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Dark Souls prova que podem se passar quantos anos forem, ainda podemos olhar clássicos e experienciar uma nova sensação. Esse jogo é uma aula de level design, gameplay, densidade de mundo, elementos bem colocados, criatividade e fundamentos.
Sua gameplay foi refinada desde seu antecessor contando com mais magias, tipos de armas e mais maneiras de usar as mesmas, deixando sua experiência personalizada para cada jogador. Mas realmente, seu grandioso level design rouba a cena, contando com muitos caminhos interligados, que trazem uma sensação de inovação a cada nova área que entramos, e também uma familiarização por sempre estarmos voltando a áreas comuns, trazendo nostalgia enquanto jogamos.
Dito isso, conseguimos apreciar mais ainda esse sentimento de nostalgia quando chegamos ao fim do jogo ou zeramos o mesmo, por isso tantos jogadores mesmo após anos, gostam de revisitar ou rejogar completamente esse jogo. Também vale ressaltar a replayabilidade do título, que conta com diversas maneiras de se jogar, sua gameplay diversa faz com que, nossas builds e nossos estilos de jogo tenham resoluções diferentes em relações aos bosses, que falando nisso…
Os bosses de Dark Souls 1 são simplesmente espetaculares (na maior parte), são percussores para o futuro não só para jogos soulslike, mas para a indústria de videogames num geral, bosses como Artorias, Ornstein e Smough e claro, Gwyn, são figuras que as achamos como um espelho em muitos jogos que jogamos hoje em dia.
Dark Souls 1 não é perfeito, cai em muitos aspectos, principalmente na sua segunda metade, que troca seu level design brilhante por caminhos mais lineares que te levam de volta a estaca 1 instantaneamente, também cai consideravelmente no quesito dos bosses que são pouco memoráveis, ou memoráveis do jeito errado (TO OLHANDO PRA VOCÊ NITO E BED OF CHAOS).
Concluindo, por mais que essa segunda metade seja uma inclinação de qualidade comparado a primeira, a última área do jogo consegue trazer de volta tudo que sentimos faltando até agora, diferente de TUDO que vimos no jogo até agora, Klin of the first flame é um deleite visual, com muito potencial de exploração e de upgrades (que você precisará), até chegar na sua conclusão, que só posso descrever como mágica, a última luta do jogo acerta em todos os aspectos, contando com a música mais icônica de toda a série, uma ambientação única e efeitos que até hoje nos fazem ficar de queixo caído.
Dark Souls 1 é uma obra de arte, obra essa que envelhece como vinho, e fez uma estrada para mais obras de artes que viriam em seguida.
Sua gameplay foi refinada desde seu antecessor contando com mais magias, tipos de armas e mais maneiras de usar as mesmas, deixando sua experiência personalizada para cada jogador. Mas realmente, seu grandioso level design rouba a cena, contando com muitos caminhos interligados, que trazem uma sensação de inovação a cada nova área que entramos, e também uma familiarização por sempre estarmos voltando a áreas comuns, trazendo nostalgia enquanto jogamos.
Dito isso, conseguimos apreciar mais ainda esse sentimento de nostalgia quando chegamos ao fim do jogo ou zeramos o mesmo, por isso tantos jogadores mesmo após anos, gostam de revisitar ou rejogar completamente esse jogo. Também vale ressaltar a replayabilidade do título, que conta com diversas maneiras de se jogar, sua gameplay diversa faz com que, nossas builds e nossos estilos de jogo tenham resoluções diferentes em relações aos bosses, que falando nisso…
Os bosses de Dark Souls 1 são simplesmente espetaculares (na maior parte), são percussores para o futuro não só para jogos soulslike, mas para a indústria de videogames num geral, bosses como Artorias, Ornstein e Smough e claro, Gwyn, são figuras que as achamos como um espelho em muitos jogos que jogamos hoje em dia.
Dark Souls 1 não é perfeito, cai em muitos aspectos, principalmente na sua segunda metade, que troca seu level design brilhante por caminhos mais lineares que te levam de volta a estaca 1 instantaneamente, também cai consideravelmente no quesito dos bosses que são pouco memoráveis, ou memoráveis do jeito errado (TO OLHANDO PRA VOCÊ NITO E BED OF CHAOS).
Concluindo, por mais que essa segunda metade seja uma inclinação de qualidade comparado a primeira, a última área do jogo consegue trazer de volta tudo que sentimos faltando até agora, diferente de TUDO que vimos no jogo até agora, Klin of the first flame é um deleite visual, com muito potencial de exploração e de upgrades (que você precisará), até chegar na sua conclusão, que só posso descrever como mágica, a última luta do jogo acerta em todos os aspectos, contando com a música mais icônica de toda a série, uma ambientação única e efeitos que até hoje nos fazem ficar de queixo caído.
Dark Souls 1 é uma obra de arte, obra essa que envelhece como vinho, e fez uma estrada para mais obras de artes que viriam em seguida.