Sem dúvidas a experiência definitiva da franquia, tendo o ápice de todos seus pontos, infelizmente ainda com algumas falhas.
Independente delas, o jogo é simplesmente maravilhoso e melhora infinitamente toda a experiência original.
Acho que seu único problema realmente grave é seu balanceamento, o jogo realmente não apresenta um sequer desafio, é tudo muito fácil, no máximo demorado, mas nunca difícil.
Eu gostaria que eles tivessem balanceado melhor as Theurgys que mesmo sendo uma mecânica legal, acabam quebrando demais as lutas.
No fim de tudo, esse jogo tem os melhores temas da franquia e história junto ao 2 e as interações extras apenas o tornam tão maravilhoso quanto ele já era.
Personagens que já bons se tornaram extremamente melhores, como o Shinjiro, que se tornou de longe o meu personagem da franquia por conta de todas as cenas novas com ele.

Esse remake não é perfeito e sem dúvidas não é um dos melhores remakes já feitos, mas é indiscutivelmente o melhor jogo da franquia Persona.

Eu te odeio carrinho da mina.
Eu te odeio lâminas giratórias.
Eu te odeio plataforma a combustível.

Dito isso, jogão do gorila muito legal, eu sou literalmente o Diddy Kong.

Eu posso nunca sequer lançar isso, mas eu me recuso a fazer uma mera review escrita, eu vou com certeza escrever todo um roteiro e ficar horas falando com uma câmera do porque Disco Elysium ser uma das melhores coisas já criadas na humanidade e como mudou minha vida.

Mas, resumindo meus pensamentos, Disco Elysium é o ápice de tudo.

O verdadeiro GOTY 2022, simplesmente perfeito em todos os aspectos, queria eu morar nesse mundo perfeito da Peppa. (Eu dei rage quit porque não consegui chegar na Cidade da Batata, eu odeio esse jogo)

Sea of Stars não é um indie comum, ele é uma obra-prima, facilmente um dos melhores jogos de 2023 e da história. Ele executa tudo que propõe com perfeição e expande toda sua base em um nível absurdo, só melhorando com o tempo.

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Provavelmente uma das narrativas mais imersivas, interessantes e bem escritas que eu já tive o prazer de revisitar. Alan Wake é uma história sobrenatural que conversa muito com a vida real, principalmente com àquele que está jogando e já teve algum contato com produção de arte, seja lá qual tenha sido.
Alan é um personagem maravilhoso com temas e simbolismos muito bem explorados, mesmo que não seja um jogo extremamente longo, sua história começa e "termina" de forma maravilhosa, mal vejo a hora de jogar sua continuação para ver ainda mais desse universo e desse personagem genial.
Entretanto, mesmo tendo elogiado o jogo como se ele fosse uma obra-prima, eu não posso negar que ele tem problemas, mais especificamente três problemas que me perturbada durante o jogo inteiro.
Primeiro, sua continuidade é boa, mesmo que meio confusa em certos momentos pela mudança total de cenários, ainda faz sentido, entretanto seus equipamentos sumirem do nada mesmo que nada tenha acontecido para tal ainda tira um pouco daquele sentimento de continuidade que deveria ser passado.
Segundo, a variedade de gameplay não é lá das melhores, você tem poucas armas, algumas julgo até inúteis durante parte da gameplay, como por exemplo a escopeta pump action sendo horrível e o revólver se tornando completamente obsoleto assim que você adquire qualquer outro tipo de arma.
Terceiro e último, sua ambientação. Não, ela está longe de ser ruim, diria até mesmo que Bright Falls é um dos mundos mais interessantes e bem construídos que eu já vi, entretanto, sua variedade de cenários se torna um tanto quanto nula quando acabamos passando a maior parte do jogo em floresta idênticas lutando contra inimigos idênticos que não variam tanto, assim como as armas.

Felizmente, são pontos que mesmo falhando, não impactam tanto na experiência, ainda é incrível e possível jogar direto sem cansar, um dos jogos mais importantes para mim.

Tem uma mensagem muito boa escondida atrás de uma montanha de bizarrice e sangue. Eu adorei a estética do jogo e suas músicas. Além de que é bem curtinho, seria interessante ver um remake que aprofunde mais o Philip, Leg Horse e o mundo.

Que jogo bom, ele é sem dúvidas o mais fraco da franquia (ignorando a existência do 2) e isso é ótimo, porque mesmo não sendo o melhor, ele é absurdamente divertido. Eu AMO o Nero, adoro os combos dele com o braço do capeta. Hype pra rejogar o 5.

Eu não esperava que eu jogaria o melhor plataformer que eu já joguei em uma tarde. Mario Wonder é DESLUMBRANTE, esse jogo é divertidíssimo, lindo, tem uma história boa, mapa PERFEITO, música genial. O suprassumo de Mario.

Um dos jogos mais esteticamente incríveis que eu já vi. Tem uma história bizarra, personagens mais ainda, mas eu AMEI. As músicas são absurdamente boas também. O carinho por trás desse jogo é admirável. RIP Teddy.

Uma obra-prima, simplesmente não há palavras que sejam suficientes para expressar o quão absurdo é The Last of Us. Seja sua história, gameplay, personagens, ambientação, tudo nele é perfeito e até hoje, independe da versão, continua perfeito.

Uma das melhores aventuras da franquia Zelda, sinceramente, mesmo com os controles sendo estranhos no começo, talvez seja uma das jogabilidades mais divertidas dos jogos. Do começo ao fim, é uma diversão absurda e eu adorei demais.

4.7/5

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Essa foi uma das maiores decepções que eu tive no ano, até mesmo maior do que a decepção que tive ao jogar Starfield, independente de eu ter achado ele um jogo pior do que Lies of P. Eu esperava um jogo incrível e infelizmente, o jogo me vendeu essa imagem até certo ponto.
O jogo começa muito bem, eu adorei o início de Lies of P, a dificuldade é bem balanceada (o que já digo que não se mantém) e a diversidade de mecânicas, inimigos e até mesmo os bosses são gratificantes, infelizmente, após a primeira metade do jogo, tudo isso parece se perder completamente.
Eu sinto que isso aconteceu após a boss fight do Arcebispo, todos os inimigos começam a ser reutilizados, eles só mudam um pouco a aparência, mas ainda acho completamente ridículo todas as animações serem reutilizadas, mas o que me deixou mais irritado foi o maldito Monstro do Pântano que literalmente reutiliza TODOS os ataques dos dois bosses anteriores e sobre o que eu tinha dito sobre balanceamento, todos os inimigos ficam extremamente mais fortes e farmar nesse jogo é uma das coisas mais maçantes do mundo.
Acho que essa é uma boa palavra para definir porque eu achei Lies of P tão ruim depois que começa a segunda metade, ele fica extremamente maçante, tudo nele fica extremamente chato e parece que os devs perderam todo o amor que eles tinham pelo jogo.
Me entristece ter dropado esse jogo depois de ter hypado tanto, mas pelo menos sua primeira metade vai ficar guardada comigo até um possível segundo jogo soulslike dessa empresa que eu vou querer sim jogar.

Black Mesa faz um trabalho impecável em reconstruir completamente Half-Life 1, um dos melhores jogos da história e para uma equipe de fãs, eles fizeram um trabalho mais do que profissional. É incrível, mas o HL1 original ainda bate mais forte.
Digo isso porque toda a estética antiga de Half-Life dá um ar muito mais tenebroso e bizarro para o jogo, até mesmo seus sons conseguem passar um sentimento incrível demais. Entretanto, como eu disse, Black Mesa pega um jogo que já era extremamente sólido e que para mim não envelheceu mal, na verdade é um dos jogos antigos mais divertidos de se jogar e simplesmente o melhorou em diversos aspectos, deixando sua experiência extremamente atual e bela.
Eu amei demais essa experiência e quero muito rejogar o original agora, assim podendo continuar minha jornada em rejogar tudo possível de HL, desde os 2 jogos principais, quanto suas expansões e provavelmente revisitar Portal no fim de tudo.

É a regra Devil May Cry, sempre melhor que o anterior (tirando o 3 que é perfeito e o 2 que é um lixo). Esse jogo é uma obra-prima absurda, gameplay insana, músicas perfeitas, história foda, tudo nesse jogo é INCRÍVEL, puta que pariu.