338 Reviews liked by Ryuuji_LL


Um joguinho simples e que consegue até ser divertido. Mas claramente o foco dele é nas conquista. 5000 GS em cerca de 3 horas, nada mal.

Um dos meus jogos favoritos de 2023 e sigo jogando em 2024, principalmente com as atualizações que a Poncle lança constantemente.
Mecanica simples e viciante

Historia envolvente e bem estruturada, te prende do começo ao fim. Não tem como falar muito do jogo sem entregar spoilers, mas para quem curte jogos do gênero, é um prato cheio.

O jogo que tem vergonha de se chamar Assassin's Creed, mundo aberto recheado e saturado , e com tempo de jogo que você implora que acabe, horripilante


Sim, tô escrevendo essa review de madrugada, porque esse é um daqueles jogos que têm tantos detalhes bons que, se eu deixar pra outro dia, vou acabar esquecendo deles. É aquele jogo de nicho, bem nicho mesmo, mas que não exige um conhecimento profundo sobre a época abordada, já que tem um sumário com várias notas explicando muitos detalhes, tanto geográficos quanto históricos. Isso facilitou muito pra mim, mas algumas palavras como "abadia", tive que pesquisar no Google mesmo. Basicamente, é um jogo investigativo com o foco quase todo em diálogos, feito pra tu ler, pensar no que dizer, convencer e se relacionar com os personagens, tipo um jogo da Telltale, mas menos linear, já que tu transita livremente pela cidade de Tassing.

Esse jogo me passou a mesma vibe de "O Nome da Rosa", filme de 1986, sobre um monge que investiga uma série de assassinatos dentro de um monastério (juro que daqui em diante não vou mais falar grego). Esse negócio de conhecimento proibido é muito presente em ambas as obras de uma forma que envolve todo o mistério da trama. Pra cinéfilos, tá aí uma recomendação.

Como é um jogo onde teu personagem é um prodígio a mestre artista, tu pode escolher no início os conhecimentos que Andreas aprendeu nas viagens de estudos, que vão te dar opções de falas exclusivas nos diálogos. É uma mecânica perfeita, por mais que eu tenha adquirido o "conhecimento da curtição" e não tenha conseguido "macetar" nenhuma das personagens através do diálogo, mas no trailer mostra que dá pra fazer isso sim.

Gostei muito de fuçar na vida de todo mundo e fazer vários amigos e inimigos, mesmo que o jogo todo se passe em um mapa pequeno com algumas localidades secretas a mais, tem uns time skips que vão trazendo novidades e mudanças na cidade com o passar dos anos, sempre te proporcionando aquela curiosidade pra saber como aqueles personagens queridos estão. A parte mais legal disso é ver a influência que você causou na cidade.

A estética e os simbolismos do game contribuem muito pra história, tipo as alegorias daqueles personagens que só existem na mente do Andreas, representando seus pensamentos, e as fontes diferentes nas falas dos personagens pra simbolizar status e nível de escolaridade.

No início do último ato, confesso que fiquei triste pelo que aconteceu e com medo do caminho que o jogo ia seguir, mas logo o game puxou minha atenção de volta à medida que a trama voltava para o núcleo do mistério principal.

E no final, teve uma bela conclusão, com uma explicação que amarra todas as pontas soltas, mostrando que já estava tudo ali, o jogo esfregou na sua cara, mas você não percebeu (pelo menos eu não percebi).

Não acho que esse jogo tenha um fator replay muito grande, já que o mistério depois do fim já foi solucionado, mas tô muito curioso pra saber o que aconteceria se eu tivesse seguido por outros caminhos e escolhido conhecimentos diferentes.

Edit: As crianças são muito fofinhas.

Partes fortes:
+ Ambientação
+ Construção de itens
+ Progressão e Exploração
+Personagens
Partes neutras:
+/- História
+/-Side Quests
Partes fracas
- Puzzles
- Ritmo (muito lento)

No geral é um bom jogo, a progressão e as conquistas que você faz são muito satisfatórias, e a mecânica principal de forjar metais e itens é legal também.

Me prendeu pelas 20 horas que joguei, é bem menor que o primeiro, mas ainda muito vasto de conteúdo, com a parte terrestre muito mais bem feita.
Pra mim o ponto mais forte do jogo é obviamente a exploração aquática. Ele da um pouco menos de medo, então fica gostosinho de explorar, ainda mais com o novo veículo que também é uma das melhores adições ao jogo.

Pontos fortes
++ Exploração
++ Estilo de arte, gráficos e ambientação
+ Trilha sonora
+ Reformulação das fases terrestres
++ Muito conteúdo de qualidade
++ Ritmo (cabe ao player ditar o ritmo, e termina exatamente quando tem que terminar.)
+ Novo veículo

Pontos neutros (depende do gosto)
+- História
+- Terror reduzido e criaturas menos aterrorizantes
+- Partes terrestres

Pontos negativos
- Level design não-intuitivo (certas partes dependem muito de guia online)

Gostou do primeiro jogo? Vai sem medo nesse, muito bom.
8/10



Ótimo jogo, tem uns defeitos que incomodam mas no geral é muito sólido.

Pontos Positivos
+ Protagonista (tem um ótimo desenvolvimento)
+ História
+ Mundo aberto
+ Side quests
+ Combate naval e progressão do navio
+ Personagens principais

Pontos Neutros
+- Stealth
+- Combate muito fácil (o protagonista é uma máquina)
+- Exploração naval

Pontos negativos
- Missões e level design repetitivos (siga alguem, viaje pra algum lugar, mate um cara, repita tudo até acabar o jogo)

Complicado dar essa nota meio baixa, pq em si o jogo é bom tem um design de monstro e estética de mapa mt bonito ainda mais para os bosses, uma dificuldade difícil e bons personagens com sua variação de gameplay. Contudo o que me complicou nessa nota do jogo foi o esquema de rejogar a fase QUATRO vezes só para conseguir um novo final que acabou sendo até maçante para mim, apesar de incluir novos personagens e algumas áreas q no mapa antes n podíamos acessar utilizando eles(q no fim se tu n acessá-la daria na msm) acabou se tornando meio estressante e a história é ok (meio alá dragon ball).
Recomendo ainda se quiser um co-op para se estressar junto com um amigo kkkkk.
(DOMINIQUE E HACHI TOP TIER)

Jogo descarado, filha da puta, arrombado, enfia este reutilização de mapa de chefe no teu toba diretor mizayaki, historia desta desgraça, deste castlevania da shoppe é de certo modo irritante, e inconveniente ao ponto de usar como desculpa, para retirar personagens usáveis do inicio jogo, além de vilões tirado do cu.

Writing about Immortality is extremely challenging. It's unlike anything else out there, and discussing its gameplay too much could spoil the experience. Rest assured, I'll steer clear of anything that might ruin it for you.

I can begin by explaining that Immortality is a blend of a game and an interactive movie, featuring real people.

The game begins with a video featuring an actress on a talk show. Within the first few minutes, you realize that by pausing the video and selecting a person or object, a new video will start, similar to your selection. Your task is to unlock new videos by doing this.

As you unlock new videos, you're introduced to the life and career of Marissa Marcel, a talented actress. Her story is compelling and well-crafted.

I can't reveal much more, as even how to progress in the game is a spoiler. It's not very clear to the player how to move forward. At some point, I felt satisfied with the experience and understood what I needed to do, but still struggled with how to finish. Towards the end, I became fatigued and eager to complete it.

I played the iOS version and found the controls to be unreliable at times. There was a particular video where I knew what I needed to select, but it took me about 20 minutes to do it correctly. I wouldn't recommend this version, to be honest.

One more thing to note is that the game contains explicit scenes, including nudity and sexual content, so be prepared for that.

In summary, Immortality offers a unique experience despite some minor issues. I wish the game offered clearer guidance on what the player needs to do and was a bit shorter. Nonetheless, I recommend playing it on a PC or console, avoiding the mobile version.

Crisis Core: Final Fantasy VII - Reunion is a remaster of the game originally released for the PSP. It's an action RPG that tells the story before the events of Final Fantasy VII.

As a remaster, I can say it is a really well-done job. Even after 15 years, the developers took the original game and did a great job adapting it to modern days.

The visuals don't look outdated at all. It could easily be a game released today with a slightly smaller budget. It seems like they used some assets from the remake of Final Fantasy VII, although there's a significant difference between this prequel and the main title.

Regarding the gameplay, I can say that the combat is really enjoyable. The regular fights are quite easy, and you may encounter some difficulty with a few bosses, but nothing to worry about. It's almost like a 3D fighting game; you'll be walking through the stage and encounter enemies, triggering battles.

There are some RPG features that could make character development a bit more complex, but they're not necessary to progress in the game. You just need some basic knowledge about this system to enjoy the game.

As for the story, I really liked it. I never had contact with the original release or the original Final Fantasy VII. I only played the Final Fantasy VII remake before, and I can say that Crisis Core will be very important to the upcoming games of this remake era.

The characters are fun and charismatic, and the story kept me invested throughout.

I played on Nintendo Switch, and the developers did an amazing job with this version. I didn't encounter any problems during my gameplay.

In conclusion, Crisis Core: Final Fantasy VII - Reunion is a great opportunity to introduce this game to a new audience, like myself. It's a really fun game and probably an important story for the next parts of the remake era of Final Fantasy VII.

Com certeza, esse jogo de corrida arcade é um dos melhores que já joguei, deixando seu antecessor para trás, especialmente por não ter corridas na neve ksksks. É tudo muito divertido, mal posso esperar para experimentar as DLCs.

Dragon Quest XI S: Aventura Clássica com Extras Modernos
Pontos Positivos:

História épica: Uma jornada emocionante com reviravoltas inesperadas e personagens memoráveis.

Combate estratégico: Batalhas clássicas por turnos com monstros icônicos e habilidades empolgantes.

Mundo encantador: Explore cidades charmosas, paisagens exuberantes e masmorras desafiadoras.

Trilha sonora Lindíssima: Músicas que te transportam para dentro do mundo mágico de Dragon Quest.

Conteúdo extra: Novas missões, personagens e áreas para explorar na versão S.

Pontos a Considerar:

Ritmo lento: O combate e a exploração podem ser lentos para jogadores que preferem jogos mais dinâmicos.

Interface datada: A interface do usuário pode parecer um pouco antiquada. Levando em conta que esse estilo é usado desde o primeiro.

História extensa: A história pode ser longa demais para alguns jogadores. E bota longa nisso.

Conclusão:

Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age é um RPG clássico com uma história épica, combate estratégico e um mundo vibrante para explorar. A versão S oferece conteúdo extra para os fãs da série, mas os gráficos simples e o ritmo lento podem afastar alguns jogadores.

Recomendação:

Se você busca uma aventura clássica com um toque moderno, Dragon Quest XI S é uma ótima opção. No entanto, se você prefere jogos com ritmo mais acelerado, este jogo pode não te agradar.

Observações: Esta análise é baseada em opiniões e experiências pessoais.

Dica: Se você está em dúvida, experimente a demo gratuita do jogo antes de comprar.