​Meu primeiro jogo da série .Hack e oque eu achei dele??? Razoavel...razoavel. O jogo em sí não é ruim, ele é um bom action-rpg com uma boa historia e personagens carismaticos e uma boa pistada de misterio mas eu achei que ele derrapa muito por assim dizer em alguns aspectos, o primeiro dele é o visual do mundo que é muito generico e meio sem sal isso sem contar o visual das dungeons que se repetem um milhão de vezes, achei que o jogo é muito pouco variado nesse quesito mesmo se comparado com jogos da época dele como Kingdom Hearts, Final Fantasy's, etc...faltou eu acho um pouco mais de carinho nos cenarios que são meio mortos, a trilha sonora apesar de não ser ruim tambem não fede nem cheira, é uma bem basiquinha e sinceramente achei que há muitas poucas side-quests fazendo com que o jogo seja de certa forma bem direto ao ponto. Outra coisa que não é bem uma critica ou algo negativo é que eu achei o protagonista do jogo MUITO fdp, o cara trata mal os companheiros, se acha o fodão o tempo todo, a coitada da Atoli então só leva patada mesmo dando o melhor de sí e querendo ajudar, o cara é literalmente um dos maiores cuzões que eu já vi em um jogo e ele é o fucking protagonista, eu iria achar ''normal'' se fosse um vilão ou mesmo um anti-heroi, mas é raro ver um protagonista que age dessa maneira tão egoista, ele só começa a se portar de maneiras mais....hã adequadas lá por finzinho do jogo e sinceramente espero que melhore nos proximos jogos da série. Um ponto que gostei bastante é o character designe que é feito por nada mais nada menos que Yoshiyuki Sadamoto, o criador de Neon Genesis Evangelion sempre gostei do traço dele no anime e adorei aqui tambe, outra coisa que curti muito é o roteiro que é escrito por Kazunori Itō o roteirista de pérolas da animação japonesa como os filmes de Patlabor e Ghost In The Shell, de fato vemos varias caracteristicas dele se nos atentarmos a ler o lore do jogo e principalmente as ''noticias do mundo'' que você pode ler durante o jogo, há varias criticas/reflexões que ele faz sobre o mundo nessa parte e é muito interessante de ler indo desde politica, critica de como os jogos podem viciar e levar as pessoas a a ficar mal de saude a coisas como meio ambiente.

Enfim....um bom jogo de Action-RPG, que tinha tudo pra ser bem mais doque é, tinha a faca e o queijo na mão, mas não souberam aproveitar bem. Não é nem de longe um jogo ruim, mas ao fim dele fica a sensação que poderia ter sido muito mais.​

This review contains spoilers

Òtimo jogo de hack and slash nos moldes de classicos como God of War e Devil May Cry. Apesar de certa forma termos uma historia bem cliche com o classico vilão megalomaniaco no fim o jogo consegue prender por sua gameplay muito bem feita e gostosinha, ótimos gráficos pra época e principalmente pelo carisma dos personagens em especial a protagonista Bayonetta. Outra coisa que eu gostei muito tambem foi o designe dos personagens principalmente dos inimigos, achei eles bem inspirados e originais e apesar de serem anjos fogem um pouco do cliche de como anjos são representados, de certa forma o visual deles lembram as artes perturbadoras do artista Jonas Pfeiffer que desenha os anjos como eles são realmente descritos na biblia. Só tenho oque reclamar de algumas coisas que em primeiro lugar é a dificuldade que as vezes no normal da um salto bem grande, o excesso na minha opinião de QTEs que as vezes chega a irritar e a trilha sonora que não é ruim mas tambem não é marcante. Enfim...se você curte um bom jogo de ação hack and slash, esse jogo é pra você!

Colocado na geladeira tambem, pelos mesmos motivos que The Ascent, pretendo pegar e voltar a jogar nas férias provavelmente. O jogo não é nem de longe ruim, só achei muito repetitivo e me cansei.

Colocado na geladeira, eu gostei bastante de jogo mas resolvi colocar na geladeira, pretendo voltar a jogar nas férias e terminar.

Colocado na geladeira....não me interpretem errado, amei o jogo mas to viciado em Divinity II, um dia pego só ele pra jogar e zero, dai refaço essa critica aqui.

​Oque falar desse RPG que mal terminei mas já amo pacas??? Sério, um dos melhores JRPG's que já joguei na vida e olha que a primeira vez que tentei jogar ele eu não curti o sistema de batalha e dropei, mas resolvi a um tempo dar uma segunda chance e não é que amei(inclusive o sistema de batalha)? Tudo nesse jogo é perfeitinho ou beira a perfeição, apesar de termos uma historia bem ''bobinha'' ou melhor dizendo inocente ela é MUITO bem contada, com personagens carismaticos a rodo(como não amar menino Oliver, o fada Drippy, Esther, Swaine, Marcassin, etc...?) e uma trilha sonora de tirar o chapéu e que ficam grudadas na sua cabeça que foi composta por nada mais e nada menos que um dos maiores nomes da musica orquestrada japones Joe Hisaishi o mesmo compositor dos filmes do Studio Ghibli, e por falar em Ghibli o jogo é todo uma parceria entre o estudio Ghibli e a produtora de jogos Level-5, inclusive temos algumas(poucas) cenas em estilo anime no classico estilo Ghibli, os proprios gráficos são estilo anime e você tem a sensação no jogo inteiro de estar jogando um anime interativo, os graficos por falar neles são muito bonitos e fofos apesar dos graficos do mapa do mundo ser um tanto simples, o mapa das localizações, cidades, dungeons são todos muito bonitos e bem vividos.

A historia apesar de cliche ou inocente como disse é muito bonita e é um veradeiro conto de fadas sobre superação, nunca desistir do que se ama e dos seus amigos, dar uma segunda chance a todos, o próprio protagonista é tido como uma criança de coração puro e ele esta sempre ajudando os outros, sério o Oliver já virou um dos meus protagonistas favoritos de um RPG, da vontade de abraçar ele durante o jogo inteiro e proteger ele de todo o mal tão fofinho que ele é.

O sistema de batalha que de primeira vez não me pegou dessa vez me pegou total, sério ele pode parecer meio estranho e chato no inicio, mas depois que você pega o jeito é uma delicinha de jogar digamos que ele é uma mistura de ação com turnos na qual controlamos o personagem, fazemos ações como atacar, defender, usar magia, itens, etc...e depois temos que esperar um tempo pra fazer a mesma coisa de novo e enquanto isso o inimigo vem atacando com tudo mas podemos nos movimentar livremente na batalha para fugirmos de ataques(exceto algumas magias) e nos posicionarmos melhor para abater o inimigo, por falar nisso uma das coisas que não gostei que é oque me impede de dar uma nota perfeita pra ele é que as vezes os NPCs ou proprios inimigos ficavam na minha frente e eu queria atacar o inimigo Y e não conseguia e tão pouco atacava o que estava bem na minha frente e isso me irritou um pouco. Por falar em batalhas elas não são aleatorias e podemos ver os inimigos no mapa e esolher lutar ou desviar, alem disso ela é toda baseada em um sistema de monstrinhos/familiares que podemos capturar durante a jogatina, cada personagem do grupo pode ter 3 familiares e usar um por vez, uma coisa interessante e que da mais dinamismo e estrategia as batalhas é que alem de termos as classicas fraquezas tipo Pokémon(agua é forte contra fogo, fogo contra madeira, etc...) é que cada familiar tem um tempo que pode ficar ativo no campo de batalha nos forçando a alternar entre eles nunca deixando as batalhas chatas ou repetitivas.

A pokémon company por falar nisso podia aprender uma coisa ou outra com esse jogo, em nenhum momento o jogo fica a sombra de pokémon por usar sistema de monstrinhos, muito pelo contrario em certos momentos mostra como se faz um jogo nesse estilo de verdade sem precisar ser repetitivo usando a mesma formula usada a esmo a anos e anos, acho que o mais proximo que Pokémon Company chegou de um sistema de batalha diferenciado é em Pokémon Legends Arceus(que não por um acaso é um dos melhores da franquia). O visual dos monstrinhos do jogo tambem não devem nada a pokémon sendo bem legais e criativos e tendo uma aura própria fazendo com que eles não sejam uma mera cópia de Pokémon ou Digimon, eles tem personalidade e tem a magia do estudio Ghibli neles, impossivel escolher um familiar favorito apesar de eu passar quase o jogo todo com o familiar inicial e um outro que peguei lá pro meio do jogo por motivos dele ser apelão nas batalhas, mas o terceiro familiar eu vivia trocando.
Enfim....um dos melhores JRPG's da geração PS3/PS4/360/One e com certeza um dos melhores RPG's que já joguei. Mal posso esperar pra jogar(na verdade até ja joguei um pouco) a continuação dele nas proximas férias da facul. Fica aqui a minha recomendação desse puta jogaço!

E chegamos ao fim da trilogia classica DKC com mais um ótimo jogo de plataforma​, mas se compararmos com os outros dois DKC's será que ele é tão bom assim??? Comparativamente falando esse é o mais fraco da trilogia em tudo, desde o level-designe das fases mais genérico, até a musica que dessa vez não foi composta(não inteiramente) por David Wise e sim por Eveline Fischer com uma ajuda do David aqui e ali, não estou dizendo a trilha sonora é ruim(muito pelo contrario, é muito boa) mas se comparado com os outros dois DKC's esse com certeza tem a trilha sonora mais fraca e menos marcante com um ou outro tema ficando guardado na memória. Não me interpretem errado, ele é um excelente jogo, mas se comparado com seus antecessores principalmente o DKC 2 ele é um downgrade e tanto. Uma das poucas coisas que se destacam no jogo é que em certa parte você pode escolher qual mundo fazer primeiro oque em jogos de plataforma pra época era raro(se é que tinha algum que podia fazer isso), os chefões desse jogo tambem são pouco inspirados e ele tem o chefão final mais sem graça e facil da franquia. Enfim...um ótimo plataformer e um fraco DKC, ficando na posição de quinto lugar na série de jogos principais ficando atras de Donkey Kong Country Returns(que não farei uma review porque não tenho mais ele/um 3DS).


Nunca fui muito de gostar de MOBA's ou games do genero ou estilo, com a unica exceção sendo Awesomenauts que eu adoro. Então porque joguei esse jogo?? Bom....porque ele é de uma das minhas franquias favoritas do classico PS, Crash Bandicoot! E não é que o jogo é legalzinho? È um bom MOBA-Like, pena que o cast de personagens e personalização são pequenos e que não tenha tanta gente jogando. Com certeza esse é um jogo com potencial pra fazer sucesso se fosse F2P, os personagens são carismaticos, a gameplay é simples mas boa, os graficos são bonitinhos pra um game cartunesco e não é dificil de aprender a jogar e pegar as manhas.

Oque falar desse jogo que mal terminei e já considero PACAS??? Esse é o meu primeiro Pikmin e já posso dizer que já se tornou uma das minhas franquias favoritas da Nintendo(mal posso esperar pra jogar os outros), na verdade eu já tinha jogado um jogo na mesma vibe de Pikmin que é o Tinykin(que é claramente uma puta homengem a Pikmin) e adorado o estilo do jogo, então resolvi dar uma chance pro Pikmin e não é que eu amei??? Sério, esse jogo tem uma das jogabilidades/gameplays mais gostosinhas e viciantes que já joguei, comandar e explorar com os Pikmin e coletar os tesouros são uma das coisas mais gostosinhas que ja fiz em um game, por falar em jogabilidade ela é MUITO BOA nela não temos só os Pikmin basicos pra carregar as coisas, mas temos Pikmins de varias cores, cada uma especializada por assim dizer em uma função, vermelho sobrevive ao fogo, os azuis podem nadar, os azuis claros congelam os inimigos e o cenario, os apelões pikmin roxo e branco um com o poder de ser....hã....mais poderoso, o outro com poder de veneno, os pikmin PIRILAMPOS(sério adorei esse nome) apelões pra caralho, os rosinhas que são voadores, etc...usar sabiamente cada um e da melhor forma possivel é o caminho do sucesso nesse jogo, principalmente se você quer se aperfeiçoar na ARTE Dandori ou simplismente quer vencer um desafio dandori de tempo e ajá habilidade para conseguir medalha de ouro nos desafios, sério eles irão fazer você rachar bem a cuca e pensar muito(rapido) antes de fazer cada movimento que terão que ser friamente calculados se quiser a tão sonhada medalhinha de ouro. Alem das areas pra explorar(4 iniciais + 2 extras) temos tambem cavernas que servem como dungeons no jogo e nos apresentam desafios a serem enfrentados com Pikmins especificos. O numero de itens para coletar é absurdo e recomendo que você pare depois pra ler as descrições dos itens elas são uma mais hilaria que a outra. Alem disso tudo temos tambem um modo estilo defesa de torre feita só com Pikmins Pirilampos, tambem bem gostosinho de jogar e que é ótimo pra ser intercalado entre uma exploração de area e outra.
A quem diga que esse jogo é muito curto, sim é possivel zera-lo em cerca de 10 horas, mas creio que você estara perdendo ao menos metade da diversão/experiencia de coletar os itens e explorar os cenarios, eu terminei a campanha principal com 25 horas(fazendo 100% em todas as 4 areas principais/iniciais e agumas missões de noite), agora estou no pós-game que adiciona nada mais que 2 novas areas enormes pra explorar alem de um novo modo que ainda não testei chamado ''Desventuras de Olimar'', ou seja....esse jogo tem sim MUITO conteudo e pode pelo que estou vendo render dezenas de horas de diversão).
Enfim...mais um puta jogo/franquia da Nintendo que quando conheci não dava nada, mas que conquistou o meu coração e já entrou a lista de melhores jogos exclusivos pra Nintendo Switch. Sério....joguem Pikmin!

Oque falar desse jogo que considero não só pacas, como tambem um dos MELHORES jogos que já joguei na vida!? Sério....tudo nesse jogo é praticamente quase perfeito, o level-designe das fases extremamente gostoso e ao mesmo tempo desafiantes mas sem serem injustas, os personagens carismaticos(Dixie forever in my heart. <3) e a trilha sonora....a a trilha sonora, na minha opinião uma das melhores trilhas sonoras já feitas pra um jogo! Sério, esse jogo NÃO tem uma musica ruim, uma musica que seja de alguma maneira esquecivel, todas são marcantes principalmente as classicas como Stickerbrush Symphony, Jib Jig, Hot-Head Bop, Mining Melancholy(SIMPLESMENTE GENIAL essa musica com sons de mineração), Bayou Boogie(com sons de pantano), Forest Interlude, Crocodile Cacophony(um dos melhores temas de chefão final já feitos), entre tantas outras....o compositor David Wise é um GÊNIO literalmente e um dos maiores nomes da industria dos games e pra min compositores tambem. A dificuldade dele, ainda que suba um bocado no final é sempre justa, voce nunca sente que perdeu por causa de algo do jogo como um bug ou mesmo um level-designe mal feito, enfim....um jogo perfeitinho, um dos melhores plataformers que ja foram feitos(o melhor do SNES diga-se de passagem), um jogo genial, mas ainda sim....NÃO é o melhor DKC(ainda que em termos de trilha talvez ele seja)....não meus amigos, ele ainda fica em segundo lugar(apesar de ficar em primeiro em meu coração). Qual será o melhor DKC já feito? Não perca os proximos episodios pra saber!

Oque falar desse jogo que considerado pacas??? Zerado pela centésima vez(ou algo do tipo) esse é um dos meus jogos favoritos de SNES e um dos melhores plataformers do console! Me lembro até hoje que eu vivia indo na locadora alugar ele pra jogar e demorei anos pra zerar mesmo ele de vez. Com uma dificuldade na medida certa(tirando uma ou outra fase infernal como a dos carrinhos), fases com um bom level-designe, personagens carismaticos e uma trilha sonora muito boa(ainda que não no nivel de genialidade do 2), esse jogo com certeza é obrigatório para os amantes do genero plataforma. Mas esse jogo não é perfeito, na minha opinão dos 3 DKC classicos esse é o que tem os chefes mais fraquinhos da franquia, são todos bem faceis de vencer(inclusive o K. Roll) e não oferecem lá muito desafio, oque é uma pena. Apesar de eu gostar muito dele, ele fica em terceiro no meu top jogos da série DKC. Qual será o primeiro e o segundo?? Aguardem os proximos capitulos e vocês saberão!

Uma curta escalada
Jogo fofinho por demais, perfeito para jogar numa tarde chuvosa e gelada pra aquecer o coraçãozinho como eu fiz. <3
A gameplay dele é muito gostosinha, a exploração tambem você realmente se sente compelido a explorar o cenario, encontrar e conversar com NPC's, ajuda-los no que for preciso e até jogar uma partida de stickball. Mas tudo isso não seria lá muita coisa sem uma historia fofinha e uma trilha sonora muito gostosinha de ouvir que vai evoluindo conforme você sobe a montanha. Enfim...um jogo perfeito e curtinho pra você relaxar depois de um dia exaustivo de trabalho/faculdade ou numa tarde chuvosa.

Eastward ou Jornada para o leste é um dos melhores indie games que joguei nos ultimos tempos, contando com uma historia divertida e com boas pitadas de misterio e personagens cativante(sério AMEI a Sam, ela é MUITO FOFINHA!! <3), belos graficos em pixel art e uma trilha sonora muito gostosinha de ouvir. A gameplay do jogo é basicamente um dunngen-crawler estilo Zelda, na verdade eu diria que ele é um adventure-crawler(nem sei se esse termo existe) já que ao inves de termos um mundo ''aberto'' como em Zelda, temos um mundo dividido em capitulos na qual cada capitulo somos apresentados a novos personagens e lugares, fora isso de diferente o resto é tudo muito Zelda, temos corações pra conquistar que encontramos durante o jogo ou adquirimos ao derrotar algum chefão, temos tambem uma pequena variedade de armas que vão desde uma PANELA até um Lança-Chamas e as classicas bombas de Zelda que assim como em Zelda servem não só para derrotar inimigos mas para abrir caminhos e resolver puzzles, alem disso temos os poderes psiquicos(?) da Sam que são usados tanto para resolver alguns puzzles como para deixar inimigos presos nos lugares pra podermos descer o pau neles. Por falar em poderes da Sam, essa dinamica de dupla, de termos dois protagonistas é uma coisa que foi muito bem feita no jogo, é muito gostosinho fazer os puzzles com eles e alternalos pra derrotar inimigos, alem dos dois serem muito carismaticos, mesmo o John sendo o classico protagonista mudo, você percebe que ele é um personagem de verdade atraves de suas ações, seus poucos gestos e seus atos fazem você se importar com o personagem. Eu ja falei que a trilha sonora é muito gostosinha, ela junto com o estilo visual do jogo fazem você parecer que esta jogando um game do studio ghibli(a inclusive um personagem que é uma clara referencia a Hayao Miyazaki) ou um classico desenho dos anos 90, destacam-se as musicas ''Eastward''(tema do jogo), ''Cooking'', o tema da Sam, Wheather Talk, Bar, Ruin, Relax, entre tantas outras, a trilha sonora foi composta por Joel Corelitz o mesmo comporsitor de Halo: Infinite e esta disponivel no Spotify. Alem disso tudo o jogo é uma verdadeira homenagem aos classicos RPG's de video-game de era SNES/NES como The Legend of Zelda, Earthbound, Dragon Quest, Final Fantasy, etc...com varias homenagens ao logo do game a esses jogos. O jogo conta até com um ''mini-game'' chamado Earthborne que é uma bélissima homenagem aos crassicos Dragon Quest, Earthbound e Final Fantasy e que poderia até muito bem ser um jogo a parte visto o quão ''profundo'' ele pode ser. Apesar da historia ser bem fechadinha, ela fica com um gostinho de quero mais no final de tão bem construido que o mundo de Eastward é de tão carismaticos seus personagens são, mesmo os NPC's como Alva, Samuel, Daniel, etc... tem seus momentos de brilho.
Enfim um PUTA JOGO indie, muito gostosinho de jogar que recomendo a todos os fãs de Zelda ou de RPG's da era SNES.

Eis que um dia um estudio de jogos pensou e se a gente coloca-se Kratos de God of War no velho-oeste?? Muito provavelmente foi de um pensamento assim que surgiu Evil West, jogo de ação em terceira pessoa que mistura de tudo um pouco, temos a boa e velha pancadaria ao estido GoW, armas de fogo, poderzinhos\melhorias pra desbloquear como num RPG ou para comprar e...VAMPIROS!! Sim...vampiros no velho oeste, porque não?? Afinal já tivemos em outras midias aliens invadindo pacatas cidades no meio do nada Americano, porque não colocar vampiros no lugar? A trama do jogo é bem cliche mas divertida, é a velha luta do bem contra o mal, humanos vs vampiros que já vimos em inumeras outras midias. A historia do jogo gira em torno de Jessie Rentier filho do chefe do ´´Instituto Rantier´´ que no jogo é uma espécie de MIB do paranormal caçando todo tipo de paranormalidade desde monstros, necromantes até e principalmente vampiros de toda a estirpe. No jogo acompanhamos a cruzada de Jesse contra uma vampira que pretende transformar todo os EUA em vampiros e literalmente iniciar uma guerra declarada entre humanos e vampiros(no jogo os vampiros vivem as escondidas, sem se revelarem publicamente), não há muito oque falar do Jesse visto que ele é o classico cliche do exercito de um homen só, carrancudo e meio mal humorado, mas que até que tem um pouco de personalidade. A gameplay é bem feita MAS ela é rapetitiva demais, pra começar o mundo não é aberto(oque por sí só não é algo negativo)e sim fechado com as fases basicamente consistindo de ir do ponto A ao B matando todos os inimigos que surgirem na sua frente e resolvendo algum ´´puzzle´´ bem de vez em quando, tambem temos chefões pra enfrentar em algumas fases, chefões esses bem legais visualmente falando mas que não fogem do basico espancar ou atirar até a morte do mesmo. No jogo temos acesso a uma pequena mas boa variedade de armas, indo desde a classica pistola e espingarda, até bestas, explosivos, lança-chamas, metralhadoras, etc...a munição é basicamente infinita MAS ela tem um tempo de recarregamento, depois de dar alguns tiros temos que esperar a arma recarregar e dependendo da arma escolhida pode demorar mais ou menos, tirando as armas temos os bons e velhos socos e finalizações brutais nos inimigos. Uma coisa muito legal desse jogo é que ele é praticamente um teslapunk, mas oque é um teslapunk?? Basicamente teslapunk ´´é um subgênero da ficção especulativa que é semelhante ao steampunk, batizado em homenagem ao cientista e inventor Nikola Tesla, refere-se a narrativas ficcionais ou estilos visuais inspirados nos pioneiros da eletricidade e dos dispositivos elétricos dos séculos 18, 19 e 20´´. Ou seja....esperem coisas como armas de energia elétricas, manoplas com poder elétrico, dirigiveis movidos a eletricidade, etc....
A trilha sonora do jogo não fede nem cheira, é bem esquecivel pra falar a verdade não tendo nenhuma musica marcante infelizmente, os gráficos são bem bonitos até com destaque para os efeitos de explosão e dos sacrilégios. A dificuldade achei um tanto quanto injusta as vezes, jogado no modo normal os inimigos são verdadeiras esponjas de balas e socos e como as vezes eles vem de monte em cima de você, você basicamente vai acabar morrendo bastante por besteirinhas, eu comecei no normal mas depois de tanto me irritar com a esponja que são os inimigos passei pra dificuldade historia e ainda assim penei pra passar em algumas partes. Não entendam errado, o jogo é divertido mas vai chegando no final ele já esta bem cansativo de jogar pela falta de persoagens carismaticos e por basicamente ser muito repititivo em sua mecanica, o jogo até tem um ou outro level mais legal como por exemplo o level da petrolifera, mas em sua maioria as fases são bem genericas consistindo nos velhos cliches de velho oeste, deserto, cidades fantasmas, minas, cavernas, etc...Ah e temos a clássica fase do carrinho de mina no melho estilo DKC.

Enfim....um jogo que tem um worldbuilding bem legal até se você parar para ler os manuscritos que acha pelo caminho ou as biografias dos personagens e inimigos, mas que cai do cavalo quando se trata de gameplay, o fato dele ser basicamente um ponto A ao B não é algo ruim, na verdade é até bom quando os autores querem contar uma historia do jeito que imaginaram, mas para isso precisariamos de personagens mais carismaticos e um level designe bem melhor. Se recomendo o jogo??? Depende...se voce gosta de jogos no estilo DMC ou GoW, ou gosta da tematica velho-oeste e vampiros, recomendo, se você não é la muito fã de nada disso eu diria que há jogos melhores pra você se aveturar.


CoD....CoD never changes....Falar sobre esse jogo é basiamente chover no molhado, tudo oque define um CoD esta ai, o multiplayer com varios modos, o modo zumbi(que ainda não testei), a campanha, quase tudo nele é bem mais do mesmo, exceto talvez a campanha que na minha opinião(de quem nunca jogou tantos CoDs assim) é uma das melhores da série. Ela literalmente tem do bom e do melhor de dois mundos desde fases de tiroteio desenfreado até fases que voce deve ir na surdina evitando chamar a atenção indesejada. O roteiro em sí é bem clliche, com o classico tropo exercito de um homen só , um vilão totalmente caricato e cliche digno de filmes de espionagem classicos do James Bond ou mesmo dos filmes da época do jogo(decada de 80), o jogo de certa forma é um classico filme de sessão da tarde de ação dos anos 80 e guerra fria com a Russia praticamente pintada por toda a obra como os vilões que ameaçam a liberdade e as pessoas do mundo livre enquanto os EUA são a unica coisa que impede que o mundo caia nas mãos do terror vermelho, terror vermelho esse encarnado no personage misterioso de Perseus um agente duplo russo(não diga)....o game até flerta bem de leve com criticas aos EUA mas não passa disso uma pequena critica no mar de idealizações dos americanos mostrados literalmente no jogo como aqueles que ´´cruzam a linha para que ela continue existindo amanhã´´. Não vou dar spoiler do enredo já que apesar de cliche contem uma reviravolta um tanto quanto inesperada(ao menos quando eu joguei eu não vi ela chegando) e é justamente por essa reviravolta e pelas fases mais stealth que na minha opinião faz desse um dos melhores CoDs apesar de como disse ser extremamente cliche. De resto não tem muito oque falar, os gráficos são soberbos como sempre, a trilha sonora é muito boa contribuindo muito bem pro clima de guerra fria do jogo, os efeitos sonoros são muito bons tambem especialmente se você usar fone de ouvidos. Enfim....um jogo que recomendo se você gosta muito de FPS ou dos classicso filmes de espionagem dos anos 80.