(Depois eu vou criar uma Review mais completa)

Tekken TAG Tournament 2 conta como um spinoff, ele não agrega quase nada a série principal. No entanto, ele reúne quase todos os personagens jogáveis da franquia até o momento em que foi produzido. Há mais de 50 lutadores, todos já desbloqueados, sem necessidade de progredir em nenhum modo ou nem mesmo comprar uma DLC.

Nas partes de gameplay, ele segue o molde de Tekken TAG 1, permitindo jogar com um ou dois lutadores em cada partida. O sistema "rage", ou "fúria" (em tradução direta) permite que nosso personagem reserva ganhe um temporário bônus de aumento de dano quando o personagem que estamos usando fica com a saúde baixa. Quando jogamos sozinho, nosso próprio personagem recebe o bônus. Há uma certa variedade de ataques especiais específicos que podemos executar usando nossa dupla de lutadores, e é divertido quando conseguimos fazer.

Sobre a customização, TAG 2 tem uma vasta gama de itens e apresenta uma liberdade enorme, permitindo que os jogadores altere as cores de cada item de uma vestimenta, além de criar adesivos. Uma coisa que senti falta foi de poder alterar a cor do cabelo padrão (que já vem equipado aos personagens) dos lutadores, algo que nos jogos mais modernos se tornou possível. Mas deixando isso de lado, não há reclamação sobre a customização, principalmente levando em conta novamente que NENHUM item é vendido por DLC.

(Aproveitando a deixa para falar sobre as DLCs: são apenas músicas dos jogos anteriores e vídeos dos jogos anteriores. Totalmente desnecessário, já que você pode ver esses vídeos e ouvir essas músicas no YouTube, de qualquer forma).

Eu até me arrisquei um pouco no modo online dele e consegui me divertir, não foram apenas jogadores tóxicos que surgiram para me humilhar com um perfect.

Vou elaborar melhor essa Review depois, só digo que é o jogo definitivo para fãs de jogo de luta que odeiam o modelo atolado de dlcs e parcerias desnecessária que a indústria de games está seguindo.

O jogo que mais tenho horas acumuladas, o único multiplayer live service ao qual me adaptei. Jogo super criativo, rico em conteúdo constante e melhorias, se reinovando a cada capítulo. Fortnite é um fenômeno tão grande que virou, além de um jogo, um meio de divulgação para artistas, animes, e outros jogos. Estou sempre a jogar ele, desde que comecei em 2022.

Um dos jogos mais criativos de 2023!

Impressionante como a Tango Gameworks, nome por trás da criação de Hifi Rush, consegue ser um estúdio tão versátil e maestro. Confesso que não conheço a maioria das músicas desse jogo, mas a forma como ela se conecta com o mundo e com a gameplay é algo que jamais vi. Qualidade surreal. Quando eu puder, irei voltar a jogar para finalizar ele. Mas até a parte onde cheguei, achei o jogo lindo, divertido e cativante. Um jogo aos moldes antigos.

Nada específico, comecei a jogar através do gamepass, achei o jogo frustrante pela dificuldade mas além disso o visual dele também não me agradou e a gameplay muito menos. Mesmo com a opção de acessibilidade para ficar invencível, o jogo ainda foi chato. Um dos piores que joguei na vida.

Ainda preciso terminar ele. Por enquanto é muito cedo para tirar uma conclusão, mas é bem divertido, principalmente jogando cooperativo online ou tela dividida.

Joguei tanto no celular quando eu era mais novo que acabei enjoando. Mas é um jogo completamente original e super importante pra a indústria de jogos. Um verdadeiro fenômeno.

Pontos positivos: é de graça, e na época eu só joguei isso para desbloquear itens para customizar meu avatar. Mas os itens são feios, devo avisar.

Pontos negativos: o "jogo" em si.

Eu até consigo entender, foi feito pela Compulsion Games como seu projeto de estreia quando o estúdio ainda tinha somente 7 pessoas. Ele tem uma identidade visual própria, uma coisa meio noir, mas é um jogo muitíssimo curto, com gráficos desinteressantes, história confusa e uma gameplay meio quebrada. Tanto que consegui pegar alguns colecionáveis de forma injusta, apenas forçando a personagem a pular alguns obstáculos que deveriam ser impossíveis, mas consegui, pois a física do jogo é ridícula. Tenho fé que a Compulsion atualmente é muito superior, mas se tratando desse jogo em específico, é um produto bem esquecível.

Veio junto com o console. Jogo extremamente divertido para jogar com a família! Sério, eu e meus sobrinhos, irmãos, nos divertimos muito com esse jogo e com as fotografias que ele tira da gente kkk. Para quem gosta de Kinect ele é um jogo obrigatório. Bons tempos...

Um jogo mais curto que os outros The Walking Dead. Mas eu gostei desse, ele não tem muita enrolação, a história é interessante e o final é satisfatório. Terminei ele bem rapidinho e isso já me deu todas as conquistas. De qualquer forma, não sentiria vontade de jogar de novo, mas é o único dos The Walking Dead da telltale que eu recomendaria a alguém.

Muito melhor que a primeira temporada, gostei que a Clementine foi se tornando minimamente suportável dessa vez. Os gráficos também estão melhores e há legendas em português, sem dúvidas isso contribuiu bastante para que eu terminasse o jogo sem me sentir tão cansado como foi o primeiro.

Não é um jogo que eu recomendo não, mas pra quem gosta da temática de sobrevivência em apocalipse zumbi talvez ele seja interessante.

Eu nunca fui o maior fã de The Walking Dead, admito. Mas mesmo assim eu poderia ser facilmente cativado por uma história baseada em apocalipse zumbi, coisa que não consegui nesse jogo.

A maior falha dele (para o Brasil) é a ausência de legendas, e mesmo que eu tenha um inglês mediano capaz de entender muita coisa, alguns diálogos são rápidos. Enquanto tenho de ler as opções de escolhas, e o que os personagens estão falando ao mesmo tempo, o tempo corre pra que eu tomei minha decisão. Isso foi frustrante.

O que eu gostei foram os diversos eventos diferentes apresentados no jogo, mas entre cada um deles há aquele momento redundante que mencionei na Review do The Wolf Among us, que é a parte onde todo mundo fica perguntando uns aos outros se estão bem, etc etc, principalmente com a Clementine que é uma menina SUPER chata.

Também devo acrescentar que joguei inteiro a temporada 2, 3, e metade da temporada final (pois a outra metade não foi dublada! Sabe-se lá a razão).

Há algumas reviravoltas, mas os personagens não me cativaram e há momentos arrastados. Nota 4, 5 no máximo.

Ouvi dizer que Phil Spencer estava viciado neste jogo, e fui ver algumas imagens, e pareceu confuso. Comecei a jogar por alguns minutos, e não havia percebido que passei horas preso a ele. É incrível como um jogo com gameplay simplista (que se resume em andar) consiga o que muitos outros jogos de investimento mil vezes maior não conseguem: divertir.

Uma das melhores coisas que me arrisquei a provar em 2022, e está recebendo atualizações constantes. Eu recomendo.

Nota: 9/10

Uma montanha russa de confissões sobre o quão sombria as famílias podem ser.

As Dusk Falls foi uma grande surpresa. Eu não estava apostando minhas fichas durante a revelação e trailers do jogo. No entanto, resolvi dar uma chance para essa experiência interativa, e por mais que pareça doer aos olhos no início, o estilo artístico das imagens acaba passando despercebido quando você já se encontra imerso na história.

Há diversos personagens com os quais podemos jogar, e por mais que tenhamos escolhas a fazer, as opções fornecidas já têm como base a personalidade individual de cada um. Não é como se meu personagem medroso fosse conseguir fazer um movimento de dublê de filmes de ação simplesmente por eu ter escolhido essa opção. O lado legal de As Dusk Falls é trazer personagens humanos, com dramas humanos e situações intrigantes.

O estúdio tem muito potencial em continuar entregando essa qualidade em outros jogos interativos. Diferente da Telltale, Interior Night focou em trazer escolhas mais impactantes em vez de priorizar longos diálogos, e isso foi muito bem vindo. Podemos estar confortáveis interagindo com os outros, e de repente algo inesperado nos obriga a agir com cautela.

Essa montanha russa de tirar o fôlego tem uma duração em torno de 6 horas. Finalizei o jogo três vezes e mesmo assim há opções que ainda não explorei.

Nota: 8'5/10

This review contains spoilers

Uma fábula que não recebe a atenção merecida.

É sem dúvidas a melhor criação da Telltale. É incrível como reaproveitar os contos e folclores "infantis" com abordagens de temas adultos fluiu bem. The Wolf Among Us nos traz a pele de Bigby Wolf, que é uma versão detetive/xerife do lobo mau.

A história começa de verdade ao fim do primeiro capítulo, quando alguém deixa a cabeça de uma prostituta na porta de seu apartamento. Embora todos os jogos da Telltale tenham uma estrutura baseada em diálogos, aqui é o único caso onde me senti sendo o protagonista, pois tudo o que é discutido é relevante para a trama. Você não está repetidas vezes perguntando se um personagem está se sentindo bem, como foi com o fardo de Clementine em The Walking Dead; você está fazendo o seu trabalho sem censuras, até mesmo partindo para a violência se necessário.

Além da história marcante, o próprio universo do jogo é instigante. Inúmeras fábulas são citadas, algumas demoram tanto a aparecer que nós jogadores ficamos muito ansiosos para ver como será a versão "macabra" que o jogo nos apresentará delas.

Só conclui o jogo uma vez, não pude ver se as outras ramificações tomam um caminho muito diferente, mas com toda a certeza declaro que o final foi muito satisfatório. Tudo que eu fiz ao longo do jogo veio a tona ao mesmo tempo, e por um momento pensei que eu, o xerife, tinha me tornado o verdadeiro culpado de tudo.

Nota: 10/10.

(Eu iniciei no Xbox 360 onde pude experimentar o primeiro capítulo, porém só no Android segui adiante usando mod com legendas)