The epitome of charisma.

Hades is a game I've felt bad about not playing extensively for a long time, since it was sitting in my library for over 2 years with only a couple hours of playtime. I'm now 20+ hours deep and completely understand the appeal and praise, its truly an addicting experience.

I have never seen such a good looking game in my life, this shit might be the peak of art direction for what I've played so far - nothing I can think of can match. Many artists I admire have worked on this project, Jen Zee's illustration work is just perfection. The shape and colour design she utilised to mold the game's identity reflects and enhances the tone of the world and environments, the wonderful voice acting performances, and the visual identities for character designs alongside their associated boons/abilities. These choices in visual design bleed throughout the others' work in Joanne Tran's backgrounds and Weilin Zhang + Spencer Wan's trailer animations. The game is truly something that stands at the top of my list for visuals.

The score is nuts, the mix of modernized rock with crazy electric guitar riffs and the strumming of acoustics in the theme of Mediterranean folk really fit with the aesthetics of the game. I especially love how dynamic it feels while playing, it never feels like the music abruptly cuts off at an awkward time and instead transitions smoothly throughout each room of the level, increasing or decreasing the amount of instrumentation depending on the encounter difficulty.

Writing isn't something I can talk about in its entirety, but based on what I've played so far its above average with some creative concepts for the mythical Olympian gods, the way it focuses on a more personal aspect between Zagreus and this cast is a refreshing perspective, and I feel like I can connect with the characters and their stories more than I initially expected because they feel like real people with past relationships. I'm still getting story content, new dialogue and character interactions even after completing the main objective which is something I really appreciate.

Gameplay loop is so satisfying, the flawless character and effects animations really help with the feeling of shitting on everything in the room and wanting to do it over and over. The RNG aspect (that comes with this genre) of finding different boons throughout your runs was not something I thought I'd end up enjoying so much, the immense satisfaction I feel when getting all the things I want is a big part of why I want to jump back into the game as soon as I close it.

Anyway game is amazing and after some more play time this might go in the top 5, not sure but its peak so im excited for the sequel :)

Over the last several years Roguelike has risen to be one of my favorite genres of video games. I am very picky with them and have played several bad ones, but there are a few in the genre that stand among my favorite games of all time. Sometimes I’m just in the mood for some fun gameplay without committing to following a story. Games like FTL, Into the Breach, and Slay the Spire are perfect for when I’m feeling this way. I can come in, play as little or long as I want, can complete an entire run, and feel satisfied while not needing to feel compelled to analyze a message in a story, or something abstract like that. I’m an accountant; my brain works best when working with mathematics, definity, and the objective. That’s why I’m so good at games and puzzles, and why I enjoy them so much. They’re my comfort zone.

Now that’s not to say I don’t enjoy story-driven games, because I very much do, it’s just a mood thing. Sometimes I want to play something purely gameplay and sometimes I’m in the mood for a well told story. And sometimes…. I’m in the mood for both. The trouble with roguelikes is that their style of individual-run-based gameplay does not lend to being able to tell a cohesive story. That is, until Hades figured out the formula to do just that.

Hades is the pinnacle of Roguelikes because of it’s ability to use its genres niche mechanics to its advantage when telling a story. Restarting a run is the most traditional Roguelike mechanic, and the way this game does it while progressing the story is so natural to its Greek Mythology setting. Most of the story comes from interacting with characters. The character-driven approach only works when the characters are captivating, and in this case they most definitely are. Greek characters are so complex with a lot of depth and complicated relationships with each other. Although it was essential to my enjoyment of the game, the story is basically completely optional, with the ability to skip all dialogue options if you just want to go back to hacking and slashing through the Underworld. I found myself wanting to talk to every character I could between runs because of how interesting they all were.

But of course, no Roguelike can be good without fun gameplay. Hades mixes fast pace, high reflex combat with stimulating decision making very well. I am normally not one for meta-progression in Roguelikes, but I actually really like it in Hades, and I think that’s mainly because it feels right to get stronger in between runs as Zagreus grows mentally as a character. The hack-and-slash style feels influenced by Diablo, but feels better than Diablo ever did.

The art direction in this game is also fantastic. The colors, the character designs, the locations, the voice acting, it’s all just so… sexy. From daddy Hades, to the rebel-child Zagreus, to the not-so-subtle Aphrodite, this game uses character designs to enhance the world-building of these traditional Greek characters we have seen across several mediums before, which is important for a story that is as character-driven as this is. The color scheme is rich with lustful reds and seductive blacks. It makes sense to see these colors prominent in the Underworld.

Overall, this game sits atop my Mount Rushmore of Roguelikes because of how well it blends fun gameplay, an interesting story, and fantastical visuals. I love this game so much.

100/100

Bonito e bom… Mas cansativo e irritante…

Hades talvez seja um dos jogos mais difíceis de eu descrever meus sentimentos perante o mesmo. Ele tem muitos elementos que eu amo, e certamente são razões pelas quais eu gosto de jogos similares, mas também tem elementos intrínsecos ao seu gênero que me fazem evitar ao máximo jogar jogos similares.

Muito provavelmente, Hades está em alguma posição bem alta no meu top 10 pessoal de direção de arte da indústria dos video jogos. De verdade, cada centímetro desse jogo é Belíssimo (com “B” maiúsculo), a mistura da arte saturada e vibrante de quadrinhos com a arquitetura grega gera paisagens estonteantes dignas de serem emolduradas e expostas num museu. Graças a sua gemeplay desafiadora e frenética (e até um pouco poluída), isso, aliado à arte dos ambientes, gera uma sensação de deslumbre ao jogador e de opressão ao mesmo, subvertendo, literalmente, o sentimento assim que é criado, e isso é no mínimo brilhante. De verdade, é comum parar a gameplay pra tirar um simples print da tela.

A parte sonora é também muito bem aproveitada. Tanto as músicas quanto as vozes são extremamente bem mixadas, como também perfeitas para cada ocasião em que elas entram. Partindo para as músicas, eu achei brilhante a mistura feita aqui pela Supergiant Games. As músicas flertam super bem com o lírico/melódico tradicional da Grécia Antiga (que, dentro da lore, é orquestrada por Orfeu, músico oficial de Hades na mitologia), com a adição do metal pesado em outros trechos. É tipo misturar a Sandy (de Sandy e Júnior) com a banda Sepultura, no papel parece estranho, mas na execução é simplesmente genial. E a Supergiant Games conseguiu fazer uma mesclagem super bem com a gameplay, fugindo do óbvio de: o metal (ou música mais pesada) entrar na parte frenética e o melódico entrar no momento de calmaria. Por mais que isso acontece aqui também, em paralelo ocorrem oscilações no volume da trilha segundo a gameplay, onde, em momentos mais frenéticos, o metal toma conta de toda a arena e ofusca parte do som ambiente, dando mais foco ao jogador. Já na calmaria, o lírico torna mais evidente certos tons que fluem por entre a história, apresentando apenas pela melodia a melancolia de Orfeu (que se estende a Hades, Zagreu e Nix) e o cinismo e prepotência de outros personagens dentro do palácio real (como Hades, Tânatos e outros personagens que são spoilers). 
Entrando nas atuações de voz, desde Red Dead Redemption (2011) eu não via um elenco de voz tão perfeito. Cada um dos personagens tem vozes muito bem aplicadas ao tom e à arte do boneco do diálogo. Ao entrar em um diálogo com (literalmente) qualquer boneco, mesmo sem movimentação labial e apenas com a arte do mesmo no canto da tela, parece e muito que aquele boneco teria aquela exata voz se fosse real. É até difícil de descrever essa sensação, mas é exatamente isso. E, assim como as músicas, a mixagem dá um show nas vozes. O jogo é entupido de Deuses de todos os tipos, cores e sabores, e a mixagem aplicou efeitos conforme a magnitude do Deus com que Zagreu conversa. Ou seja, deuses “mais simples” e menos poderosos têm falas mais comuns, apenas empregando trejeitos relacionados às características dos mesmos. Deuses mais imponentes têm um eco suave em suas vozes e, em momentos de fúria, esse detalhe estoura e mostra que você não está interagindo com qualquer ser. Por fim, em diálogo com deuses mais poderosos que os anteriores, além do eco suave, eles trazem um tom voz meio sussurrante aliado a pequenos sussurros que trazem o ar manipulativo e poderoso daquela entidade, indicando que o poder deste é tão grande perante a um humano (ou ao Zagreu) que foge da compreensão do mesmo. Tudo isso aliado a atuações  I M P E C Á V E I S  tornam a parte sonora um primor quase que inigualável, sendo, na minha visão, um jogo obrigatório de se jogar com um bom fone (ou sistema de som).

Pra ser extremamente sincero, meus pontos negativos referente a esse jogo são muito mais inerentes ao gênero dele, e não exatamente as qualidades ou defeitos de Hades. 
Antes mesmo de ser um jogo deslumbrante com elementos de cair o queixo, Hades é um Rogue - E não, eu não vou entrar no mérito de ser um Roguelike ou Roguelite, isso eu deixo pro seu coração decidir - e assim, eu gosto da ideia do Rogue de ser um estilo mais difícil e que se você morrer perde a run toda, e a graça em si é fazer isso de novo até não querer mais, mas por mais que isso no papel isso parece muito legal, na hora do vamo ver eu só acho chato e cansativo. Na Play Store existem muitos jogos que se propõem a ser Rogues acessíveis (Mighty Doom inclusive é o meu favorito do gênero) e sempre que os jogo, e passo da décima ou décima primeira run eu já começo a sentir um desgaste, porque por mais que eu esteja avançando no mapa com builds totalmente diferentes da anterior, eu no final tô fazendo a exata mesma coisa de novo, só que com um RNG diferente, e isso pra mim é moroso, principalmente quando têm algum grau maior de dificuldade empregado, em que morrer nas mesmas partes é extremamente comum. E ok, eu estou comparando um jogo fechado com uma qualidade incrível com vários outros jogos feitos pra serem esquecíveis e te distrair na hora de ir ao banheiro, mas querendo ou não, eles seguem bem a fórmula base de Rogue, e é justamente essa fórmula que não me agrada nenhum um pouco.
Se você entrar na aba do Journal do meu perfil, eu comecei Hades no início de janeiro (de 2024 caso você esteja lendo em 2070) e terminei só agora no meio de fevereiro, e ao longo do tempo minhas jogatinas de Hades passaram das mais viciantes 2 horas de jogatina da minha vida quase todo dia, pra cansativos 30 minutos de jogadas a cada uma semana. E ok, com Hades eu tomei conta que Rogue talvez seja algo que não me agrada muito, mas na minha visão, a mescla de Rogue com Hack N’ Slash de Hades me causa preguiça, e não isso não é atrelado a gameplay, mas sim ao level design. Como eu disse, a gameplay é frenética ao extremo, mas a partir do terceiro mapa do jogo (os Campos Elísios), o jogo extrapola e não consegue equilibrar diversão com os desafios como nos dois mapas anteriores. Sim, tanto no Tártaros quanto em Asfódelos, áreas com muitas armadilhas e inimigos irritantes são relativamente comuns, mas sempre em um nível que não cansa, porém, ao chegar nos campos Elísios, isso aumenta exponencialmente, com armadilhas mais cruéis e recorrentes, com MUITO mais inimigos com armadura e com ataques que podem matar um desavisado rapidamente, mas principalmente, com recorrentes paredes invisíveis que limitam a sua movimentação… EM UM JOGO FOCADO EM MOVIMENTAÇÃO… Além dos Elísios ter a pior e mais injusta luta de boss desse jogo. Se não bastasse, esse é o penúltimo mapa, e antes de você enfrentar o Boss final do jogo (que eu não vou spoilar, mas é bem óbvio quem é) tem o último mapa (Templo de Styx) que só foi feito por alguém muito ruim com a vida, pois além de ter tudo isso que reclamei, tem áreas MUITO menores e inimigos que podem te envenenar… Se não ficou claro, eu odeio esse templo.
Pistoladas exageradas à parte, a minha maior frustração com esse jogo vem justamente da luta final (e um pouco do final em si). Além de não ser a luta mais difícil do jogo (principalmente com o escudo), o caminho até ele é cansativo e se você morre nessa luta final, você tem que jogar tudo de novo (inclusive as Boss Fights)... E assim, eu comentei que, passando da décima tentativa, eu (provavelmente) largaria o jogo pois repetição extrema e consecutiva não é minha praia, mas pra zerar Hades, eu precisei de massantes 33 tentativas… E mesmo assim, eu não zerei completamente! Sem tentar dar spoiler, Hades termina de uma forma que é bonita e conversa bem com a proposta do jogo, mas é totalmente inconclusiva. Eu não sei se pra ter o "verdadeiro final" precisa aumentar o coração com os personagens da história (sim, esse jogo tem um sistema de relacionamento além do resto), mas eu já estava tão desgastado com o jogo, que eu me senti por satisfeito só de vencer o boss final e chegar no objetivo do Zagreu…

Eu acho que a melhor forma de resumir esse último parágrafo inteiro de reclamações é: Hades tem muitas ideias de mistura interessantes para o gênero Rogue, mas não consegue equilibrar elas direito e no late game isso se torna uma bagunça gigantesca… E eu não sou o maior fã de Rogue 👍.

Hades (2018) é, assim como todo bom jogo, um jogo com problemas... Ao mesmo tempo que, ao colocar na ponta do lápis, os pontos positivos são tão altos e de uma qualidade inenarrável que ofuscam com primor o lado negativo (mesmo eu tendo gasto uma folha e meia falando mal do jogo). A gameplay é frenética, e por mais que simples, é digna de estar na prateleira com Devil May Cries e Bayonettas da vida, a parte sonora é quase que pornografia pura para qualquer audiófilo e seu design é simplesmente perfeito (tanto num geral quanto dentro da sua proposta) e digno de estar emoldurado e estudado em faculdades de design e arte. Talvez, se eu tivesse tempo e paciência pra "just get gud", esses “defeitos” ressaltariam menos aos meus olhos ou até sumiriam. No final, nada impede dessa ser uma boa introdução ao gênero Rogue, afinal suas mecânicas são simples e se auto explicam durante a jogatina (já que muitas só derivam de outros jogos populares de fora do gênero).

P.S. - Eu não comentei, mas a experiência é estável em PCs mais simples mas no Steam Deck, onde eu joguei na maior parte, além de ser cravada em deliciosos 60 FPS, pela portabilidade revigora e muito o cansaço que runs mais avançadas geram, sendo portátil (pra mim) a forma ideal de jogar esse jogo!

I find it hard not to give Hades a perfect 5 stars. I started playing this game right before Spider-Man 2 and Alan Wake 2 came out, and as much as I loved those games and every moment I spent with them, I kept thinking the whole time, I can't wait to dive back into Hades.

The game sucks me back in after every run, the chaotic action is dialed in so tight, all of the multiple builds and powerups you can chain together, it's madness. I rolled the credits but there's still so much to do and see, and if the game wasn't so freakishly fun I would have probably moved on to something else by now. In many many ways it's a perfect game.

Having sunk around 20 twenty hours into Hades, I finally reached the end credits and main ending of the game. This is a rouge-like game with about an hour of content, but that content is very difficult and will require persistence and practice to conquer. Plus, to see the true ending will have to escape the Underworld a whopping 10 times. If this opening paragraph sounds negative, I do not intend it to come across that way. I too was skeptical by that pitch, but Hades is an absolute blast - and while I found it began to drag as I approached some of those final runs, the narrative "climax" (for technically this game goes on far beyond the credits) is very much worth the time.

As previously implied, there isn't much to this game when measured by standard rulings. There are 4 bosses (with some variance between attempts and optional harder versions) and you'll encounter just about every enemy the game has to offer after only one or two successful runs. Four areas, all with a handful of enemies, a boss at the end of each - and that's your lot. The variety comes from the six very distinct weapons and the various upgrades you acquire throughout an attempt; the combination of which will likely be wholly unique to that run. This all works to keep things relatively fresh; I still think by hour twenty I was getting rather tired of the combat system as a whole, but there's enough to keep you ploughing onwards through escape attempt after escape attempt until you finally reach the ending.

The story is perfect for a rouge-like game, a genre usually lacking in narrative because of how hard it is to implement. Everyone is immortal, you are repeatedly trying to escape, everyone knows this and can both remark on what you've been doing while also having relationships develop. The characters are all distinct and well voice acted. This isn't the most incredible narrative ever, but it's one that can only be told through the video game medium, and for that it deserves praise.

Artistically the game is great. Isometric games are probably the hardest to make look good because of the obscure perspective, but they have managed to make it work. The character portraits are all beautifully drawn and add a LOT of life to the dialogue.

The soundtrack to this game is absolutely incredible. I would be lying if I said it wasn't the initial reason I picked up the game. It's metal, fast paced and every track is a banger. The final battle theme against Hades himself is without a doubt one of my favourite OSTs ever composed.

All in all, despite some flaws, Hades is very worth playing even if you aren't a fan of this genre. Trust me, I wasn't either - and still am not. But this game is great despite that. And if you're a fan of rouge-likes? Well, you've probably already played this.

Edit: I have since returned to the game and beat it several more times in order to best every boss with the Extreme Measures condition. I've bumped the game up to 5 stars and take back any critique I had for this games combat. I cannot speak highly enough as to the quality of Hades as a game. By far my favourite indie title.

Zagreus WhatsApp -
Megaera: Zag i NEED pussy
Than: Zag i NEED pussy
Aphrodite: Little godling, they all NEED pussy
Dad: fucking kill yourself

Um absurdo, Incrível em todos os "aspectos". Hades é um jogo até mesmo pra quem não curte roguelike, Essa obra de arte é tão imoral que quebra e ultrapassa essa barreira como se não fosse nada.

Arte impecável, trilha sonora magistral, gameplay satisfatória, ambientação e temática incríveis. Além de tudo ainda tem o fator repetição super divertido, que é o diferencial dele e que me fez curtir roguelike, É um jogo completo. Mesmo que você acabe enjoando dele uma hora, Vai querer voltar em outra.

Não curto repetição e por isso não sou fã do estilo, Acontece que esse jogo é a exceção, É outro nível. Falo com tranquilidade que Hades é a perfeição, Uma obra prima, Não existe nenhum ponto negativo nessa masterpiece.

"Fear is for the weak..." -Zag

₍⑅ᐢ..ᐢ₎ Hades is like that one family reunion where everyone's a god, and you're just trying to escape to your room without getting roped into another epic quest. But seriously, between dodging deadly traps and chatting up gods, it's a whirlwind of chaos and hilarity. Plus, it's the only game where dying is not just expected, but actually part of the fun! Just remember, when in doubt, blame it on the fates. They're always messing things up anyway! ദ്ദി ˉ͈̀꒳ˉ͈́ )✧

Hades is a tremendously great video game. The visuals, the soundtrack, the character design and...

THE GAMEPLAY! HOLY DUPES WHAT THE FLIP IS THIS LEGENDARY GAMEPLAY?!

The baseline is that it's a roguelike which automatically turns it into a special experience. If you don't like the concept, then shame on you, because I hated it too. When this was first released on Game Pass, I played it for approximately 30 minutes and thought: "WTF IS THIS GAME?! NO WAY!"

I uninstalled it immediately and thought that the hype was unjustified and stupid.

But then, we suddenly write the year 2023 and my best friend was like "Ey man you know I think I am buying Hades are you interested?" and I thought "HOW CAN THIS GUY BE MY BEST FRIEND?! SUCH A PIECE OF TRASH GAME! WHY DOES HE LIKE IT!"

But then we started it together and OH MY GOD I cannot tell you how wrong I was.
In all fairness, without SKUL: THE HERO SLAYER (also highly recommended for all Hollow Knight fans out there) was the first rogue like I played after my terrible first Hades experience. And there I learned the concept of roguelikes and I started to like them.

And now comes Hades, the pinnacle of roguelike gaming. It's fluid gameplay, the combos, the different builds, the weapons... This is just perfection in gameplay.

Until you hit the final boss for the first time, what a dick. But then eventually you beat the crap out of that mofo and think "WHAT ARE YOU GONNA DO ABOUT THAT HUH?!", but then you realize "SHIT! This is a roguelike type of game..." and boom you are back at the beginning and you have to take that bitch on again.

Well, then you do it and you fail horribly and then you try it another 30 times and then you beat him again and everything just repeats.

So, if you haven't gotten it by now:
Hades is good. You should play it.

The visuals are amazing. The story and the way that it is told is amazing. I would literally play the game to get more dialogue from everybody and I usually don't care about game stories at all. The gameplay is hard but as fair as it gets. I never felt like the game cheated me. I just felt disappointed that I choked. There's so much replayability because of the weapons, the different build combinations you can try from combining the gods' powers, and the way to adjust harder challenges to your liking. The music is iconic. Nothing but good things about this game.

Depois de 23 horas de jogo e 10 runs vencidas, acho que finalmente consegui entender a beleza de Hades.
O jogo, por si só, já é lindo. Os personagens, extremamente carismáticos e bem desenhados. A história é empolgante, as armas são incríveis, tudo funciona surpreendentemente bem.

Minhas poucas observações são quanto a facilidade do jogo (que, provavelmente, se deve ao fato de 1- eu ser foda e 2- eu estar jogando em temperaturas muito baixas), e o loop de gameplay acabou ficando meio chatinho depois de um tempo, STS me deixou com um gosto de rejogabilidade maior, mas sem dúvidas, esse aqui também é impecável.

PS: Eu provavelmente daria um 9.5 ou algo assim, mas como só dá pra dar nota inteira, 10/10.