Não nasci pra ter um cérebro pensante, mas é lindo e quem gosta de puzzle deve ter amado muito.

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Superior à primeira DLC em todos os aspectos, além de mesclar a gameplay de Control com o mínimo da de Alan Wake, criando puzzles novos utilizando a luz ao seu favor, além de criar uma atmosfera aterrorizante com um inimigo tão bizarro quanto ela, provavelmente a coisa mais assustadora de Control é o Dr. Hartman consumido não apenas pela sombra, quanto pelo Ruído.
Um crossover incrível que entrega muito pouco, mas o suficiente para animar ainda mais para a experiência que será Alan Wake II.

Tem boas mecânicas novas que adicionam muito na gameplay, obviamente que contido dentro da área da DLC, mas ainda assim tem boas funcionalidades e expande um pouco o repertório de habilidades. Tirando isso, o mapa é divertido de se explorar e eu achei muito lindo as paisagens mórbidas e avermelhadas dessa DLC.
Em questão de história, poderia ser mais interessante e ter se aprofundado mais na intriga entre o Conselho e a Federação, mas ainda assim, foi bom.
Acho interessante como essa DLC parece começar um arco que futuramente será explorado em uma continuação.

Okay, eu tenho que começar pedindo perdão para todos que trabalharam nesse jogo, porque é a segunda vez que eu jogo e diferente da primeira, eu simplesmente amei cada segundo, cada missão, cada batalha, cada foto tirada, é simplesmente mágico o quão incrível isso é.
Quando eu joguei pela primeira vez em um Xbox One, eu tive uma das piores experiências que já tinha tido com um jogo, rodando mal, gráficos patéticos, uma gameplay péssima no controle, principalmente se somar com as quedas de fps que transformavam combates em uma dor de cabeça enorme.
Rejogar no PC foi minha melhor decisão, é lindo, é fluído, é divertido, simplesmente um dos melhores jogos que eu já joguei, tão bom quanto Alan Wake, mal vejo a hora de zerar as DLCs para poder ir para o Alan Wake II que espero que seja tão bom quanto os outros jogos desse universo genial.

A introspecção de Alan Wake, incrível.

Comparado com o quão bom o jogo base é, essa DLC é só um gostinho a mais.
Infelizmente não adiciona muito coisa, a história é bem rasa e as batalhas, mesmo dando uma melhorada em questão de poder ter mais interações com o cenário, não carregam a qualidade dela.

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Provavelmente uma das narrativas mais imersivas, interessantes e bem escritas que eu já tive o prazer de revisitar. Alan Wake é uma história sobrenatural que conversa muito com a vida real, principalmente com àquele que está jogando e já teve algum contato com produção de arte, seja lá qual tenha sido.
Alan é um personagem maravilhoso com temas e simbolismos muito bem explorados, mesmo que não seja um jogo extremamente longo, sua história começa e "termina" de forma maravilhosa, mal vejo a hora de jogar sua continuação para ver ainda mais desse universo e desse personagem genial.
Entretanto, mesmo tendo elogiado o jogo como se ele fosse uma obra-prima, eu não posso negar que ele tem problemas, mais especificamente três problemas que me perturbada durante o jogo inteiro.
Primeiro, sua continuidade é boa, mesmo que meio confusa em certos momentos pela mudança total de cenários, ainda faz sentido, entretanto seus equipamentos sumirem do nada mesmo que nada tenha acontecido para tal ainda tira um pouco daquele sentimento de continuidade que deveria ser passado.
Segundo, a variedade de gameplay não é lá das melhores, você tem poucas armas, algumas julgo até inúteis durante parte da gameplay, como por exemplo a escopeta pump action sendo horrível e o revólver se tornando completamente obsoleto assim que você adquire qualquer outro tipo de arma.
Terceiro e último, sua ambientação. Não, ela está longe de ser ruim, diria até mesmo que Bright Falls é um dos mundos mais interessantes e bem construídos que eu já vi, entretanto, sua variedade de cenários se torna um tanto quanto nula quando acabamos passando a maior parte do jogo em floresta idênticas lutando contra inimigos idênticos que não variam tanto, assim como as armas.

Felizmente, são pontos que mesmo falhando, não impactam tanto na experiência, ainda é incrível e possível jogar direto sem cansar, um dos jogos mais importantes para mim.

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Esse jogo... meu Deus. Tão confuso quanto seu antecessor, igualmente perfeito (tirando sua gameplay extremamente maçante, mas que sinceramente, eu não ligo nem um pouco por conta da narrativa genial que o Suda consegue entregar).
Eu vou carregar o Hotel Flower, Sun and Rain comigo pelo resto da minha vida, todos esses personagens estarão comigo para sempre, principalmente meu personagem favorito de todos os tempos, Sumio Mondo... ou melhor, Sumio Kodai, não?

Obra-prima.

Undertale Yellow tem grandes qualidades, poucos problemas e em certos pontos, supera magistralmente sua inspiração, infelizmente, não é tão impactante emocionalmente e certas escolhas em 2 bosses fazem com que a experiência neles fique maçante, mas é ótimo e recomendo muito

Eu não gostava da franquia GTA e eu simplesmente não consigo entender como isso é possível. Todos esses jogos são geniais, é provavelmente alguns dos jogos mais divertidos já feitos e sem dúvidas, o mais impactante em relação à mídia no geral.
GTA V tem falhas, várias, mas eu não consigo conceber um mundo onde alguém não goste pelo menos minimamente de GTA, é incrível, tem missões incríveis com personagens mais incríveis ainda. É o suprassumo do que diversão significa em jogos.
Simplesmente genial.

Bom jogo, tem uma gameplay bem divertida e uma história é legal. Seu maior problema são os capítulos extremamente entediantes, principalmente mais pro final, o que atrapalha um pouco o ritmo das coisas.

Inegavelmente, HL2 não é só uma obra-prima, como um dos jogos mais importantes da indústria. E, mesmo que não supere HL1 para mim, ainda é um jogo excepcional que mudou para sempre o que é um FPS após seu lançamento. É genial e inesquecível.

Esse jogo é excepcional de diversas maneiras, eu posso falar primeiramente sobre sua gameplay que consegue ser o ápice de um FPS, mesmo que eu ainda ache seu antecessor muito mais criativo e divertido em relação a disponibilidade de diversas armas para se usar, HL2 não peca em criar uma experiência absurda que jogos que viriam após ele iriam se inspirar.
Posso também falar da história que é excepcional e constrói muito bem um ambiente distópico tão bom e vivo quanto Black Mesa e os planetas, aqui você está contido em um universo bem menos espacial, você não viaja por planetas diversos e mata alienígenas bizarros (com frequência, malditos sejam os pernudos), mas ainda assim foi possível criar mapas inesquecíveis como Ravenholm e a própria City 17 onde você começa e termina o jogo.

Bizarro como 2023 está sendo um ano incrível para o mundo dos jogos. Armored Core VI é mais uma obra-prima da FromSoftware e sem dúvidas o meu jogo favorito do ano. Ele entrega tudo com perfeição, absurdo.
A gameplay só não supera a de Sekiro, sendo facilmente uma das coisas mais impressionantes que a From já fez, simplesmente absurdo e proporciona algumas das melhores e mais belas boss fights que eles já fizeram. AAP07: BALTEUS, EC-0804 SMART CLEANER, IA-02: ICE WORM, IB-01: CEL 240, IB-C03: HAL 826 / HANDLER WALTER são bosses INCRÍVEIS e espero que os próximos jogos da empresa entreguem bosses tão bons quanto.
A trilha sonora nem se fala, as músicas são ABSURDAS e eu não esperava que iria me apaixonar tanto pela ambientação desse jogo, que combinada com os sons incríveis e as músicas lindas criam um ambiente único e belo.
E meu deus, essa ambientação, acredito que apenas Bloodborne consiga fazer algo nesse nível, as cidades são bizarramente lindas e toda a tensão que é construída em diversos momentos apenas ajuda em fazer momentos inesquecíveis.

Eu poderia continuar falando, mas eu prefiro fazer outra review assim que eu rejogar e fazer outros finais, então vou deixar pra despejar todo meu amor por esse jogo em uma próxima review.

Obra-prima.

Eu "zerei", ainda falta o Ato III, mas em II atos esse jogo conseguiu ser uma das coisas mais perfeitas que eu já joguei, a gameplay é talvez a mais divertida e é GENIAL, perfeita em tudo, estética maravilhosa, músicas absurdas. Obra-prima.