bem maneirinho, adoro demais jogos que tem grafite.

Esse é o jogo souls que eu mais tenho relação de amor e ódio, ao mesmo tempo que eu amo a lore, o design dos mundos e dos bosses, eu também detesto algumas decisões que eles tomaram.

As áreas desse jogo são lindas, já perdi a conta de quantas vezes eu parei e admirei o horizonte, depois de DS2, esse é o soulslike mais bonito que eu já joguei (até agora), e a exploração é uma das melhores da franquia, mesmo muitas vezes parecendo que o jogo não queira que você explore, por ter muito inimigo filha da puta, valendo mais a pena rushar, eu ainda assim gosto da exploração desse jogo, pra mim é um dos pontos altos.

Os bosses desse jogo são os melhores de toda a trilogia, o único boss que eu detesto é o Deacons of the Deep, mas tirando ele, só existe chefe incrível, com OST lindíssima, moveset muito interessante, designs lindos e lore perfeita, eu realmente fiquei muito admirado com os bosses, foi o souls que eu mais me divertir lutando contra eles, um salve especial para o Aldrich, a Dançarina do Vale Boreal, o Oceiros e o Nameles King.

Agora que eu já elogiei o jogo, eu quero reclamar um pouquinho dele, e vamos começa pela ambientação do jogo, não me leve a mal, ela é muito boa, mas ela não parece que foi feita pra um Dark Souls, o jogo passa muito mais vibe de Bloodborne do que Dark Souls, o que me causou um tremendo de um estranhamento no começo.

Uma outra coisa que eu não curto nem um pouco desse jogo é o balanceamento de dano, um ataque básico de um inimigo comum da MUITO dano, o que foi uma coisa que me tirou do sério várias vezes, pois mesmo você tendo uma vida que atravessa a tela inteira, os inimigos davam muito dano, fazendo muita das vezes você ter que fritar o cérebro pra poder sair de uma luta com uma quantidade boa de Estus, valendo mais apena rushar uma área do que lutar com os inimigos.

Em resumo, é um jogo muito bom e que fechou com chave de ouro essa história incrível, de todos os souls, esse foi o que eu mais me diverti jogando, mesmo tendo umas coisas que me tiraram do sério, eu ainda amo esse jogo.

Como um fã de JSR/JSRF, eu posso falar que esse jogo conseguiu superar os jogos que ele se inspirou. O jogo é incrivelmente bom em tudo, eu realmente não consigo achar defeitos. Simplesmente digo e repito: JOGAÇO.

Fazia um tempo em que eu não ficava viciado em uma OST como eu tô viciado na desse jogo. Não existe uma única música ruim, todas são incrivelmente boas.

E os personagens desse jogo são muito bons, tanto os principais como os secundários, e o design deles é lindo demais slk.

Eu só comprei esse jogo porque Scott Pilgrim é uma das minhas obras favoritas, mas de resto, esse jogo é muito podre.

This review contains spoilers

Perfeito.

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Sekiro foi uma experiência bastante interessante. No início eu comecei detestando o jogo, como o jogo tem muita mecânica eu acabava ficando confuso muito fácil, mas assim que eu me acostumei com as mecânicas e também com a gameplay, Sekiro acabou se tornando um dos meus jogos favoritos de todos os tempos.

Comparado aos outros jogos da From, a gameplay desse é bem mais fluida, nas batalhas tem pouquíssimas vezes que o jogo deixa você parar e pensar no que fazer, e esses momentos não são muito longos, e também não ajuda o fato de que o jogo tem a barra de postura, que quando ela tá cheia da muita ansiedade. Mas mesmo o jogo tendo isso, eu ainda assim achei ele um dos jogos mais "fáceis" da From, pois assim que você entende as mecânicas e o estilo de gameplay que o jogo te apresenta, ele se torna bem menos complicado do que ele parecia no começo. Eu sei que isso é algo que se tem em todos os jogos da From, mas isso fica bem mais nítido nesse jogo, porque esse jogo é quase que um jogo de ritmo, pois é só saber o tempo certo de dar o parry, de esquivar, de usar o mikiri, de usar o gancho, e etc. Eu genuinamente acho esse jogo o mais "fácil" de se aprender que os outros.

Comparado aos outros bosses da From, os desse jogo são muito mais marcantes, não só pela dificuldade, mas sim por causa das apresentações que os bosses tem, um belo exemplo disso é o Gyoubu Oniwa que é um ótimo primeiro boss, eles acertaram muito nele, tanto naquela apresentação dele chegando na arena e também na dificuldade dele, pois ele já mostra como vai ser o jogo daqui em diante. Também tem bosses que simplesmente ignoram a mecânica de postura, fazendo você acabar focando totalmente na barra de vida do boss, um exemplo disso é o Guardian Ape, aquele boss me dá medo até hoje, eu ainda fico impressionado que eu passei dele.

A música desse jogo é uma das coisas que mais se destaca. Muita gente pode estranhar as músicas de começo, pois a música japonesa é bastante diferente das músicas ocidentais, e isso pode acabar causando um estranhamento, mas pessoalmente falando, a OST de Sekiro compete fortemente com a OST de Dark Souls de minha OST favorita, as músicas casam muito bem com o que tá passando e consegue passar muito bem o sentimento que o jogo quer que passe, um belo exemplo disso é a OST do Dragão Divino, aquilo é arte na forma mais pura.

A história desse jogo é bem mais direta do que as dos outros jogos, são pouquíssimas vezes que você precisa ler um item pra entender um pouco da lore do mundo, o jogo meio que já fala de cara o que tá acontecendo e o que você precisa fazer, foram raras as vezes que eu fiquei confuso com a história, ela é muito mais centrada e direta ao ponto.


Esse jogo é realmente a arte na forma mais pura. Eu não tenho nem uma única reclamação a fazer a esse jogo, foi simplesmente uma das melhores experiências que eu pude ter, foi o jogo que mais me deixou imerso e fez eu esquecer completamente o mundo em minha volta.

Eu to começando a gostar e a entender jogos de luta, e não é tão complicado quanto parece.

Adoro demais esse tipo de jogo que não é tão focado em ação, é muito fácil eu me viciar.

Amei demais a experiência que tive, o único lado ruim é que não dá pra ficar com a Mochi.

2021

Esse não é um jogo que tenta emular o estilo gráfico do PS1, ele É um jogo de PS1.

Foi a primeira vez que eu vejo um jogo que tenta emular o estilo gráfico de PS1 e confundir ele com um jogo da época, esse gráfico consegue roubar muito a cena, ele é simplesmente perfeito e me fez se apaixonar por esse jogo, se tornou um dos meus Survival Horror favoritos.

A trilha sonora desse jogo é IMPECÁVEL, ela é perfeita demais e me fez imergir muito fácil, tinha vezes que eu tava prestando mais atenção na música do que no jogo, ela bota muita música de jogo Triple A pra mamar, não tem como.

A gameplay é boa, ela é bastante parecida com os clássicos do PS1, e, pessoalmente falando, eu curto bastante essa movimentação do tipo tank, é só um pouco difícil de se acostumar no começo. O sistema de tiro do jogo é bem básico e não tem muito de especial, é igual os do Resident Evil clássicos, a única diferença, é que em Alisa o jogo tem uma marcador que fala quando ele está mirado em algo, o que acaba ajudando muito a gastar menos bala. O jogo também tem uma ótima variedades de armas, e isso é perfeito pois dá uma variada na jogatina e fazendo o jogo ter mais fator replay.

O mapa desse jogo é interessante, mas não passa disso. Tem vários cenários que são muito bonitos e que tem sua própria personalidade, mas uma coisa que acaba sendo um saco (pelo menos pra mim), é que o jogo é bastante linear, eu sinto que se eles fizessem um mapa no mesmo estilo do Resident Evil 1, uma mansão gigantesca e cheia de caminhos que você escolhe por onde vai começar seria legal, mas eu até que curto o estilo como o mapa ficou, faz o jogo ser mais curtinho e mais fácil de não se perder.

Os inimigos e os bosses são muito característicos e tem um design fenomenal, eles são cheios de personalidades e são muito diferentes uns dos outros, eu ficava admirando demais os designs que esse jogo tem.

Em resumo, é um ótimo "clone" dos antigos Survival Horror, foi um jogo que conseguiu me imergir muito fácil, eu aproveitei muito cada minuto desse jogo, ele não é perfeito, mas ele consegue cumprir muito o seu papel de homenagear os clássicos, dá claramente pra ver que tiveram muito carinho fazendo esse jogo. Se você quer uma experiência de um Survival Horror da mesma vibe que os antigos do PS1 e que tem bastante conteúdo, essa é uma ótima opção pra você.

Eu jogo esse jogo desde os meus cinco anos :D

O meu quarto na vida real pode estar bagunçado, mas o meu quarto virtual nunca estará.

É excelente pra quem quer começar a jogar os CastleVanias que são metroidvania, comparado com os outros ele é bem simples, mas ele é realmente uma ótima porta de entrada pra franquia.

É até que bom pra um jogo de luta feito para o celular.

É até que legalzinho, não é a obra mais UAU que existe, mas é divertido e tem muitas coisas realmente boas, como as OSTs que são muito boas, os sprites que até que são bonitinhos e os bosses, que podem até não ser tão desafiadores, o único que eu senti uma dificuldade foi o Demônio Lunar, mas eles até que são legais, eu curto pra caralho os designs deles.

Recomendo, é um jogo feito pra jogar quando não tem nada pra fazer.