Sentado a beira de um velho pé de Jatobá, Noite de lua minguante, o vento grita histórias as folhas das arvores. Em algum vilarejo, o povo anda por ali. Seus passos são lentos, arrastados. As casas de madeira, com suas janelas estreitas e portas baixas, parecem ter emergido da terra, como cogumelos na merda após a chuva.

O velho Joaquim, de mãos enrugadas e olhos cansados, senta-se à soleira de sua casa. Ele acende um cachimbo de barro, o fumo dançando em espirais ao redor de sua cabeça. Seu olhar se perde no horizonte, como se buscasse respostas no mato.

O jovem Ronaldo, com um boné batido e pés descalços, caminha pela estrada de terra barrenta. Ele carrega consigo um saco de grãos, sua contribuição para o celeiro comunitário. Seus passos são firmes, como se ele fosse o guardião de uma tradição ancestral.

À noite, quando as estrelas sobem aos céus, os habitantes da aldeia se reúnem na praça central. O fogo crepita na fogueira, e os rostos com reações diversas se acendem pelo fogo. Eles contam histórias de heróis esquecidos, de batalhas épicas, tragédias malditas e de amores proibidos. E assim, a aldeia vive em seu próprio tempo, alheia às pressas do mundo exterior.

Half-Century Challenge Series: https://www.backloggd.com/u/C_F/list/half-century-challenge/

HCC #4 = Maze (1973)

Maze predating Wizardry by roughly a decade is something that my mind struggles to process. The influence of Maze's dungeon crawling is immense. It's like it was copied by everything from Wizardry to Phantasy Star to Megami Tensei for decades.

Just exploring the maze got old quickly, so people were added into the maze. There was interaction between characters, with an ability to shoot motherfuckers to boot.

I don't really know what else to say. It's basically THE genesis point of first person games and the cover art is really damn charming.

Next time: Wander (1974)