Uma campanha em torno de 12 a 15 horas (ao menos para mim), bem divertido, soube fazer uma gameplay balanceada que agrada não somente os fãs antigos como os atuais. Tem algumas coisas do quinto título que foram aperfeiçoados aqui e muitos elementos dos títulos antigos como cenários claustrofóbicos e a volta do baú para guardar armas.

Revelations soube usar ataques globais sem ser o centro da trama e adicionar toda uma conspiração e plot de espionagem sem deixar o jogo cansativo ou deveras clichê. Em Revelations você não está indo salvar o mundo, ou procurando vingança, esta simplesmente tentando entender o que está acontecendo.

A jogabilidade é bem parecida com os últimos jogos da franquia à época, porém com uma drenagem na parte de ação e adição de elementos de survival horror (ao menos na campanha da Jill). Não é um jogo difícil, a não ser que jogue no modo infernal. Pelo que vi muita gente curte o modo raide que é uma espécie de mercenários misturado com RPG — eu ainda não o utilizei.

No geral é um jogo muito bom, mas aconselho a prestar atenção na história pois tem muitas reviravoltas e não existe player para rever as cutscenes.

Fallout Shelter é um jogo de gerenciamento onde você deve manter todos de seu Vault seguros e felizes. Ele mistura The Sims com jogos de sobrevivência com alguns elementos de RPG. Seu Vault deve ter as rooms necessárias para o funcionamento direito do local como salas de energia, tratamento de água, restaurante e laboratórios de pesquisas (para a criação de stimpacks e itens contra a radiação). Todo habitante do vault possui seu "SPECIAL" assim como nos outros Fallouts e ele influencia em qual tipo de sala o habitante se dará melhor. Por exemplo, se o personagem tiver um maior número de inteligência, ele trabalhara melhor em um laboratório de pesquisa. É possível maximizar todos os "SPECIAL" pelas salas de treinamento que você pode construir, tendo uma diferente para cada "SPECIAL" (com o sistema de upgrade semelhante ao de The Sims). Você pode editar seus Dwellers (as pessoas do game), desde o visual até seu nome e funções dentro do Vault, pode criar mais colocando dois Dwellers para fazerem sexo na sala/quarto de convivência, os atraindo pela estação de radio ou os encontrando em quests.

As quests são outro ponto muito bom do jogo. Você pode usar três Dwellers para irem em quests no mundo afora (pode mandar três grupos simultaneamente para quests diferentes), os equipando com armas, armaduras e stimpacks. Os SPECIAL também influenciam no desempenho dos personagens em batalhas, assim como seu level total. Um Dweller de level 50 por exemplo tem mais chances de sobreviver do que um de level 10. Ao chegarem no local você enfrentara inimigos e pegará loots, dependendo da missão você terá que explorar diversas salas até concluir a quest. Como o jogo foi feito inicialmente para Smartphones, o sistema de gameplay é bem similar com outros jogos do gênero. Ou seja, você irá demorar bastante para chegar ao local de uma quest, para craftar uma roupa ou arma ou para progredir no level up de seus "SPECIAL", podendo encurtar o tempo usando garrafas de Nuka-Cola, que muito obviamente podem ser compradas (mas dá para serem pegas pela gameplay). Eu tenho mais de 70 horas nesse jogo em off e estou quase platinando ele e em momento algum comprei nada com dinheiro real, não achei necessário e tenho várias outfits, pets e armas legendarias.

É um jogo muito bom para quem gosta de gerenciar lugares, criar personagens do zero, subir seus níveis e observar o progresso do lugar gerenciado por você.

Blood and Bacon é um shoot em primeira ou terceira pessoa (aperte f2), que se passa em uma fazenda. Você tem a função de limpar a propriedade dos malditos porcos que andam infestando o lugar. Quem da essa tarefa a você é certamente o dono da fazenda, que não pode ele mesmo fazer isso por estar pregado na parede (?)

O jogo são por fases, em torno de cem fases, se não me engano, cada uma geralmente trazendo um tipo diferente de porco ou mostrando uma forma nova (e criativa) de mata-los e no final de cada dez fases um chefão para ser derrotado. O bacana de Blood and Bacon é a gameplay frenética. É simplesmente muito relaxante sair pela fazenda atirando em centenas de porcos os fazendo explodir em mil pedaços e tendo sangue jorrando ao estilo de Kill Bill. Melhor ainda é poder fazer isso com um ou mais amigos. Blood and Bacon pode ser jogado tanto em single player como em Coop de até quatro pessoas.

Os gráficos de Blood and Bacon não são o forte do game. São bem básicos mesmo, estilo games lançados dentre 2007 a 2010. Mas isso não é algo que faça o game ficar ruim. Todos os efeitos especiais de sangue jorrando, porcos explodindo, merda caindo em sua cara, tripas voando como se fossem fogos de artifícios são muito bem feitos e fazem bem o seu papel de ajudar a transmitir aquela sensação de adrenalina frenética. Além claro do fato de poder rodar em basicamente qualquer computador.

O jogo se torna um pouco cansativo depois de umas 30 fases, mas até lá da para se divertir bastante. As conquistas nesse jogo são bem criativas e é divertido tentar platinar. O jogo é barato e obviamente não é para ser levado a sério.

RE3R é uma reimaginação da versão clássica, traz uma adaptação mais livre em comparação aos dois primeiros remakes. Essa escolha pode ter trazido estranheza e até descontentamento para quem esperava algo mais fiel ao jogo de 1999 ou um clone do remake de Resident Evil 2. A grande maioria das criticas é justamente de pessoas que esperavam algo fiel ao conteúdo original e acabou tendo suas expectativas quebradas — o que prova que o jogo está longe de ser ruim.

RE3R (assim como o clássico) flerta bastante com ação — diferente de seus antecessores. O jogo tem um ritmo mais acelerado, afinal de contas o objetivo de Jill Valentine é dar o fora da cidade enquanto tem um monstro invencível em sua cola. Outro ponto que muitas pessoas reclamaram (principalmente após terem jogado RE2R) é que o Nemesis não assusta e não é uma ameaça constante como o Tirano), mas esse nunca foi o objetivo dele, até mesmo no clássico ele era um inimigo extremamente roteirizado que aparecia apenas em certas partes da gameplay. Ter um Nemesis patrulhando as ruas lineares de Raccoon City só traria um elemento de horror para um jogo onde o foco é mais ação — talvez jogos como Outlast e Amnesia tenha acostumado mal as pessoas, mas Resident Evil nunca teve esse tipo de objetivo (talvez só quando erroneamente tenta beber dessa fonte por ela estar em alta), até porque os personagens da franquia sabem se defender. O Nemesis aqui passa a imagem que tinha de passar :um monstro extremamente chato e invencível que vai ficar aparecendo para a Jill DIVERSAS vezes durante a gameplay — só não vai ficar perseguindo ela em todos os lugares, pois isso aqui não é Dead by The Light.

O jogo pode passar a impressão de que foi rushado para quem jogou o original, pois os acontecimentos aqui estão em ordem diferente da versão de 1999. Enquanto no clássico demora um pouco pro Nemesis aparecer, você conhecer o Carlos ou chegar ao metro, aqui você faz tudo isso em menos de 10 minutos: A falta de puzzles (grande erro) e de backtracking que contribuem para a gameplay ser curta (no entanto a versão clássica também é curta). Retiraram alguns lugares clássicos como o cemitério, que era muito ícone. A torre do relógio está lá, você passa em frente a ela, mas a substituíram por uma boss fight numa ponte. Os locais novos não são lá essas coisas mesmo, tipo o esgoto que é um mapa apático e chato onde somos apresentados a um novo tipo de Caçador que é extremamente fácil de derrubar.

Jill Valentine pela primeira vez em muito tempo está interessante e tem de fato uma personalidade (quem lembra da porta que ela era em Revelations?). E Carlos também foi melhor construído, está mais divertido e interessante, o relacionamento dos dois também foi melhor desenvolvido e Carlos até ganhou mais tempo de gameplay.

A história do jogo segue a mesma, mas foi adaptada de forma diferente, para ficar melhor acomodada nessa pegada cinematográfica que a direção escolheu, no geral RE3R tem mais acertos que erros, mas é compreensível as expectativas frustradas, principalmente quando você espera uma gameplay similar com a de RE2R ou mais fidelidade ao clássico de 1999. Se você jogar esse titulo sabendo que é uma adaptação livre focada mais em ação você provavelmente vai gostar.

É fofo, curto e free to play. Meio bugado, não dá para pegar uma das conquistas sem ter que fazer a giripoca piar, mas é legal. Tem um humor meio estranho, dado ao tema do game, achei agridoce.

De aconchegante não tem nada, jogue para ficar deprimido. É uma história que ajuda muito a gente enxergar as perspectivas alheias e sermos menos arrogantes. Ele é curto, mas vale a pena. A trilha sonora e a arte são muito lindas e o contexto da história da um tom nostálgico ao game.

É mais fácil zerar toda a trilogia de Dark Souls do que aprender a voar nesse jogo.

Eu joguei esse RPG lentamente, comecei em setembro de 2022 e terminei em maio de 2024 (e nem joguei as expansões ainda) e foi tipo uma experiência maravilhosa. O mundo de The Witcher 3 é muito vivo, os npcs fofocando, a atmosfera de cada mapa. Raramente usei fast travel, pois é muito bom explorar o mundo. Pra mim a melhor parte são as sidequests que sempre são gostosas de fazer, The Witcher tem essa essa pegada de jogo de detetive, é divertido investigar os casos.

A dublagem tá ótima! Nunca gostei tanto de uma dublagem como gostei dessa. É muito divertido passar pelas cidades e vilarejos e ver o povo conversando entre eles ou te xingando — sim, são uma maravilha de pessoas. A sincronia labial também é muito boa, os dubladores de novelas mexicanas jamais conseguiriam.

As batalhas são ok, nada muito difícil, do jeito que eu gosto, eu também não joguei no hard e provavelmente por isso eu não cheguei a ter real problema com nenhum monstro.

Se tornou um dos meus jogos favoritos, uma experiência que irei demorar muito para esquecer, fazia muito tempo que eu não me divertia tanto com um jogo e que bom que eu ainda tenho as expansões para fazer.

O COO-OP NESSE JOGO ESTÁ DESABILITADO!

O servidor foi fechado. E pelo que li no fórum do jogo nem pelo Remote Play Together está dando certo!

Mas a campanha single player é divertida!

Sim, esse jogo não envelheceu tão bem graficamente. Na verdade, mesmo em seu lançamento ele já era cheio de falhas: veio de um estúdio pequeno e como consequência nasceu um jogo limitado em diversos fatores: gráficos datados para à época, dublagem sem emoção, história contada de um modo nada empolgante. Além de parecer um jogo de aventura/hack and slash moldado para à época do PlayStation 2 e lançado na geração errada.

Mas poxa, eu realmente adorei a gameplay. O combate é simples, mas divertido. Você utiliza basicamente o mouse para lutar, barra de espaço para se defender e as teclas 1, 2 e 3 para habilidades especiais. Existe também uma arvore de talentos bem diversificada para você melhorar os personagens. São três personagens no total e você pode mudar de personagem a hora que quiser durante a gameplay, basta apertar Tab.

Além de matar um monte de inimigos você também vai enfrentar puzzles e armadilhas espalhados pelos mapas. Há também fases com stealth. Geralmente em cada fase há mais de um objetivo, sendo os outros objetivos bônus. Há também tesouros e itens para encontrar pelos mapas. Dentre os itens tem novas roupas para os seus personagens, tábuas contando curiosidades ou detalhando a vida de um templário e poderes especiais que te beneficiarão durante a fase.

Gosta de platinar? Não vai rolar... Existe algumas conquistas que só podem ser adquiridas pelo modo online e como eu disse o modo online esta desativado (há anos). Eu também sofri um bug que me impediu de completar missões bônus o que também impede de conseguir uma das conquistas. Mas não vi ninguém mais reclamar sobre isso e até o momento não tentei de novo.

Eu gosto muito de tudo relacionado aos templários, mas foi meio difícil me manter interessado na história desse jogo. Na verdade eu não conseguia fixar ela na minha cabeça. O personagem estava procurando pelo Holy Graal, ok..., mas de resto nada fixava: as pessoas que eles encontravam, as missões que pegavam, eu me esquecia muito rápido de tudo. É um jogo focado nos Templários como heróis. Cobre a fase em que o Rei Philip acusou os Templários de heresia. Cobre outros tópicos históricos também como a guerra no Acre, as torturas da Inquisição, entre outros. É um jogo fortemente cristão que aborda muitos tópicos interessantes, mas as tramas locais e os objetivos secundários são facilmente esquecíveis.

A gameplay não é longa. Eu terminei em 18 horas, mas acredito que de para fazer em bem menos. E eu tenho que dizer que achei o final bem desanimador.

Imagino que se tivesse o Coo-op ativo o jogo seria muito mais divertido. Uma pena.

Um jogo de terror psicológico bem curtinho com uma história bem interessante. Eu realmente não esperava gostar tanto da história, mas ela me pegou. O jogo também diverte com os puzzles: não chegam a ser difíceis, mas nem muito fáceis.

A gameplay é dividida em três atos, sendo que em cada um você tem uma porção de quests/puzzles para resolver e poder ir para o próximo ato. O jogo é repleto de npcs estranhos e bastante interessantes. O jogo não trás jump scare, nem nada do tipo, mas a arte pixelada é bonita, muitas vezes bem creepy e casam bem com o terror atmosférico dos ambientes. Tudo pode soar muito confuso, muito louco, mas com o passar da gameplay as peças vão se encaixando. Super recomendo, principalmente por ser baratinho e ficar ainda mais barato nas sales.

Esse é sem sombra de dúvidas a melhor reinvenção de Tomb Raider desde o Anniversary — a franquia vinha tentando se reinventar bastante na era do PlayStation 2.

Embora eu não seja muito fã de games cheios de ação como esse e estava esperando algo mais focado na exploração, acho que não conseguiria ver esse titulo refeito de outra forma. Lara Croft em sua primeira aventura não consegue ter muitos momentos de descanso ou muito tempo para exercer sua profissão de arqueóloga, afinal a ilha em que naufragou está cheia de bandidos muito afim de mata-la. Mas é justamente o inicio de tudo que vai começar molda-la na personagem incrível que conheceríamos lá nos anos 90.

Talvez a única coisa que eu achei muito chata na gameplay foram os quick time events, mas era uma época que os devs amavam enfiar isso em tudo quanto é jogo, né? Um surto coletivo, porque acho que ninguém pediu. Mas tirando isso eu não tenho reclamações — ah, tem o tão queridinho "stealth" inserido na gameplay — eu também não gosto de stealth, me da um nervoso saber que preciso fazer as coisas na surdina, mas aqui "até" que é divertido, principalmente quando você vai matando inimigo por inimigo com flechadas na cabeça.

O jogo é cheio de adrenalina e fases que lembram muito o queridinho da Sony a.k.a Uncharted. Ele peca bastante em termos de exploração, puzzles e plataforma (já que a franquia flertava bastante com esses gêneros e mecânicas). Geralmente você não vai se sentir seguro em lugar algum e isso é divertido para o que o jogo propõe. Esteticamente as vezes o game flerta com o horror, trazendo cenários claustrofóbicos ou morbidamente aterrorizantes.

No geral é bem emocionante se colocar na pele de Lara e ir sentindo sua evolução, além de se divertir com os inimigos chocados com o poder de matança dela ao decorrer do jogo.

O jogo traz uma gameplay simples e já esperada. É um RPG por turno, com um sistema de classes bacana. Os gráficos são o diferencial, são fofos, parece bonecos chibi.

De longe o Final Fantasy que menos gostei, mas é compressivo por ser antigo. Achei a história genérica: quatro órfãos se tornam os guerreiros da luz e precisam derrotar a escuridão. Claro que rola um desenvolvimento, mas achei tudo muito superficial — para um RPG isso importa. Mas a partir do momento que você se da conta disso já rolou muita coisa e você está gostando do jogo.

Tem um sistema de jobs bacana, seus personagens podem ser de diversas classes diferentes e durante a gameplay algumas vezes dependendo do seu level é aconselhável usar a classe que o jogo está sugerindo para conseguir progredir. Mas nada disso é jogado na sua cara, tudo de modo bem velado.

Há um grind ABSURDO no endgame. Durante o jogo todo você consegue progredir sem fazer grind e isso te faz chegar no final do jogo no nível 45 (mais ou menos), mas é muito difícil você passar pelas ultimas três dungeons (seguidas e sem possibilidade de dormir para restaurar mp e hp), eu tive que chegar no level 60 e ai foi fácil demais matar o ultimo boss.

Não gostei, mas não é ruim.

O jogo é curto, pouco mais de uma hora. Segundo algumas coisas que li tem fator replay, pois a história continua na segunda jogatina, mas eu não tive vontade de jogar tudo de novo. O game traz um visual muito original, uma arte linda! E é totalmente focado em puzzles. Não são coisas absurdamente difíceis e nem muito fáceis — foi o que me fez continuar querendo jogar, pois era divertido quebrar a cabeça. A história é um pouco vaga, mas tem muito sobre a cultura local do país que o jogo foi feito. O jogo é baseado em uma antiga tradição sueca chamada "Årsgång", tem até um glossário cheio de textos sobre os mitos, monstros, cultura, lendas sobre essa tradição. Parece bacana, mas não me interessei o suficiente para ler.

É um jogo de aventura/terror. Tenta te dar uns jumpscares, mas não rolou comigo. A ambientação é bonita, tem certa imersão e vale a pena dar uma conferida se gosta de jogos indies com uma pegada de horror trazendo narrativas misteriosas/confusas. Eu falei sobre a arte, né? Pois, é. Fiquei encantando.

As conquistas parecem estar quebradas, ao menos eu não consegui desbloquear nenhuma.

Esse é um jogo de exploração e pequenos puzzles com forte foco na storyline. Ele é curto e convidativo. Suas conquistas são divertidas de fazer e traz um fator replay, visto que existem caminhos diferentes para seguir durante a historia e uns três finais diferentes além de algumas side-quests.

Você joga com Klim que está indo ao resgate de sua irmã que foi raptada por um urso (?). Embora a premissa inicialmente seja simples é um jogo cheio de detalhes lindos e diálogos interessantes e que a história vai crescendo com o passar da aventura. Uma lore banhada em mistério, soa como um conto de fadas obscuro e desconhecido. A gameplay é cheia de efeitos sonoros bem reais que deixa a jogatina mais imersiva. Como eu já disse é um game focado em exploração e storyline e você precisa interagir bastante com o cenário, digo isso porque vi uma review negativa que acredito que foi feita por alguém que jogou o jogo com outra expectativa.

Não existe suporte para prinstscreen, eu precisei criar uma pasta manualmente pro jogo e usar um aplicativo desenvolvido por terceiros chamado SteaScree para poder upar as fotos. Mas não é trabalhoso. O jogo não tem tradução para o português, mas não contem diálogos muito grandes, se você tiver um inglês básico pode desfrutar do jogo.

Jogo cheio de referencias à Alice no País das Maravilhas, mas tendo seu próprio universo e uma história "obscura" com vários personagens que você interage e conhece mais de suas vidas trágicas. O jogo tem VÁRIOS finais e a maioria deles não explica nada, você precisa ser bem atento pra pegar o final verdadeiro. Você também precisa ler bastante coisa que não está em evidencia para entender melhor o que está acontecendo ali. Os puzzles em geral são fáceis, mas tem uns que são bem chatinhos. É um game curto, muito curto e também muito fácil de platinar. Talvez você o ache bom, infelizmente eu não achei.

Vale a pena você jogar caso curta essa vibe de contos de fadas sendo historias de terror ou tenha pego ele no Miwashibundle (que foi o meu caso). Mas achei os personagens rasos e os motivos principais por trás de tudo muito vago, tanto que até lançaram um visual novel para complementar a história do jogo.

Existe uma tradução não oficial na internet...dá para você usa-la no Steam, basta substituir o executável e o arquivo wolf. Mas se o fizer não irá conseguir pegar as conquistas (ao menos aqui foi assim). Outra coisa é que, ao menos para mim, a tradução deixou as falas dos personagens mais infantis do que já eram. Não sei se foi impressão ou uma adaptação que não combinou, enfim. Acabei jogando em inglês de todo modo pelas conquistas.