Um jogo que eu revisito de tempos em tempos e não perde o sabor. Ele pega todo o potencial da primeira geração e transforma em um jogo muito mais interessante com a expertise adquirida durante a Gen 2-3, com aquela pitada de incongruência e design obtuso que são um charme por si só.

É um metroidvania bastante medíocre, sinceramente, não se perde nada de pular esse daqui, mas é competente se for dar uma chance. Podia ter um sistema de combate melhor, ou missões secundárias mais interessantes. O roteiro é bem Castlevania, se tiver jogado algum, você vai ver a virada vindo a cavalgada.

Nasce um dos personagens mais icônicos da Nintendo sem seu poder característico. Jogo gostosinho, embora um pouco curto demais pra mim.

A única coisa que envelheceu mal nesse jogo são os combates contra chefes que são bem mequetrefes.

Um jogo que resistiu extremamente bem ao tempo, foi bem gostosinho de jogar, apesar de uns saltos de dificuldade aqui e ali e dos chefes FRAQUÍSSIMOS.

Terminei minha jornada faltando algumas salas secretas e sem visitar o hard porque o normal já está no máximo da dificuldade que eu consigo lidar sem começar a me frustrar.

Dito isso, ótimo bullet hell com puzzles interessantes.

Mesmo com os remakes buscando homogeneizar os controles, ainda é anos luz melhor que o primeiro jogo.
Faz falta um botão de reiniciar a fase sem ter que sair e entrar.
Os chefes continuam fraquíssimos e a luta contra o Cortex é anticlimatia, especialmente em contraste com a do primeiro jogo.

Um remake que moderniza os controles, mas que fica no meio termo com as esquisitisses de design desse primeiro jogo.

É curioso que esse jogo seja um avanço em alguns aspectos, como variedade de gameplay, ao mesmo tempo que ele é bem mais linear que o segundo jogo.
Me incomoda um pouco que ele seja consideravelmente mais fácil que o segundo também.

O homem macaco que não tem alma e nem coração é dopamina pura

Uma história sobre pessoas quebradas fugindo de seus erros se embrenhando no mato. Lindo e maduro.

É incrível pensar que esse jogo vai fazer 18 anos, apesar de ser meio duro em ter uma única resolução correta, ainda é uma jornada muito bem construída, com um desenvolvimento muito bem cuidado do novato Phoenix, da inexperiente Maya e do prodígio quebrado pelo sistema, Edgeworth

De maneira geral gostei da história, apesar de o terço final ser meio corrido e deixar o desenvolvimento dos personagens pelo caminho (Clarice, estou falando de você). Algum dia eu volto pra fazer o NG+ só pra ver o final verdadeiro, porque o processo de caminhar é bem chato e o radinho fica velho ainda na primeira jogatina.

Experiência de puzzle cooperativo divertida, recomendo.

Ótimo conceito, gostosíssimo pra passar umas horinhas, aceito demais um jogo completo com mais modos e opções.