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jogo videogame desde os 7 anos e ainda assim sou horrível em quase todos

(normalmente vou falar sobre jogos que gostei)
(não precisa ser grandes coisa pra eu gostar pelo menos um pouquinho)
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muito bom, aguardo um modo multiplayer

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MUUUUITO BOM

Acabei demorando um pouco pra pegar o feeling do game pq meio que cortei a playrun que eu tava fazendo de BOTW pra conseguir zerar o jogo base antes do lançamento da dlc, o que fez com que as primeiras 10 horas que eu tive com o game fossem meio "forçadas" (totalmente minha culpa) mas depois de matar o godrick, se engajar um pouco com a lore/personagens e explorar mais do mundo aberto agora já conhecendo parte daquele mundo e as suas diferenças pra um souls convencional, minha visão sobre o jogo mudou de hora pra outra. Não que antes eu achasse o jogo ruim, longe disso, logo em limgrave nós já temos o que pra mim é uma das melhores bossfights do jogo com o Margit.
Agora focando mais no jogo em sí, me surpreendeu a maneira como a from conseguiu transportar a construção dos níveis e da arte que era um dos pontos que eu mais gostava nos seus jogos mais "lineares" pra um mundo aberto que te instiga e faz querer explorar cada canto, seja pra ficar mais forte, mas no meu caso principalmente pra entender melhor a história daquele mundo, que é tão rico em personalidade e que por mais que seja apresentado da maneira padrão de um soulsborne que deixa lacunas propositais na lore, é bem mais compreensível que seus antecessores do estúdio.
- Estou ansioso pela DLC e ai do Miyazaki se não tiver o Godwyn nela.
- Tava achando o jogo relativamente fácil tendo em vista que já estou familiarizado com as mecânicas dos souls... ATÉ QUE APARECEU UM ESQUISITO GRITANDO "NIHIL NIHIL NIHIL" E ME SABUGOU POR 3 HORAS CONSECUTIVAS MORRA MOGH MORRA

This review contains spoilers

Tinha jogado o cyberpunk pela primeira vez no começo de 2021 e achado meio mééé, joguei dnv agora depois de 3 anos e algumas partes da minha visão sobre o jogo mudaram.
Acho que o que realmente me deixava/deixa frustrado era:
- Como algumas opções de diálogo que você escolhe são bem diferentes do que o personagem fala (o que pra mim tinha causado até a morte de alguns personagens secundários).
- O mundo que pelo hype eu imaginava que seria todo interativo e teriam diversas e diversas formas de sentir que o mundo fala com você não só durante as quests, mas na real só uns arcades ali e outros aqui, e uns npcs com algumas frases de efeito.
- E o fato de que quase todo personagem é muito interessante e bem feito, mas V é meio paia, parece que tentaram fazer ele/ela ficar numa linha entre protagonistas silenciosos e protagonistas com identidade já definida mas no meu caso isso não foi lá tão bem executado o que várias vezes tornava o personagem que eu estava tentando criar com as minhas ações e o personagem de alguns dialogos escriptados completamente diferentes.
- O fato de que a trama toda gira em torno do Relic estar transformando V em Johnny, e que isso era pra ser o ponto chave a ser evitado mas honestamente, V é meio paia por motivos citados acima e Johnny acabava sendo muito mais interessante então eu particularmente preferia todos os momentos onde Johnny estava no controle.
MAS como nem só de descer o cacete em joguinho vive o homem analisando hoje, sem hype nenhum, e com uma visão um pouco diferente sobre videogames eu chego a conclusão que sim, o jogo tem muitos problemas e sempre vai ser lembrado pelo que poderia ter sido, mas é inegável o quão bem executados diversos temas e abordagens são nesta obra. A construção de cada área da cidade, a trilha sonora, os personagens secundários e suas respectivas tramas que são quase sempre incríveis, o simbolismo e a ambientação que Night City passa... Enfim tem muita coisa muito bem feita e com toda certeza é nisso que eu quero focar.
Confesso que fui jogar a expansão Phantom Liberty, sem muita expectativa, mas ela sem dúvida mostra o que cyberpunk faz de melhor, personagens muito bem trabalhados e mais uma vez a prova de que em Night City, sua melhor chance de um final feliz é a saída (e olhe lá). Tem uma ótima trama além de explorar muito bem alguns personagens que não tinham aparecido tanto antes também, como o Sr. Hands e o Muamar.

- Songbird carrega a dlc nas costas (nunca errou minha protegida)
- Aquela parte de fora bar da Alex, com a árvore onde as pessoas vão homenagear os mortos é uma das partes mais bonitas do game.
- Reed parece meio bunda mas na minha cabeça ele é um dos personagens mais complexos da trama.

- Wires and chains.

No geral pra mim é um jogo bom que tem como seu maior inimigo o hype por ter sido anunciado muito cedo.