Um dos jogos mais subestimados do xbox 360/ps3, até hoje consegue ser um absurdo e pra mim é quase um jogo 10/10, só não chega perto disso por conta de algumas partes que pra mim que não são tão boas assim.

Mirror's Edge se destaca por muitas coisas, uma das principais é o seu visual, o jogo tem gráficos lindos até hoje, a iluminação dele é algo de outro nível e nem parece um jogo de 2008, a escolha de cores tbm é algo que ajuda muito, o jogo tem como cores principais o branco, o vermelho e posteriormente o azul, verde e laranja, sendo a cor vermelha, muito usada para guiar o jogador de onde ele deve ir, um modo inteligente para que você não precise mostrar um ponto na tela de onde você deve ir. Sua ambientação urbana tbm é uma das melhores que você pode encontrar em jogos, você se sente mesmo em uma cidade e fazendo Parkour por cima dos prédios.

A gameplay do jogo é muito boa, o Parkour é excelente, não existe nada nessa época que chegue perto, porém tem pontos que eu acho que podiam ser melhores, o combate corpo a corpo deixa a desejar, é bem duro, é algo que melhora muito na sequência. O combate com armas de fogo também é bem ruim, como é um jogo feito pela DICE, você espera que seja algo bom mas é bem durinho, pra mim é um dos pontos mais fracos do jogo.

Sobre a trilha sonora, ela é muito boa, as músicas de perseguições são incríveis e frenéticas. os sons ambientes também são bons, você realmente se sente em uma cidade e outras músicas como a que toca no final do jogo(Still Alive) são dignas de estar em sua playlist do Spotify.

Sobre a história, é uma trama boa, não é espetacular mas ela é boa pra você se interessar e dar contexto para o jogo e suas fases, recomendo você prestar atenção nela
OBS: não sei se a versão de console tem, mas a versão de PC já vem com legenda em PT-BR, então caso você precise, o jogo já estará totalmente legendado em Português.

Mirror's Edge pra mim é um dos melhores jogos da EA e um dos mais subestimados que infelizmente não é mais tão conhecido como antes. Não é um jogo longo, você zera ele em uma média de 4-6 horas dependendo da sua gameplay, vale muito a pena comprar em promoção, na steam você encontra ele normalmente por 14 reais, mas o seu menor preço histórico foi de 5 reais.

The Crew é um jogo de corrida "ok", não é o melhor do seu gênero, muito pelo contrário, é bem fraco comparado a outros jogos de sua mesma época como Forza Horizon 1 e 2, porém ainda da pra se divertir com ele.

O jogo tem uma história bem nada d+, é uma história de vingança genérica que sempre acaba numa corrida final em que o corredor tem que sair da cidade, você provavelmente nem vai dar muita bola pra ela. A gameplay é mediana, tipo, dirigir um carro no jogo não é a pior coisa do mundo mas podia ser melhor, parece que o carro é de sabão e é muito leve, as vezes fazer uma curva em alta velocidade é esquisito e normalmente o carro sai da pista fácil, a física dele é uma das piores coisas já feitas kkkkk, o sistema de colisão é bem mal feito, as vezes você bate o carro e nada acontece. Quando você sai do chão, parece que a física não existe e o jogo faz de tudo pro seu carro ficar no chão, até Watch Dogs 1 que nem é um jogo focado em corrida tem uma física nos veículos mil vezes melhor do que um jogo de corrida da mesma empresa.

O jogo tem gráficos medianos, tipo, eles são bonitos porém as cores são muito mortas, não sei explicar mas elas não parecem vivas, pelo menos o modelo dos carros é bem feito, ainda mais o interior deles que você pode até customizar, por mais simples que seja o sistema de customização do jogo. O mundo aberto do jogo é algo que deve ser elogiado, viajar pelos Estados Unidos no jogo é a melhor coisa que você pode fazer nele, ainda mais escutando música pelo spotify, é o que me faz gostar desse jogo por mais mediano que seja.

Sobre as atividades que você fará nele, você tem corridas que no geral são fáceis porque a IA é uma bosta, eles acabam batendo o carro e você ultrapassa eles facilmente, você também tem perseguições, chegar no ponto A em X tempo e pra mim o melhor(ironia) que é destruir 80 caixas de 100(é sério, não sei quem é o idiota que achou que isso é legal), no geral as atividades do jogo são bem fracas ou nada de uau, não que isso seja ruim pq todo jogo de corrida é isso, mas a péssima IA faz elas serem bem esquecíveis.

Eu esqueci de dizer algumas coisas, mas olhando por cima, The Crew é um jogo bem mediano de corrida mas que da pra se divertir, se você quer algo pra passar o tempo e com um mapa grande, provavelmente The Crew seja o que você procura, mas se você quer um jogo de corrida excelente de mundo aberto, Forza Horizon é a melhor opção, agr se você joga no Ps4, então compre Need For Speed Heat ou Burnout Paradise.

Obra prima, joguei esse clássico pela primeira vez em 2022 e já sabia que muita gente gostava dele e tratava como se fosse um dos melhores jogos da história, então eu já tinha uma certa expectativa, porém não sabia que ela ia ser superada e me faria gostar tanto de Resident Evil 4.

Minha jogatina foi no PC na versão "HD" do jogo, que não mudou muita coisa no original, nem atualizaram as texturas ou lançaram algo de novo, só fizeram uma versão melhorada de PC, já que o jogo já havia uma versão de PC em 2007 que foi um desastre de ruim.
OBS: Não usei o mod HD Project.

Continuando: Eu tinha duvidas se eu ia gostar do jogo por ser meio antigo(2005) e que poderia ter envelhecido mal, porém acabei amando a gameplay do jogo, por mais limitada que seja comparado a outros jogos que pegaram e aprimoraram, é delicioso andar pelo cenário do jogo, o combate, explorar o mapa, nunca pensei que ia gostar tanto de fazer isso em um jogo como Resident Evil 4, e por mais que seja meio longo o jogo, ele simplesmente não perde a graça em nenhum momento, consegue trazer muita variedade na gameplay.

Graficamente o jogo não envelheceu totalmente mal, ainda considero agradável por mais que seja um jogo de ps2, a história acho bem ok, porém isso já é o esperado de um jogo da franquia Resident Evil, o jogo possui uma boa trilha sonora, eu gosto muito da música tocada nas Save Room(Serenity), consegue trazer paz após momentos tensos do jogo em que você procura pelas save room. Sobre dificuldade, o jogo não é difícil, na verdade ele possui um sistema de dificuldade bem interessante onde ela vai ser moldada com o jeito que você está se saindo no jogo. Caso você esteja com dificuldades, o jogo tentará ser mais fácil e te dará mais munições e itens, caso estiver fácil, munições, ervas ou qualquer coisa do tipo não será tão fácil de se achar.

Mesmo sendo um jogo que fará 18 anos, Resident Evil 4 ainda é muito bom e quero ver como vai ficar o remake, se vai superar ou não eu não sei, só o tempo dirá

Aviso: A análise a seguir não é sobre o jogo em si, é sobre o remaster feito pela 2k

Em 2016, todos os jogos da franquia Bioshock ganharam uma versão remaster para a nova geração, que na teoria iria vir com muitas melhorias para deixar a experiência melhor, porém o que foi visto foi um trabalho porco e feito de qualquer jeito, ainda mais para nós usuários que sofre com esses estúdios não se dando trabalho de lançar algo otimizado e bem feito.

Eu joguei Bioshock 2 no PC, decidi jogar o remaster ao invés do original, já que eu havia jogado o Bioshock 1 original porém decidi dar preferência pro remaster que no meu pensamento teria gráficos melhores, e jogando o jogo, os gráficos realmente são bons até hj, porém é uma parte que não posso dizer se melhorou ou não pois não joguei os originais pra saber. Agora sobre a otimização em si, o jogo não roda mal, porém ele tem crashs constantes que atrapalham a gameplay, que te obrigam a salvar toda hora o jogo com o medo de o jogo simplesmente crashar e você ter que voltar tudo dnv, já aconteceu cmg umas 2 ou 3 vezes e foi o que me fez desanimar de continuar, o pior que não encontrei nada que conserte isso. Outra coisa que se pode falar é sobre não ter legendas, como uma versão nova, poderia ter pelo menos uma legenda, nada que uma equipe pra traduzir não conseguisse fazer, porém é claro que não iam fazer isso e deixaram para pessoas façam esse trabalho totalmente de graça em traduzir o jogo, o pior é saber que a versão remaster do Bioshock Infinite não possui legendas em português sendo que o original tem kkkkkkkk.

Se você quer jogar Bioshock, recomendo os originais, o remaster é só dor de cabeça.

Nunca pensei que ia gostar tanto de um jogo de sobrevivência desse estilo, ainda mais por causa de 1 grande detalhe que me fez amar The Long Dark, o seu modo campanha.

Jogos de sobrevivência na maioria das vezes só possui um contexto pra te inserir naquele mundo, porém The Long Dark possui um modo campanha, denominado de Wintermute, onde você controla Mackenzie, um piloto de avião que após um pedido de sua ex esposa para viajarem para o interior do Canadá onde supostamente a esposa de Mackenzie havia algo pra fazer, uma aurora boreal estranha acaba simplesmente desligando o avião que cai no meio do Canadá, e você tem a missão de sobreviver e achar sua ex esposa.

Como eu havia dito, a sua campanha pra mim é algo que faz ele ser diferente dos demais jogos de sobrevivência por ai, pois pra mim existe um objetivo e um motivo para você continuar sobrevivendo, além de descobrir o que é a aurora e o que aconteceu nesse mundo onde se passa The Long Dark.

Sobre sua gameplay e gráficos, The Long Dark é muito bom nas 2 coisas, mesmo sendo um jogo mais lerdão e de sobrevivência, onde você precisa se preocupar com sua fome, água e temperatura, pois você pode morrer de hipotermia, é divertido e até relaxante em alguns momentos sobreviver naquela região abandonada e perigosa por conta da neve, ficar na frente de uma fogueira enquanto acontece uma tempestade de neve é uma das coisas mais fodas que tem. O jogo possui um estilo cartoon em seus gráficos, que me agrada bastante, ele é muito belo, principalmente suas auroras que são lindas e já me fizeram tirar prints do jogo na steam.

O meu segundo jogo de sobrevivência favorito, merecia muito mais reconhecimento, mas infelizmente não é tão conhecido no Brasil.

Um bom jogo de corrida e talvez um dos melhores desse gênero que foi lançado nesses últimos tempos, porém Forza Horizon 5 é o jogo mais fraco da franquia e o que menos demonstra evolução, se do 3 para o 4 não houve um grande salto, do 4 para o 5 isso foi mais nulo ainda, com até alguns "downgrades" como o menu do jogo que pra mim visualmente não é tão bonito como o do 4 e não é tão organizado(é frescura, mas é o que eu acho). Se a progressão do 4 já não era aquelas coisas, a do 5 é pior ainda, simplesmente não existe progressão ou algo que te faça se sentir recompensado, você só libera tudo logo no começo e faz as atividades que tem por ai no mapa do jogo, que pra mim não são interessantes.

O modo offline dos Forzas foi ficando mais fracos e genéricos com o decorrer da franquia, porém no 5 simplesmente não existe uma história ou algo que traga personalidade para o jogo como o primeiro Forza Horizon de 2012, personagens como Darius Flynt que é o seu "rival" durante o festival não existem no FH5, nem algo parecido com isso, o que pra mim é triste porque eu gosto muito de Forza Horizon, desde o primeiro jogo, porém ver ele se transformando num jogo de serviço é triste, sinto falta do estilo do Forza Horizon 1 em ser algo mais offline que tinha personalidade, seja pelo o seu festival icônico ou sua rádio com músicas incríveis que eu tenho na minha playlist, isso é algo que faz muita falta para a franquia que vem se perdendo.

Do resto... Forza Horizon 5 continua sendo bom em gráficos que são absurdos, um dos jogos mais lindos já feitos, a gameplay arcade refinada, design de som muito bom e sendo muito bem mais otimizado que o forza horizon 4, mesmo sendo mais pesado.


Eu queria muito ter gostado mais desse jogo, porém se tem algo que pode acabar com sua experiência em algum coisa, são expectativas criadas.

Alan Wake é um jogo de ação e aventura narrativo onde você controla Alan Wake, um escritor que acaba ficando com um bloqueio criativo e não consegue mais escrever, então sua esposa leva ele para uma viagem para ver se ele volta a escrever, porém coisas estranhas acontecem.

Eu não terminei o jogo e não sei se um dia vou terminar, porém o que me fez acabar dropando dele foi o fato de eu esperar algo de terror, pois já vi muita gente classificando ele com esse gênero e eu esperava algo igual um resident evil da vida(não igual, mas perto), porém é apenas um jogo em que você mira a lanterna no inimigo e ele morre enquanto passa dos obstáculos, o que não é ruim, na verdade Alan Wake não é ruim, parece ser um ótimo jogo, porém eu esperava algo que ele acabou não sendo, o que significa que foi mais minha culpa do que do jogo.

Se você tiver interesse em Alan Wake, saiba que ele está longe de ser um jogo de terror

Um triste caso de um jogo que é bom no começo mas se perde da metade para o final por se transformar em algo que inicialmente ele provavelmente não foi feito pra ser.

The Messenger é um "metroidvania" inspirado em Ninja Gaiden(eu deduzo) onde você controla um mensageiro que tem a missão de entregar um pergaminho para uns cara(joguei faz um tempo e não lembro), no jogo você passa por fases e obstáculos e enfrenta alguns chefes, com uma gameplay muito boa para o seu estilo que tenta ser igual aos jogos 8 bits, conta também com belos gráficos, trilha sonora e possui bons diálogos com o lojista que você encontra no jogo.

Tudo parece muito bom e divertido até vc chegar no objetivo e passar por desafios, que após serem concluídos, o que parecia o ultimo boss do jogo acaba não sendo e o jogo continua, sem nenhum objetivo específico e confuso, ai ele se torna algo que ele não devia se tornar, um metroidvania

Seu mapa provavelmente foi projetado pra ser um jogo de plataforma linear, porém com a mudança para metroidvania, o seu mapa demonstra ser totalmente ruim para esse gênero, porque não existe atalhos, não existe nada no mapa para se coletar ou explorar, não existem NPCs ou algo do tipo pra você interagir(Fora o lojista). Eu arrisco dizer que fizeram isso pra aumentar as horas de jogo, mas isso acabou transformando ele em algo chato e sonífero que esse jogo não devia ter sido, pois The Messenger faz muito bem quase tudo que faz, menos em ser um metroidvania.

Eu não terminei o jogo e pretendo dar outra chance, porém essa é a impressão que eu tenho, um jogo que sacrificaram sua qualidade pra ter mais horas de gameplays que não significa que vão valer o seu tempo

Um bom jogo de terror da famosa lenda do Slenderman, apesar de ser um jogo de 2013, ainda tem uma boa gameplay e gráficos bonitos que podem não aparecer tão atuais mas que são agradáveis aos olhos. O jogo não é absurdamente assustador mas da pra se divertir e levar uns sustos com eles.


O pior da franquia até agora, incrível como mataram tudo de boa que tinha e transformaram em um jogo de filme interativo genérico com uma trama boba e com personagens ruins, se salvando apenas a Clementine que não é a personagem principal.

Apesar de ser um jogo de 2016, graficamente ainda consegue ser inferior aos antigos, por mais que a iluminação tenha melhorada, tentaram abordar um estilo mais "realista" e acabou ficando tosco as vezes, o cartoon da season 1 e 2 eram bem mais bonitos e não deviam ter sido substituídos(Entendo que não é pra ficar ultrapassado, mas msm assim).

Se nos outros 2 jogos vocês não tinha muita gameplay, nesse aqui você não tem quase nada msm, nos antecessores você ainda conseguia interagir com o cenário e andar por ai, nesse ai nem isso você mal consegue.

A história é ok, mas os personagens são ruins e algumas coisas interessantes acabam não indo pra frente, tinha potencial mas acabou pecando, se esse jogo focasse mais na Clementine que é a melhor personagem do jogo ele seria menos pior

Com o Hype do Cyberpunk 2077, procurei outros jogos que pertencem ao gênero Cyberpunk para jogar, e acabei descobrindo uma das melhores franquias de jogos que já joguei na vida.

Deus Ex Human Revolution é um prequel dos jogos originais, se passa em 2027 onde você controla o ex agente da Swat chamado Adam Jensen, que após quase morrer em um atentado feito por terroristas na empresa "Sarif Industries" onde ele trabalhava como segurança, acabou sendo salvo por implantes instalados em seu corpo, e se tornando quase um Cyborg, que tem como missão investigar quem era o grupo que realizou o ataque e porque fizeram aquilo.

Graficamente o jogo é belo na minha opinião, pode não agradar muitas pessoas por conta do modelo dos personagens e sua iluminação que não envelheceu tão bem, porém sua ambientação e ironicamente o seu filtro fazem o jogo ter um charme, tanto que eu amo essa ambientação de Deus Ex e me faz preferir isso do que a de outras obras Cyberpunk que possui neon e etc.

Sua gameplay mesmo não sendo aquela grande coisa atualmente, eu acho gostosinha de se jogar e adoro o steath desse jogo, mesmo ele tendo uma IA Bem ruim. Amo as opções de como posso completar uma missão e suas mecânicas de hack que funciona perfeitamente.

Sua trilha sonora é impecável, as trilhas ambientes são muito boas e funcionam pra cada lugar, as de Detroit te faz vc se sentir naquele mundo, a música tema também é perfeita e me da uma nostalgia estranha, esse jogo acerta tanto nisso que eu até hoje escuto suas trilhas sonoras ambiente até hoje, Michael McCann está de parabéns pelo seu trabalho nessa obra prima.

A história de Deus Ex Human Revolution é algo peculiar pra mim, quando eu havia jogado eu não tinha entendido muito e me perdi em muitos momentos, porém com vídeos no youtube e o resumo do jogo na sequência, deu para entender direito e acabei gostando bastante, o jogo possui missões secundárias com algumas histórias interessantes e mostrando o mundo desigual que era em Deus Ex, e como os humanos com implante eram tratados como lixo.

É um jogo que eu amo bastante, mesmo entendendo parte das críticas, esse jogo estar no meu top 5 melhores jogos da vida não é atoa, de longe o meu jogo gênero Cyberpunk e Immersive Sim favorito.

Nota:10/10


Após jogar Deus Ex Human Revolution e Deus Ex Mankind Divided, sempre tive curiosidade em jogar os outros 2 da franquia, sendo eles o primeiro que trouxe essa franquia Cyberpunk que não é tão conhecida por muitos, mesmo tendo sua importância e influência para o gênero Cyberpunk e para os jogos Immersive sim, foi com isso que eu comprei Deus Ex em 2021 para jogar, porém eu acabei dropando do jogo por não entender direito das suas mecânicas e por ter uma frescura pra jogos mais antigos, porém tudo mudou em 2022, onde após terminar assassin's creed 2, eu tive uma vontade de tentar jogar Deus Ex dnv, mas fazendo o tutorial do jogo e focando nele para ter a melhor experiência, e eu nunca acertei tanto na vida como nessa vida.

No começo, em seu tutorial, o jogo apresenta muito bem as mecânicas do jogo que você usará(Nanochave, gazuas, hack, steath e etc), o que não me fez ficar confuso quando comecei o jogo e sendo fácil de dominar, mostrando como um bom tutorial pode ajudar e muito na jogatina.

Mesmo sendo um jogo de 2000, sua gameplay até hoje é muito boa e prazerosa, meu estilo de jogo é sempre o steath e foi muito divertido jogar nesse modo aqui, e o jogo também te da muitas maneiras de completar as fases.

O jogo também possui elementos de RPG onde você melhora as suas habilidades que condizem com seu estilo de jogo(Sendo com armas brancas, de fogo, steath), eu gosto de suas mecânicas de RPG, mas acho que o jogo demora d+ para lhe dar "XP" para upar suas habilidades, porém isso não é algo que interfere tanto.

Seus gráficos hoje em dia são meio ultrapassados, porém acho belos por conta de sua direção e ambientação, que passa um ar de mistério e conspiração, que combina com os sons ambientes e trilha sonora incrível que esse jogo possui, o tema da UNATCO é simplesmente perfeito.

Sua história é muito boa também, envolve mistérios, conspirações, corporações, organizações e muito daquilo presente em mundo distópico como o gênero Cyberpunk.

Deus Ex é um jogo que me surpreendeu muito, eu amo o seu começo e meio, do meio ao final eu acho que perde um pouco da graça, mas ainda o jogo brilha nesse aspecto, merecido o prêmio de melhor jogo de 2000.

Nota:10/10

Sempre tive curiosidade de jogar Until Dawn, gosto muito do gênero de "filme interativo" por ser simples e divertido, ainda mais um jogo desse com tema de terror. Depois de assinar a plus eu tive a possibilidade de jogar ele e gostei muito do que vi, o jogo possui uma história muito boa e plots que me deixaram de boca aberta(no qual eu não falarei), sua gameplay msm sendo simples e não acontecendo toda hora, ela é boa para esse gênero, minha única crítica é o quick time event absurdamente rápido do jogo, porém no geral é muito bom e sabe usar muito bem algumas das "mecânicas" do Dualshock 4 como você não poder mexer o controle em certas partes do jogo. Seus gráficos são muito bons e bonitos até hoje, sua trilha sonora é boa, os personagens são bons, tem alguns que eu não achei grande coisa, mas outros eu acabei gostando mas não simpatizando como em outros jogos do mesmo gênero(The Walking Dead Telltale).

Until Dawn é um jogão que eu gostei bastante e sempre quis jogar, valeu a pena ter jogado ele na Playstation Plus Extra, recomendo muito pra quem gosta desse tipo de jogo

Nota:9/10

É um jogo muito bom e divertido, porém achei que ele seria hack and slash de fato, e não um jogo de mundo aberto/gerenciar exército, mas apesar disso eu gostei do jogo, o mundo aberto apesar de ser vazio, ele é bem bonito por conta de sua direção de arte baseada em capas de discos de Rock. A gameplay é ok, o combate deixa a desejar em alguns aspectos, mas as mecânicas de gerenciar o seu "exército" é legal e divertido, msm contendo alguns probleminhas. Jogo possui bastante personalidade também, os personagens são legais e a trilha sonora é muito boa, um heavy metal pesadão, é maravilhoso pra fãs desse gênero musical.

No geral, é um jogo que eu recomendo, mesmo com alguns problemas na gameplay como ela ser meio travada as vezes e a IA um pouco ruim, o jogo tem uma história boa, personagens bons e uma bela trilha sonora

Nota:8/10