grande problema com Dr. Mario: a entrada das peças que é mto estreita.
Afeta tremendamente as opções de movimento quando tem uma bactéria próxima à entrada. E quando vamos avançado de nível, a quantidade de bichos é muito grande, tornando o espaço de manobra demasiadamente estreito.
Mas gosto bastante do design variante de Tetris/Connect4.
Afeta tremendamente as opções de movimento quando tem uma bactéria próxima à entrada. E quando vamos avançado de nível, a quantidade de bichos é muito grande, tornando o espaço de manobra demasiadamente estreito.
Mas gosto bastante do design variante de Tetris/Connect4.
2 days ago
felipelee
finished
Gradius
Por mais que tenha curtido o design principal, com a possibilidade de juntar pontos de power-up e decidir qual eu vou querer ativar, eu me senti punido por evoluir minha nave, em especial na velocidade.
Se torna extremamente sensível de controlar, e em um controle digital é caixão e vela preta.
E ainda pior, acumular demais os pontos reseta a barra power-up. Meio sem sentido.
Se torna extremamente sensível de controlar, e em um controle digital é caixão e vela preta.
E ainda pior, acumular demais os pontos reseta a barra power-up. Meio sem sentido.
2 days ago
2 days ago
felipelee
finished
Ghosts 'n Goblins
2 days ago
felipelee
retired
Dr. Mario
Eu tenho apenas um grande problema com Dr. Mario: a entrada das peças que é mto estreita.
Afeta tremendamente as opções de movimento quando tem uma bactéria próxima à entrada. E quando vamos avançado de nível, a quantidade de bichos é muito grande, tornando o espaço de manobra demasiadamente estreito.
Mas gosto bastante do design variante de Tetris/Connect4.
Afeta tremendamente as opções de movimento quando tem uma bactéria próxima à entrada. E quando vamos avançado de nível, a quantidade de bichos é muito grande, tornando o espaço de manobra demasiadamente estreito.
Mas gosto bastante do design variante de Tetris/Connect4.
3 days ago