iBowieVitu
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É impressionante o trabalho da Square Enix com os remakes de Final Fantasy 7, e é muito legal ver que o sonho que surgiu como uma tech demo se tornou algo tão grandioso. Final Fantasy 7 Rebirth amplia muito os conceitos impostos em FF7 Remake, torna tudo o que estava em seu antecessor melhor e adiciona novas camadas para aquilo que já era excelente. Desde as missões secundárias que são mais aprofundadas, tarefas das protorrelíquias que somam muito com a lore do jogo, até mesmo o novo minigame de cartas, Queen's Blood — que supera Tetra Master (FF9) e Triple Triad (FF8) se impondo como melhor card game da franquia —, tudo esbanja excelência em uma amálgama de elementos que compõem uma jornada épica e inesquecível.
Jogar esse jogo fez eu reviver memórias da minha aventura no jogo original. Existiam pontos em que as lembranças eram bastante vagas, porém em locais como o Gold Saucer, tudo era bem vivido e eu podia relembrar do Vitor daquela época com o controle na mão se divertindo enquanto jogava Final Fantasy 7 original. Todos esses sentimentos e lembranças tornaram a experiência muito mais emblemática para mim. Reviver o encontro com Vincent Valentine, conhecer Cait Sith agora dublado de forma maravilhosa, voar no Tiny Bronco, tudo foi muito mágico e encantador.
Na cena final, eu estava em prantos, mas não de tristeza, um sentimento acalentador me envolveu graças a todas circunstâncias que culminaram em uma finalização majestosa e emocionante.
Contudo, nem tudo são flores. Vindo da mente de Tetsuya Nomura, criador de Kingdom Hearts, uma das franquias com uma das histórias mais complexas dos games, FF7 Rebirth tropeça ao complicar demais sua narrativa, mas ainda assim se mantém mais agradável e compreensível do que a aventura de Sora.
Jogar esse jogo fez eu reviver memórias da minha aventura no jogo original. Existiam pontos em que as lembranças eram bastante vagas, porém em locais como o Gold Saucer, tudo era bem vivido e eu podia relembrar do Vitor daquela época com o controle na mão se divertindo enquanto jogava Final Fantasy 7 original. Todos esses sentimentos e lembranças tornaram a experiência muito mais emblemática para mim. Reviver o encontro com Vincent Valentine, conhecer Cait Sith agora dublado de forma maravilhosa, voar no Tiny Bronco, tudo foi muito mágico e encantador.
Na cena final, eu estava em prantos, mas não de tristeza, um sentimento acalentador me envolveu graças a todas circunstâncias que culminaram em uma finalização majestosa e emocionante.
Contudo, nem tudo são flores. Vindo da mente de Tetsuya Nomura, criador de Kingdom Hearts, uma das franquias com uma das histórias mais complexas dos games, FF7 Rebirth tropeça ao complicar demais sua narrativa, mas ainda assim se mantém mais agradável e compreensível do que a aventura de Sora.
Super Mario Bros. Wonder é a síntese do que os jogos de plataforma tem de melhor. Os visuais são belíssimos, a variedade das fases é incrível, a trilha sonora é excelente. É a mesma fórmula de um jogo de 20 anos atrás, mas que sempre é renovada e sempre é ótima. A Nintendo sabe o que faz com a franquia Mario e sempre entrega excelentes jogos e esse aqui é o melhor já feito desde Super Mario World.
Spider-Man 2 faz tudo o que o primeiro e Miles Morales fizeram, só que melhor, exceto pelo tom da história. O gameplay está melhor do que nunca, o combate mais fluido, ataques especiais acrescentam variações, porém, confesso que senti falta da variedade de dispositivos que estavam disponíveis no primeiro jogo.
Nunca foi tão divertido navegar por Nova York como nesse jogo, seja se balançando por teias ou simplesmente planando com essa nova mecânica — que te permite até mesmo surfar na água caso você dê um rasante próximo.
Tudo é excelente nesse jogo, porém o tom da história me decepcionou, tudo se desenrola muito bom, ela é bem escrita, porém acho que faltou uma camada mais tocante, assim como o Spider-Man (2018). Mas, não pense que a história é ruim, mesmo com a falta de momentos mais emocionantes, ela é de alta qualidade e traz a melhor versão do Venom que já se viu em uma história do Teioso
Nunca foi tão divertido navegar por Nova York como nesse jogo, seja se balançando por teias ou simplesmente planando com essa nova mecânica — que te permite até mesmo surfar na água caso você dê um rasante próximo.
Tudo é excelente nesse jogo, porém o tom da história me decepcionou, tudo se desenrola muito bom, ela é bem escrita, porém acho que faltou uma camada mais tocante, assim como o Spider-Man (2018). Mas, não pense que a história é ruim, mesmo com a falta de momentos mais emocionantes, ela é de alta qualidade e traz a melhor versão do Venom que já se viu em uma história do Teioso