Uma pequena experiência que sintentiza muito bem os problemas contemporâneos de nossos ambientes de trabalho que prevalecem em um sistema capitalista altamente predatório.

Tópicos críticos como a gamificação do trabalho como forma de prender os funcionários a exercer uma função repetitiva e sentirem recompensados por isso, mas ainda assim receber tão pouco a ponto de ter que deixarem cortar a eletricidade de sua casa para conseguir pagar as dívidas (ironicamente, você trabalha no setor de reabastecimento de energia desse mundo), enquanto trabalha em um ambiente amendrontador, constantemente sendo fiscalizado se você está exercendo seu trabalho com perfeição, enquanto os outros que trabalham com você desabam ao desespero acompanhado de gritos horrendos que você não pode fazer nada, a não ser a continuar a trabalhar.

Dito isso, eu nunca tive a carteira assinada e sequer moro sozinho, mas eu tenho medo do dia que essa experiência distópica e aterrorizante passe de ser apenas um jogo.

Esse jogo é uma piada de mal gosto.

Alien Hominid Invasion é certamente uma volta às origens do estúdio e um ode a história de mentes criativas responsáveis por jogos extraordinários a quase 20 anos. Mesmo que não tenha nostalgia pelo primeiro lá de 2000, ter jogado essa sequência e ainda sentir familiaridade é certamente um feito a se aplaudir. Ocorre que, apesar dos pontos altíssimos do jogo, os elementos de roguelike meio deslocados me cansaram, a falta de novidade e surpresas tornaram as runs tão repetitivas que parte da magia do jogo se perdeu, como se já tivesse visto tudo, e, mesmo após zerar, não houve aquela coceirinha de querer jogar mais, sendo até então o título menos marcante da Behemoth para mim.

Confira a review completa em: https://www.gamedesignhub.com.br/post/alien-hominid-invasion-an%C3%A1lise

E não é que o jogo é bom mesmo?

Admito que por trás da minha curiosidade em testar o Resident Evil original, estava aquela dúvida se era aqueles jogos que "envelheceram mal", e essa foi minha maior surpresa e qualidade do jogo: é uma experiência sólida que logo em um primeiro jogo de uma grande franquia, foi capaz de definir muito das convenções de design de Survival Horror de maneira competente ao se inspirar em Alone in the Dark e Sweet Home, o próprio termo do subgênero originou se nas telas de Save de Resident Evil 1.

O level design da mansão é de imensa criatividade, e a maneira como os zumbis são posicionados e os devidos itens de solução de quebra-cabeças conversam muito bem com a dinâmica de gameplay que você irá ter por toda essa aventura. O combate é muito mais um complemento ao loop de exploração do que fato um ponto que se prevalece no cerne de Resident Evil. Especialmente na campanha de Chris, é importante que você economize o máximo de munição e apenas as despeje se a longo prazo, esse inimigo a menos vai valer o custo dessas balas para um caminho muito mais otimizado para as várias vezes que possivelmente você irá voltar a alguma área. O gerenciamento de recursos é um fator crucial para o avanço na Mansão, sendo essencial que você pense em quais itens deixará ou levará enquanto você estiver na safe zone administrando seu pequeno inventário.

Apesar da excelência, eu sinto que alguns momentos da campanha do Chris a dificuldade é elevada artificialmente, especialmente entrando na segunda metade. Os Hunters substituindo os zumbis na mesma quantidade por toda mansão é um tiro no pé do esforço do jogador que despejou munição para que tenha o caminho liberado nas próximas vezes que revisitasse uma área, tornando essa nova preocupação estressante. O inventário do Chris, por algum motivo, tem dois espaços a menos que da Jill, e isso muda totalmente a dinâmica dessa administração de recursos, mas ao menos para mim, eu não senti que foi uma boa ideia. Por muitas vezes eu senti que eu precisava voltar para alguma safe zone umas 5 vezes porque meu inventário acabava sempre lotado e eu precisava pegar algum item-chave ou que estou lotando de tanta erva. Não é necessariamente um problema, mas é bem notório em como toda a campanha de Chris a exploração chega a ser bem burocrática, o que torna o jogo até mais linear do que deveria em certos pontos, mas eu vejo como um charme que realmente acrescenta na dificuldade se equiparado a Jill.

Falando nela, a campanha da policial é realmente mais fácil e com menos dos problemas dos que citei na campanha do Chris, até por que, você pode facilmente pegar a Shotgun nos primeiros 5 minutos de jogo junto com a bazuca. A gameplay dela é certamente mais divertida, especialmente devido ao fato de como o Barry é um personagem carismático ativo em muitos momentos e escolhas que você realiza em sua gameplay, que altera efetivamente no final, por exemplo.

Falando em história, ela é bem mais divertida e bem narrada do que esperava. A campanha do Chris sofre um pouco com a ausência de um elenco presente para engajar na história, coisa que é corrigido na campanha da Jill, mas é um mérito de ambos que a breguice de seus diálogos e cutscenes são extremamente charmosas e divertidas de se assistir, com direito a uma dublagem duvidosa que acrescenta e muito a experiência. Surpreendentemente, Resident Evil 1 possa ser o jogo com o melhor uso de Textlog que eu já vi no gênero. São de fato textlogs com sua própria função na narrativa, em uma quantidade ideal e que acrescenta muito quanto ao Status quo de toda essa trama de conspirações e segredos obscuros da Umbrella Corporation.

Ainda devo jogar o remake logo, logo, mas mesmo que este seja melhor em todos os aspectos, o original para mim será sempre um título impressionante para o que conseguiu fazer em sua época e como foi uma ótima base que moldou todo um legado duradouro de não somente uma franquia, mas de um gênero inteiro.

O que conseguiram fazer para um spin off terceirizado lançado nas plataformas mobiles em 2011 é simplesmente algo para se aplaudir.

O jogo dá seu máximo e é super competente em transportar a atmosfera e gameplay de um Triple A de consoles, mesmo em um escopo tão pequeno. O jogo é uma campanha com sua própria história, ambientação e particularidades, e ainda consegue ser ambicioso o suficiente para não ter sua identidade como uma sombra da trilogia.

Os combates conseguem ser bem divertida graças a boa escolha de arsenal e necromorfos que o jogo te dispoe. A Plasma Saw é uma arma branca bem legal própria do título e uma excelente forma de deixar o combate mais dinâmico para uma adaptação ao mobile. Eu só diria que o jogo é bem fácil. Nem mesmo as formas buffadas dos necromorfos dá um salto a mais na dificuldade e mesmo sem bala, a plasma saw trivializa bastante. Eu só diria que senti falta do lança chamas para lidar com as larvinha, mas o jogo compensa com uma arma de laser nova com tiros poderosos para toda situação de confronto.

A história é bem simplona, mas acho muito legal ver a reação da Vandal em todo caos e como o jogo em si brinca com terror psicológico, até mais que a própria trilogia. Há muito momento foda que constrói um terror bacana, tudo somado a bom uso da trilha, ambientação, cores, etc.

Talvez minhas únicas ressalvas é como as fases menos interessantes parecem muito assets utilizados na Ishimura e encontros repetitivos, inclusive o mesmo chefe sendo reciclado umas 3 vezes, apesar de no final compensar COM UM BOSS FINAL QUE AMASSA 3 JOGOS TRIPLE A EM QUALIDADE. COMO UM JOGO MOBILE DE 2011 FEITO COM TROCADO DE PÃO TEM ESSA PROEZA?

Enfim, joguinho bem legal, e uma surpresa e tanto!

The best castlevania, the best metroidvania and one the best games ever made. I love this game and I am totally devoted to him.

O melhor castlevania, o melhor metroidvania e um dos melhores jogos já feitos. Eu amo esse jogo e eu sou totalmente devoto a ele.

This game is so fucking boring. The level system doesnt make any sense, just for a dumb aesthetic which probably ruined the combo variety. THIS GAME IS JUST MASH THE SAME ATTACK UNTIL BEAT THE GAME. The bosses are kinda good, but everthing else are very awful. Sad that I didnt like this game.

Resident Evil, só que tiraram o Sam Raimi e trocaram pelo Michael Bay.

Ao contrário do que muita gente da fanbase de Resident Evil diz, a franquia segue um viés mais reativo desde o segundo título da série. Claro, o gerenciamento de recursos, a atmosfera macabra, zumbis resistentes que podem te pegar desprevinido a qualquer momento ainda são presentes no RE2, mas com certeza, sendo mais ação que o jogo original.

Resident Evil 2 tem diversos momentos em que é necessário despejar munição em inimigos de cenário que o level design os coloca propositalmente para te deixar sem saída, assim como boss fights obrigatórias. A variedade de armas é maior, assim como há aumento na quantidade de inimigos e maneiras de lidar com eles. Raccon City virou de cabeça para baixo e aquele ambiente de caos traduz perfeitamente o nível da aventura que você terá.

Inclusive, os personagens da vez, Leon e Claire, são uma ótima adição a série. Não são os policiais de alta patente das S.T.A.R.S lidando com um perigo, são pessoas comuns lidando com uma ameaça a qual não estavam preparados, o que incrementa ainda mais para o horror da coisa. A história no geral acaba sendo bem legal. Não acho tão interessante acompanhar os mistérios dela como no RE1, mas certamente é uma boa expansão do universo acompanhado de personagens carismáticos.

O jogo em geral é bem mais difícil que RE1 com ambos os personagens. Quer dizer, pelo menos em sua primeira metade. No Resident Evil 1, se havia 3 zumbis numa mesma sala era muito. No 2, não é tão incomum de se encontrar 6 zumbis no mesmo cômodo, alguns colados na porta de onde você entrou já para ir te morder. A delegacia de RE2 também sofre de eventos constantes. Zumbis podem adentrar pelas janelas se não forem devidamente protegidas, assim, deixando seu progresso durante o jogo mais lento. Os quebra-cabeças são um pouquinho mais complexos (apesar de ter um que resolvi duas vezes seguidas e sinceramente eu sequer li o que era pra fazer), e o reposicionamento dos inimigos é algo comum, especialmente dos Lickers, que dá para dizer que são os Hunters da vez, só que melhor posicionados e não tão inconvenientes assim, pois dá para passar deles com uma certa tranquilidade por se orientarem só pelos sons. Cada personagem tem sua facilidades em atravessar o mapa, encontro com inimigos ou como realizar os quebra cabeças, não sendo aquela dificuldade artificial pra nenhum dos lados. A segunda metade indo para reta final, no entanto, é bem de boa, já que a esse ponto o jogo só te dá um caminhão de munição que você não terá mais tanta necessidade de guardar, além de que é mais fácil de driblar alguns inimigos do que na delegacia.

E não menos importante, a ambientação e atmosfera do RE2 é bem legal. A trilha continua sendo um ponto chave para a criação da tensão tanto no 1 quanto no 2, assim como o jogo de câmera e a gameplay travada típica de um survival horror mais clássico. Mas eu vou dizer que... a delegacia é legal... e só? Francamente, eu tenho alguns problemas com a largura do mapa desse jogo, apesar dos Backtracking bem encaixados, eu me pergunto se o jogo precisava de tanta sala onde você absolutamente só anda pra frente ou desvia dos bichos, até quando você já tá se despedindo da delegacia e indo para segunda metade, que costuma sempre ser mais linear, é comum que você ainda tenha que andar em corredores e isso acaba sendo meio chatão. Mas, o que realmente não me deixa tão encantado com RE2 é a atmosfera da delegacia. Não é um lugar que me transmite o tom intimidador e fantasmagórico que a mansão do RE1 traz. A graça do mistério na história do RE1 não se trata somente da situação, mas sobre como aquela mansão é um elemento a ser investigado. Seus enigmas, criaturas, salas escondidas e a estética gótica é como se revirássemos uma presença fora de seu tempo, claramente inspirado na mais direta fonte da literatura de terror clássica. A mansão é o maior charme de RE1 e mesmo se trocassem zumbis por vampiros ou qualquer coisa do tipo, o jogo ainda teria uma atmosfera singular que transcende gerações de jogos. Isso, infelizmente, eu não sinto com RE2, e talvez seja por isso que eu levei mais tempo para zerar que o RE1, já que eu realmente não me engajei tanto quanto o original.

Ainda um ótimo jogo e uma sequência digna de seu antecessor, mas quanto mais jogava Resident Evil 2, mais saudades eu sentia daquele embarque ao terror na mansão, e depois que zerei, eu só abri RE1 de novo para reviver aquele mundo.

Samurai Jack BTT é um jogo que aproveita do saudosismo da grandiosa série animada para ser um compilado de episódios marcantes ao mesmo tempo que narra acontecimentos alternativos no final da season 5.

É um jogo com uma gameplay muito sólida, densa e divertida, e é bem legal ver a série adaptada em gráficos 3D competentes, mas que infelizmente não é suficiente para sustentar a repetição de muitos encontros e o ritmo gorduroso das fases, além de que esse fanservice é legal, mas que poderia ser algo muito além de ser somente nostalgia (Todo mundo sabe q isso é dinheiro fácil mas originalidade é sempre bom).

Com sua gameplay poderia ser um jogo excelente se aproveitasse da lacuna entre os 50 anos da season 4 e 5 para contar uma história envolvente no patamar da série, além de que o budget precisasse ser maior, já que paixão em criar jogos não basta para ter recurso para polir o jogo, mas que ainda serve bem para um fã da animação como eu.

Esse jogo é monótono, agoniante e desesperador, e isso é genial!

Isso é tipo a historia do pintinho que não tinha cu.

(Essa crítica trata-se da primeira versão do jogo, após a atualização que saiu 16 de setembro, o jogo melhorou MUITO, a gameplay ficou bem melhor).

Midnight fight express foi um dos jogos que mais esperei em 2022. Meu hype foi imediato ao ver o trailer da Gamescom de 2021 apresentando um combate enérgico e brutal em ruas caóticas. Por ser um Beat'em'up, minha vontade de jogar estava ainda maior, visto que é um gênero que renasceu com força nos últimos anos com várias novas abordagens; só esse ano tivemos Sifu, que ainda se mantem como meu jogo favorito do ano.

Dito isso, quando finalmente saiu a Demo de MFE, não perdi tempo e já baixei para testar. Tinha achado tudo muito bom a primeira vista, por mais que tinha algumas coisas que me desagradava, tais como as árvores de habilidade e a progressão de personagem, mas esperei que na versão final eu fosse receber melhor as mecânicas. E então saiu e eu zerei, e infelizmente Midnight Fight Express é um jogo que me decepcionou um bocado.

Para começar positivo, o combate do jogo realmente é muito bom mesmo: as animações são muito fluídas e realistas graças a captura de movimento, cada golpe tem um ótimo feedback e há uma densa variedade de ações no combate, podendo arremessar objetos e armas, agarrar inimigos, executar as mais diversas e violentas finalizações e outras ferramentas que torna essa gameplay mais variada.

O problema de verdade vem de como são organizados os encontros desse jogo. Tem fases que enfrentar as hordas de inimigo funcionam muito bem, e tem fases como a da briga de gangues que é um verdadeiro inferno, pois todos os inimigos utilizam armas de fogo e vão focar em você. Não apenas isso, mas há diversas situações que claramente poderia ser considerado um fogo amigo mas que o jogo não levou em conta, mas principalmente, NÃO EXISTEM frames de invencibilidade no combate desse jogo. O básico de games como Street of Rage que, de certa forma, é recompensador ao jogador por saber utilizar desses frames como maneira de controlar o combate, enquanto em MFE você somente verá como nenhum ataque finalizador (incentivado a ser usado a todo momento) te deixará seguro e você vai morrer pelo tiro do inimigo ao lado.

Mas não acaba apenas aqui, a bendita árvore de habilidade que havia dito é horrível. Não somente bloqueia coisas básicas que um jogo do gênero tem já no início, tornando os combates iniciais bem repetitivos e chatos, mas é idiota a ponto de você pegar itens como gancho e a magnum no cenário do jogo e por algum motivo você só poderá usar elas assim que terminar a fase e comprar os upgrades respectivos (sendo que o jogo já te ensina a usar antes mesmo de você adquirir), burocratizando ainda mais um sistema que só tá no jogo para tornar o progresso maçante. Mesmo que não seja algo incomum a jogos do gênero, pois Sifu, Castle Crashers e God Hand também há desbloqueio de golpes, mas fazem isso muito mais direto ao ponto e sem prejudicar a fluidez do jogo.

A estética do jogo se baseia muito em clássicos de ação urbana de diversas mídias, tais como GTA, Sleeping Dogs, John Wick, e mais umas loucuras e um humor digno de um modder de Reddit. A ambientação é muito boa e o jogo varia bastante os temas de cada fase, dando sempre um ar novo, acompanhado com uma customização de roupas bem completo, mas por algum motivo, nada da estética desse jogo me prendeu tanto. Eu só gosto de verdade das músicas que tocam no final do jogo, o resto achei bem genérico, enquanto acho que visualmente, mesmo com seus gráficos competentes, não me foi tão marcante para me imergir nessa cidade caótica, talvez justamente esse tiro para todos os lados tenha prejudicado um pouco disso, mas se trata de outro ponto que deixou a desejar para mim.

E por fim, a invasiva e desinteressante história. Sinceramente, zerei o jogo ontem e sequer lembro dos principais detalhes, mas posso dizer que além de todos os personagens serem pés nos sacos com praticamente a mesma personalidade e como TODA fase tem um amontoado de linhas de diálogo que interrompe o ritmo do combate só para uma piadinha ou uma história rasamente contada, o principal problema da trama é por causa de como tudo se move ao redor do protagonista, porém o jogo atira no próprio pé ao posiciona-lo somente como uma testemunha de tudo, já que resolveram torna-lo da trupe dos chars mudos que sequer reage aos Plot twists e coisas do tipo, no máximo tendo o drone como voz ao personagem, mas que é um personagem enfadonho de se acompanhar, além de perder seu peso na história justamente pela falta de expressividade do protagonista.

Mesmo que a gameplay ainda seja divertida, e após zerar o jogo tem um bom incentivo para o fator replay, podendo pular as falas e tudo mais, os pontos negativos desse jogo pesaram muito na minha experiência, sem contar uns bugs que ocorreu durante o jogo que me frustraram. Talvez eu dê um replay muito em breve, até mesmo numa DLC ou continuação, até porque é de se admirar como esse jogo foi inteiramente feito por somente uma única pessoa, mas que infelizmente não foi tão legal quanto esperei que fosse. Recomendo jogar com expectativas controladas.

Competente. É um jogo simples de ideias muito legais mas sua execução há muitos problemas, o que acredito que muitos deles seriam corrigidos se o jogo não fosse procedural. No restante, a arte é boa, trilha sonora excelente é o melhor ponto desse jogo.

No geral, é uma experiência satisfatória e que vai te agradar a maior parte do tempo, a última área é notavelmente mal feita e preguiçosa criativamente, sendo um setor bem frustrante, mas ainda compensa joga-lo pelo resto que é oferecido.

N sei pq eu quis jogar isso ai mas joguei, dá pro gasto.