Uma DLC que provavelmente na época que lançou, ninguém esperava que poderia ter... surfando no hype que o tema de Apocalipse Zumbi estava começando a ter em 2010. É uma expansão, onde basicamente o Red Dead abraça a galhofa do gênero e faz algo bem divertido...

Da pra ver que a DLC se inspira bastante em filmes de terror de zumbi, é muito notório isso na direção do jogo, em diversas cenas ele se parece com um filme dos anos 80 (ou até mesmo 70), e como sou um entusiasta do gênero terror, no geral, essas pequenas referências me agradaram bastante.

Por ser uma expansão que não se leva tão a sério, então tem muitas piadinhas e momentos irônicos na história, não que no jogo principal já não tivesse uns momentos assim, mas aqui é muito mais "exagerado" e engraçado.

Como sempre pra mim, John Marston continua roubando totalmente a atenção do jogo... e como aqui é uma história menos "séria", então ele ta mais solto pra fazer umas piadas e ser mais carismático ainda...

No geral, é uma DLC bem divertida de jogar, terminei com 69% de progresso... infelizmente eu não me senti muito incentivado em buscar os 100% (assim como o jogo principal), por ter umas tarefas muito chatas de fazer, mas ainda tentei pelo menos fazer o máximo que dava durante minha zerada.

"When I'm gone, they'll just find another monster."

Durante meus anos finais de PS3, eu conheci o tal do Red Dead Redemption, que pelas minhas fontes na época, falavam que era o melhor jogo da Rockstar ou um dos melhores (o tal do GOAT)... logo fiquei ansioso para experimentar, então comprei a versão digital do jogo pelo Mercado Livre (que na época era mais barato do que na loja da Playstation), mas ao mesmo tempo, meu PS3 tinha decidido dar algum bug de sistema, que me impossibilitou de baixar o jogo (ou qualquer jogo que eu tinha disponível)... então acabei perdendo a chance de jogar Red Dead e nunca mais pude retornar... até porque depois de um tempo acabei vendendo meu PS3.

Então decidi esperar por um port da Rockstar para consoles mais atuais ou até mesmo para PC, afinal... não é possível que eles iram deixar um jogo desses se tornar um jogo perdido na geração do Xbox 360 e PS3... então esperei, esperei, esperei... e depois de 13 anos, o port que recebemos é somente para Nintendo Switch e PS4...

Eu não tinha Switch (ainda não tenho) e no PS4 ele tava custando uma facada... então acabei largando a mão, mas então finalmente criei vergonha na cara de jogar, nem que fosse por emulador... e quando descobri que justamente, o jogo estava de certa forma "bem otimizado" no Yuzu, então já fui jogar que nem louco.

E como resultado, já posso adiantar aqui: esperava encontrar um dos GOAT's dos games, mas acabei encontrando... um bom jogo, apenas.

Pra mim, um dos principais pontos pontos negativos do jogo é a estrutura saturada de missões da Rockstar... durante o jogo, você enfrenta missões totalmente repetidas que apresentam quase que o mesmo objetivo na maioria das vezes, sem nada muito variável e isso pra mim deixou tanto a gameplay quanto o combate de certa forma maçantes, as side quests no geral, acabam sendo mais interessantes do que as principais em alguns momentos. Na época que ele foi lançado, lá em 2010, talvez não era um grande problema, mas hoje é muito escancarado esse padrão que a Rockstar faz nos seus jogos, principalmente os mais antigos. As minhas missões favoritas do jogo, é justamente as suas últimas, onde ele tenta fazer algo diferente diante do contexto que o jogo se encontra e te prepara pra pedrada que é a última missão, muitos provavelmente acharam essas missões chatas, mas eu amei cada segundo delas. Outra coisa que o jogo infelizmente torna muito maçante, são as atividades extras e a exploração do mapa.

No mundo de Red Dead você pode fazer algumas atividades como caçar, coletar plantas, realizar patrulhas noturnas, ou domar cavalos e tudo mais, mas essas atividades são tão chatas de fazer, que caso alguém for jogar sem ter a intenção de buscar o 100% do jogo, essas atividades vão passar completamente batidas, e com razão, porque são atividades que no final não vão te recompensar em nada... e pra quem busca o 100% (que foi o meu caso, ou pelo menos tentei, fiquei com 87% no final), só vai ficar muito entediado, porque assim como as missões, é tudo muito repetitivo. É como se a Rockstar apenas tivesse colocado essas atividades no jogo, apenas pra não acharem o mundo "vazio", mas na execução, são funções que não tem nenhum propósito no final. Mesmo que em questão de gameplay, o mundo de Red Dead seja "vazio", o mesmo não posso dizer em narrativa, as ações que você toma em sua jornada, o que acontece nas missões do jogo, repercutem no mundo de Red Dead, e narrativamente, isso deixa seu mundo mais vivo, uma pena que na gameplay não é afetada da mesma forma.

Porém, o que eles erram em exploração de mundo, eles acertam em imersão e level design, pois cavalgar pelo Velho Oeste nesse jogo, é absurdo... eu facilmente, em um dia aleatório, abriria o jogo apenas pra ficar cavalgando aleatoriamente pros lugares pra relaxar, em diversos momentos aparecem algumas atividades aleatórios, como salvar alguém de um tiroteio ou realizar algum duelo com algum fora da lei, que só incrementam mais na imersão e atmosfera do game. Durante todo o jogo, eu fiz questão de não realizar nenhum fast travel... não importa se meu objetivo estava no cu do mapa ou na puta que pariu que for, eu ia sempre a cavalo, apenas pra não estragar a minha imersão e conexão com aquele mundo.

Na história acompanhamos a trajetória de John Marston, que está tentando deixar pra trás tudo aquilo que ele fez como fora da lei em seu passado, para ter uma chance de redenção pra ficar com a sua família, entretanto ele ainda tem certas pontas soltas que ele é obrigado a resolver. Infelizmente, antes de jogar Red Dead 1, eu já tinha alguns spoilers do final do jogo, e pior... eu ainda tenho alguns spoilers do Red Dead 2, mesmo que sejam spoilers fora de contexto, mas mesmo sabendo do pouquinho que acontece no segundo jogo (o que eu sei não deve ser nem a ponta do iceberg), a história do primeiro jogo ganha tanto peso, ganha tantas camadas em volta do John e de seu passado, que pra mim é quase impossível analisar somente a história do primeiro jogo como algo separado, a história ainda não ta completa o suficiente pra eu avaliar, preciso de mais... se eu não soubesse nada do segundo jogo, ai sim eu poderia analisar a história do primeiro jogo de forma separada... eu diria que é consistente, tem ótimos momentos, é uma história que da pra se manter preso, mas... infelizmente (ou felizmente) eu sei de algumas coisas sobre Red Dead 2 e por consequência, isso acabou aumentando muito o nível de narrativa do Red Dead 1 e me entregou uma história ainda pela metade, eu preciso da outra metade pra dar um veredito final... é algo parecido com Better Call Saul e Breaking Bad, que existindo ambas, não dá pra assistir somente uma delas e sentir que viu a história completa, ambas se complementam muito e elevam mutuamente o nível de qualidade.

No quesito personagens, o carisma de John Marston carrega muito o jogo nas costas, da pra contar nos dedos (e não vão ser preciso de muitos) quantos personagens de Red Dead são interessantes ou carismáticos... o resto, parece ser personagens já estereotipados e padrões da Rockstar.

A trilha sonora é excelente, destaque para a música Far Away, que me arrepia até agora quando escuto e os gráficos são bem bonitos, mesmo que seja um jogo de 13 anos atrás.

Eu passei minhas últimas horas de jogo, apenas cavalgando pelo mapa, absorvendo por uma "última vez" todos os elementos daquele mundo, mesmo o jogo tendo pra mim seus altos e baixos, eu acabei criando muita afeição pelas coisas boas do game, então "me despedir" dele foi o mais difícil. Não sei quando jogarei Red Dead 2, mas sei que provavelmente será uma experiência do caralho... Red Dead 1 tem seus erros comigo, mas no que ele acertou, acabou me afetando pra caralho e imagino que o segundo jogo deve errar menos e acerta mais ainda nas coisas boas, existindo até mesmo uma chance de me fazer gostar mais ainda do primeiro.

esse prólogo engana ein...

se eu tivesse jogado isso antes do jogo principal, acho que eu teria ficado mais hypado e provavelmente a decepção seria maior.

Um remake de um dos grandes clássicos do terror, ou melhor, do pai do gênero survival horror e como eu sempre tive curiosidade pela franquia, decidi começar por aqui.

Surfando no hype dos remake's de Resident Evil, o novo Alone in the Dark, desde os seus trailers, já se mostrava ser uma produção com um orçamento meio... precário (acho que a maior parte do dinheiro deve ter sido pra pagar os dois atores principais do jogo).

Infelizmente a falta de verba pesou muito no jogo (e como pesou), poderia começar falando dos gráficos, que não são tão feios, mas chamar de bonito também já é se iludir demais, além de também conter bugs constantes de textura... um combate feito de maneira completamente nojento, é lento e travado que só o caralho... na verdade, a maioria das mecânicas que o jogo se propõe em executar, ele falha miseravelmente em QUASE (tem somente uma exceção) todas elas... o jogo ainda tem uma mecânica meio pseudo-stealth, que também não funciona (olha que surpresa).

O jogo foca em dois núcleos de mapa, um na mansão, onde temos grande parte da exploração, que é até bem gostosinho de ficar indo e voltando, resolvendo os puzzles (depois falo mais sobre eles) e a ambientação entrega bastante, e o outro núcleo é quando vamos para uma espécie de "realidade alternativa", onde enfrentamos os inimigos mais genéricos existentes, em fases lineares e totalmente broxantes de explorar por conta do horrível level design (o boss final desse jogo, acho que é um dos mais horrendos que já vi).

Eu tinha dito antes, que havia uma exceção de mecânica que esse Alone in the Dark tava fazendo, e é justamente os puzzles... são até divertidos de fazer (mesmo que a grande maioria eu tenha feito de primeira ou na cagada), mas mesmo os puzzles saturam muito depois, já que a maioria é só um quebra cabeça besta.

Em relação a narrativa, ele tenta dar uma de RE2 Remake, onde você tem que jogar com dois personagens para a história se "complementar"... pelo menos essa foi a expectativa, mas a realidade é que a história da pra entender perfeitamente se você jogar somente com um dos personagens, não é necessário jogar duas vezes...

"Mas as fases devem mudar pelo menos né?"

não... não muda... são as mesmas fases para ambos os personagens e com uma pequena novidade somente em um dos capítulos finais do jogo, e essas partes novas você passa em meia hora no mínimo.

A história existe, mas quero que se foda também, tão ruim quanto o resto e nenhum personagem é bom, todos são extremamente rasos...

Joguei isso por 12h (contando com as duas campanhas que zerei).... deveria? não.... recomendo? também não... me fez ficar broxado pra jogar o original? com toda certeza...

A ideia de transportar o tipo de obra que é South Park, para um outro tipo de mídia de entretenimento, como um videogame, tinha muitas chances de dar errado.... não só em retratar o humor negro que a série carrega, mas também conseguir sustentar interesse para que os jogadores possam zerar sem parecer chato ou a pior coisa que já feita na indústria.... felizmente, o resultado final foi excelente.

The Stick of Truth consegue trazer tudo de bom da série, principalmente o humor.... muitos temas pesados são abordados, muitas referências a série é feita, e pelo fato de ser um jogo de videogame, é lógico que os personagens iriam fazer diversas piadas sobre isso... principalmente em cima de seu gênero... pra ser mais exato, o jogo inteiro é uma sátira ao gênero RPG e também a fantasia medieval.

Falando em RPG, o fato de The Stick of Truth ser um é muito divertido... ele traz um sistema simples, mas que funciona muito bem pra South Park.

O jogo tem uma duração boa, sendo três atos consideravelmente curtos, tendo um começo, meio e fim com um ótimo ritmo, mesmo fazendo bastante missão, explorando bem o mapa, zerei em 9h...

Uma das reclamações que eu tenho, é que a partir do segundo ato, e principalmente no terceiro... tinha muita missão que era de ir pro objetivo A, depois pro B, e voltar pro A e assim um looping era feito... logicamente, talvez eu esteja exigindo demais sobre isso com um jogo do SOUTH PARK, mas foi algo que me incomodou, já que nesses momentos o jogo ficava meio chatinho...

Outro contra é o combate que fica totalmente desequilibrado... eu joguei no modo Hard, explorei bastante o jogo e peguei tanto item forte que chegou um momento que eu comecei a matar quase todo mundo com 1 hit e quase não sentia dificuldade nenhuma em qualquer batalha a partir da metade do jogo, por conta disso o combate algumas vezes ficava meio "injusto", por mais que ainda fosse divertido.

Eu nunca cheguei a ver a série de fato, primeiro por conta da dublagem BR que eu sempre achei horrível (talvez por eu estar acostumado com a original), e segundo por conta de uma péssima experiência que tive na época quando tentei ver ainda quando era criança, achava "sem graça" ou não entendia as piadas, depois dessa época eu tinha perdido completamente o interesse pela obra... mas depois de jogar isso aqui, fiquei em uma vontade inevitável de assistir a série pra valer dessa vez (e provavelmente irei ver muito, porque pqp, que negócio engraçado).

Um jogo honesto e o começo da trajetória de Josef Fares... é muito legal ver que desde o início o cara preza pelo cooperativo local, que hoje em dia é um tipo de game quase morto.

Sempre me interessei pelo original, mas nunca tive a chance de jogar e aproveitei agora o remake... e o jogo ta bem bonito, ele já tinha uma arte legal antes, mas agora eles tentaram trazer uma coisa mais realista e acho que ficou bom.

A jogabilidade é estranha pra se acostumar, pelo menos pra mim que joguei solo, ter que controlar dois personagens ao mesmo tempo pelos analógicos não foi muito confortável.

A história do jogo é MUITO simples, mas funciona e tem seus bons momentos, nada demais... e o ritmo é bom, sendo só duas horinhas pra zerar... da pra terminar em uma sentada (la ele) na madrugada ou em uma tarde.

"Would You Kindly?"

Como pode uma simples pergunta definir e moldar a trama de um jogo inteiro?

Acho que já é consenso geral que BioShock é um grande clássico da indústria, sendo até um dos mais diferentes mesmo nos dias de hoje. Um jogo que envelheceu super bem em QUASE todos os aspectos..... seja em:
atmosfera;
level design;
temática;
conceito;

Aquela puta atmosfera extremamente imersiva com um tom de terror em vários momentos;
Os mapas sendo bem gostosos de explorar cada cantinho que dava, a exploração em si já era muito viciante também;
A temática dos anos 50 bem estabelecida do início ao fim;
e tudo isso e mais um pouco com uma das melhores ideias originais que já vi sendo executado em jogo e tecendo as suas críticas políticas ao que seria o "American Dream" (pelo menos foi isso que entendi)... ou melhor o "Rapture Dream" e governos ditatoriais.

A história do jogo é muito rica, mesmo sendo bem sutil.... em quase nenhum diálogo ele é muito expositivo, ele não te entrega exatamente o que é aquele lugar ou o que aconteceu.... não existe tanta interação entre os personagens do jogo, então não da pra saber exatamente quem eles são ou suas intenções direito.... porém, tudo isso você só fica sabendo por arquivos de áudios espalhados pelo jogo, contando um pouquinho mais sobre diversas pessoas que viveram naquela cidade e testemunharam o RUIM e o "BOM" de Rapture, inclusive é somente nesses arquivos que você sente uma aproximação maior com alguns personagens importantes do jogo e me deixava curioso o suficiente pra continuar coletando esses colecionáveis enquanto eu avançava.

Entretanto.... o que mais estragou a reta final do jogo pra mim, foi o pós revelação do GRANDE PLOT.... não estou falando do plot twist em si, aquilo foi muito foda.... mas o que acontece depois é o que me quebra as pernas. Sem querer dar spoilers, mas já dando (la ele).... porra.... como tu constrói um puta vilão foda durante o jogo todo, pra no final..... ser aquele fdp "fake natty" genérico?????? a boss fight nem é ao menos interessante, as três fases do boss não muda em N A D A.... somente os poderes, mas os golpes (moving set) do arrombado são os mesmos.... como tu me faz um final tão broxa?

Outra coisa que me desagradou durante o jogo, foi o combate... nas primeiras horas ali (nas 3~4horas iniciais) é interessante e de certa forma viciante, mas depois fica tão repetitivo, principalmente quando você luta com os Big Daddy's.... e o combate em si também não ajuda, já que é bem zuado (não chega a ser ruim, mas também não é bom), tanto o combate físico quanto de armas de fogo é estranho e a mira também não ajuda.

Como eu disse antes, BioShock é um clássico, é aquele jogo que com certeza a experiência vai ser muito única e que eu acho que é aquele típico jogo que merece ser experimentado por todo mundo que goste de video game.

"A man chooses, a slave obeys"

Evil West é aquele joguinho pra desligar a mente e apenas ir jogando e aproveitando o combate, até porque:

De história ele não tem NADA;

Trilha sonora existe mas é esquecível;

Level design te deixa mais em desvantagem do que qualquer outra coisa (só Deus sabe quantas atrocidades falei xingando esse jogo por isso), principalmente contra hordas de inimigos e boss fights;

Sound design é zuado, principalmente a dublagem em momentos de gameplay, onde a voz fica abafada;

Os personagens são clichês e genéricos e suas expressões faciais são... travadas, simplesmente não existe emoção em seus rostos.

Entretanto... o combate e as mecânicas dele é tão gostosinho, que consegue te acompanhar e te levar até o final. Além de ter uma sensação boa de evolução, você realmente sente que ta ficando forte e isso me induziu a continuar.

A estética também é bem bonita, por algum fucking motivo combinar a temática de velho oeste com steampunk fica muito bom (se bem que quase qualquer outra temática com steampunk fica bom).

Os gráficos são legais, da pra apreciar junto da iluminação, mas... essa mesma iluminação, em algumas partes de combate também não ajuda muito pra esquivar de golpes ou atirar (ou então eu sou muito cego) .

Eu joguei o jogo no difícil, e PUTA QUE PARIU QUE JOGUINHO DO CAPETA ESSE... é bem desafiador, ás vezes é até meio desequilibrado, então exige certa concentração e até estratégia em algumas partes. O jogo te obriga a usufruir mais das mecânicas pra continuar jogando, mas até eu perceber isso... eu acabei tomando todo tipo de surra.

Eu ainda não testei o modo multiplayer, mas jogando com um amigo provavelmente vai ser mais divertido e não sei se ainda vou platinar o game. A lista de conquista do jogo é desafiador, mas não é tão chato... o problema pra mim, é só ter que jogar no modo mais difícil e nem por um caralho (la ele) que vou me estressar sozinho de novo, provavelmente vou tentar jogar no modo coop pra platinar o jogo....

Se for jogar sozinho, recomendo ir no normal pra passar o tempo, mas se for jogar coop, então recomendo jogar no difícil, onde pode gerar mais entretenimento.

"These lips are sealed!"

Provavelmente o melhor jogo que a Telltale já fez em anos e também o mais diferente.

The Wolf Among Us carrega consigo uma história bem curiosa e interessante, principalmente com o fato de ser personagens já conhecidos dos contos de fada, mas apresentados de um jeito "melancólico" e "monótono". Os personagens não possuem as suas tão famigeradas riquezas ou castelos. As suas vitórias, derrotas e histórias agora não valem de nada, ou seja, tudo que vemos são personagens de fábulas famosas tendo que sobreviver na dura realidade, onde a vida está bem longe de ser um conto de fadas que sempre tem um final (de certa forma) feliz.

Artisticamente é de longe o melhor trabalho da Telltale, o jeito que eles utilizam as cores/iluminação/sombreamento, que combina muito com o estilo noir que eles trazem, passa muito uma sensação de ser um quadrinho animado mesmo ( pra explicar melhor, foi algo meio parecido com a sensação que o filme do Aranhaverso passa) e a direção ajuda muito também (acho que aqui eles fazem um trabalho melhor do que no The Walking Dead).

Infelizmente por ser um jogo da Telltale, ele acaba seguindo aquela fórmula muito saturada deles de contar uma história baseado nas suas escolhas e que..... provenhamos, não altera em literal quase NADA no jogo e como já de costume na maioria dos jogos da produtora, ele também passa essa falsa sensação de "sua escolha terá consequências pra narrativa", mas você ainda segue uma história já fixa e também um roteiro fixo. Entretanto, a narrativa e o ritmo dela ainda é muito boa, as reviravoltas e relação dos personagens são muito bem exploradas e também desenvolvidas. Uma pena o jogo ser tão curto, mas ainda consegue entregar bem o que ele quer passar e consegue trazer um bom desfecho pra história (AQUELE FINAL..... PUTA MERDA, UM FINAL DAQUELES BRINCA MUITO COM A ANSIEDADE, QUE FINAL BOM).

Depois de 10 anos finalmente teremos uma continuação e totalmente merecido. Por mais que seja possivelmente o melhor trabalho da Telltale, eu acabo não vendo muito gente falar sobre (talvez por isso a demora de uma sequência), mas fico feliz que temos novidades e pelo trailer PARECE TA LINDO DEMAIS e ainda MUITO ÚNICO ESTETICAMENTE (só espero que não passem adiante a fórmula cansada deles).

Extra: a trilha sonora é muito marcante e gruda fácil na cabeça.

"We'll all fly away together..... one last time, into the forever and beautiful sky"

Primeiro jogo ZERADO de 2024 e não podia ser nenhum além desse. Um dos jogos que eu estava mais ansioso e mais enrolei pra jogar até então e finalmente tive acesso.

Aqui vai uma curiosidade sobre mim: Os Guardiões da Galáxia, desde o seu segundo filme pra ser mais específico, se tornaram o meu grupo favorito de heróis até então (ou seja, fodase Liga da Justiça, Vingadores, X-Men e etc.), então eu tenho uma relação muito especial com esse grupo maluco e desordenado e nunca imaginei que veria um jogo dessa magnitude pra esse grupo e ser de tanta qualidade.

Muitos falam que a história do jogo é melhor coisa que ele tem e eu discordo. A história não é ruim, longe disso, a história é maravilhosa. A narrativa desenvolve um tema de tentar superar e seguir em frente diante da morte de alguém importante pra eles, e admito que esse tema combina muito com os Guardiões, além de ser uma história que caberia fácil em um filme do grupo e ficaria muito bom (seria até diferente do que a gente ta acostumado hoje em dia pro padrão de heróis). Mas, voltando pro inicio do tópico, pra mim a melhor coisa do jogo inteiro, é as interações que os personagens tem (e também os personagens em si).

No jogo, eles são um grupo meio que recém formados, então eles não tem tanto respeito, intimidade ou até mesmo confiança uns com os outros ainda. O jogo faz questão de mostrar colocando diversos diálogos deles conversando entre si, sendo desde xingamentos até ideias de deixar outro membro pra trás ou expulsar alguém do grupo, até chegar o momento que eles realmente começam a se tratar como uma família, confiando e respeitando a importância que cada um tem naquele lugar, e é tudo desenvolvido de maneira bem orgânica, tem uma construção de desenvolvimento em suas relações sendo feita e é nitidamente visível. Então vê essas interações com o passar do jogo e a evolução de cada um pra mim foi a melhor coisa disparado. O que deixa melhor essas interações é a atuação, que por sinal achei que iria estranhar por estar acostumado demais com o elenco e as vozes originais dos filmes, mas não.... a escolha de elenco pra esse jogo ficou tão bom quanto.

Falando em diálogos, puta merda, que negócio bem escrito. E são bem escritos tanto em gameplay quanto em parte de cutscene/história mesmo. O jogo ainda possui uma funcionalidade com esses diálogos de influenciar certos rumos da história e que funciona muito bem. Não é nível de mudar a história totalmente que nem os jogos da Quantic Dream, mas também não é no nível dos jogos da Telltale. Dependendo de diálogos específicos ou até mesmo escolhas, ele muda os cenários que você passa em algum capítulo, faz certo personagem te ajudar ou não, muda a cena pós-crédito, adiciona ou remove personagens que era pra aparecer no final e etc... Enfim, essa função é bem executado e de certa forma é legal ver que a experiência vai ser diferente pra cada um que for jogar.

O combate não curti tanto, não que seja ruim, mas que de certa forma quando vai chegando na metade do jogo ele começa a ficar bem repetitivo e enjoativo, mesmo sendo um combate que funciona muito bem, só não fica tão divertido quanto nas primeiras vezes. Eu joguei no difícil e não é tão desafiador (devo ter morrido duas vezes o jogo todo).

Outra coisa que não curti foi o quão longo os capítulos vão ficando, e de novo começando da metade do jogo até o final. Parece que os capítulos começam a dar voltas e voltas pra te fazer chegar em um destino e com sessões de combate até demais e que duram muito tempo, então meio que a duração dos capítulos fez pra mim, o combate ter se desgastado um pouco.

Minha experiência com o jogo até o final ainda foi muito positivo, tive alguns bugs aqui e ali, mas eu amei cada segundo e nunca achei que um jogo dos Guardiões da Galáxia ficaria tão bom. Eu amo os filmes (o que eu chorei no terceiro não é brincadeira), ainda vou começar a ler os quadrinhos, mas do pouco que já vi parece sensacional, e o jogo ainda consegue ser um dos melhores jogos de heróis dos últimos anos (talvez até mesmo top10 ou top5).

Espero muito por uma sequência, o próprio jogo deixa muitos temas que podem ser explorados em um próximo (quem jogou e assistiu o segundo filme sabe o que eles podem fazer), com um combate melhorado, um bom refinamento pra não ter tanto bug e etc....

Eis que os desenvolvedores do jogo são fãs de Devil May Cry e Berserk, assim fazendo um jogo unindo as duas obras.

Coincidentemente, essas duas obras são uma das minhas favoritas também, então... tecnicamente, jogar Soulstice seria unir o útil ao agradável. E o resultado?

Assim....

NÃO FOI NADA AGRADÁVEL......
MAS NEM UM POUQUINHO AGRADÁVEL.

Eu já esperava que Soulstice não fosse nada demais, mas que fosse pelo menos divertido de jogar. Sempre que eu olhava os trailers de gameplay, me passava uma lembrança da época do PS2, onde tinha aqueles jogos que surfavam na onda de Devil May Cry e God of War, aqueles bem cópias mesmo, só que com nomes diferentes, mas pelo menos... eram divertidos (que eu me lembre eram divertidos). E vendo Soulstice, me passou a relembrar esse sentimento, então pensei: "UAI, POR QUE NÂO JOGAR, NÃO É MESMO? NÃO DEVE SER TÃO RUIM"

Mas é bem ruim sim....

Começando pela duração do jogo, já que ele tem ai mais ou menos, de 16 a 18 horas de jogo (ele tem 25 capítulos no total), e OKAY é uma duração razoável pro gênero, o problema é a falta de ritmo que o jogo tem e a execução/dinamismo das fases. A maioria dos cenários são extremamente repetitivos e geralmente você passa uns dois a três capítulos no mesmo cenário, sem mudança alguma, com hordas de inimigos que não acaba e chega a cansar de enfrentar.

Na verdade, o termo "cansaço" é o que define bastante minha trajetória com Soulstice, talvez por isso que eu demorei tanto pra zerar. Os inimigos são extremamente chatos de enfrentar, a trilha sonora é esquecível, a história é simples e existe, mas ao mesmo tempo é ignorável (até porque a maioria dos grandes "PLOTS" do jogo, é completamente previsível e a narrativa se estende até demais pra tentar explicar algo), os puzzles são sempre os mesmos, as boss fights são extremamente fáceis, e os personagens da trama também não se ajudam (é sério, todos são esquecíveis pra mim, inclusive as protagonistas).

O jogo se estende demais pra uma história que nem tem muito pra o que oferecer, e ainda deixa um puta de um gancho no final (um gancho bem ruim inclusive) para uma continuação.

Poucas coisas se salvaram no jogo pra mim, como a ambientação, que realmente lembra muito Berserk e seu tema de Dark Fantasy, e o combate que é divertidinho e funciona pra um Hack and Slash, tem uma boa variedade de combos que da pra fazer.

Foi uma grande decepção pra mim, achei que seria algo legal e divertido, mas no final só me fez ficar cansado com o passar dos capítulos.

que desgraça é isso?

quem foi o filho dum arrombado que criou essa merda?

vaitomarnocu



"Contemple-se!
Você não tem ideia de quem é essa COISA, não é?
O que isso SIGNIFICA? Que emoção você está tentando esconder?"

Acho que esse é um dos jogos mais difíceis que decidi de falar sobre e eu acho que é principalmente pela complexidade dele, isso no geral, como gameplay, narrativa e etc.

Eu passei um dia inteiro pensando: "O que KRLHS eu posso falar sobre ele sem que seja de uma maneira supérflua ou repetitiva?"
Juntando isso com o fato de que minhas habilidades analíticas não são lá essas coisas, eu fiquei contra a parede... assim como o protagonista de Disco Elysium fica confuso ao iniciar essa jornada, eu fico confuso sobre o que falar dela.

Preso nesse dilema, provavelmente falarei só o básico por aqui.

Acho que todos já estão cansados de ouvir o tanto de elogio que essa obra tem, e não é atoa não. É uma das melhores experiências, principalmente com investigação, que tem nessa mídia de jogos, isso eu não nego. O jogo te prende com a história e o jeito que ela é contada, principalmente em suas reviravoltas e seus diálogos muito bem escritos e desenvolvidos, sem falar em suas mecânicas que podem afetar profundamente e acarretar outras linhas de diálogo ou outras situações futuras. Eu quase ia esquecendo de citar, mas a principal mecânica dele é a rolagem de dados, assim como um RPG de mesa, onde dependendo de seus resultados nos dados podem ocasionar possibilidades que eu disse agora pouco, fazendo você ter que aprender a prosseguir com seus acertos ou, principalmente, com seus erros de escolhas, é muito bem feito. Existem pessoas que infelizmente vão abusar do LOAD quando algo der "errado" e na minha opinião o fato de dar LOAD em um save só porque não gostou de determinado resultado, pra mim estraga totalmente a essência do que essa mecânica quer te passar e não te faz aproveitar 100% do jogo, mas é só minha opinião, o jogo é de cada um, quem quiser dar LOAD ou quem faz isso, tranquilo, fica a vontade, como dito antes: o jogo é de cada um, então faz o que quiser com ele (isso eu falo não só de Disco Elysium, mas outros jogos em geral que tem essas mecânicas de "consequências de escolhas").

O trabalho de áudio disso aqui é incrível... todas as vozes são excelentes, principalmente a do "Narrador", e os efeitos de som também são muito bons. Acho que é um dos melhores que já ouvi.

Então, além de ter uma mecânica, de certa forma, envolvente; uma belíssima trilha sonora; estética/estilo de arte muito único e um universo muito bem construído, eu ainda tive alguns problemas pessoais na minha jornada com o game.

Disco Elysium, tem muitos temas centrados em política, o universo desse jogo é centrado nesse tema, e eu... sou muito, mas muito LEIGO, quando o assunto é política, e em muitos diálogos, esse é um assunto bastante recorrente. O que estou querendo dizer é: quando esses tipos de diálogos aconteciam, eu me desligava um pouco do jogo e por mais que seja legal ver que o mundo de Disco Elysium é bastante vivo, eu me sentia muito deslocado nessas conversas... e devo dizer que algumas dessas conversas são até importantes pra entender mais da história e personagens e mesmo não curtindo muito eu ainda me obrigava a ler, o que me cansava.

Falando em canseira, não sei se isso já é muita frescura minha, mas eu imagino que não seja só comigo que aconteceu.... mas o tanto de leitura que Disco Elysium tem, me fazia sentir tanto cansaço, o que também me tirava um pouco da imersão, fazendo eu pular muitos diálogos, principalmente nas quests secundárias.

As quests secundárias é outra pauta que eu quero esclarecer aqui.... eu acho elas: meio/meio. Tem muitas chatas, mas tem outras legais, isso eu achei bem equilibrado, então não fede tanto e nem cheira também.

Disco Elysium ainda pode ter tido seus problemas comigo, mas ainda é envolvente demais. O desenvolvimento que cada jogador pode trazer pro seu protagonista, as possibilidades de histórias... é tudo muito bem construído. As diversas situações que o jogo te coloca, sejam elas de tensão, paz, sentimentais e etc... sem falar nos diálogos com os personagens e os próprios personagens em si e a relação construída com cada um deles, é tudo feito de maneira muito orgânica.

Um extra aqui: eu até pensei em platinar a versão dele da Steam, mas não dá, acho que é uma das listas de conquistas mais chatas que já vi... boa sorte pra quem for tentar.

"I'll be waiting where all begins. In the town of Silent Hill"

Acho interessante o jeito como cada jogo dessa franquia até então aborda um aspecto diferente na utilização do terror.
No primeiro jogo, temos algo mais tenso ao enfrentar algo desconhecido;
No segundo, testemunhamos uma coisa mais melancólica e dramática;
E agora nesse terceiro, é simplesmente um terror mais frenético, onde não tem um segundo de paz sequer, ou seja, é uma porra louca insana (pro quarto jogo eu ainda não sei, mas eu chuto algo envolvendo mais um terror psicológico/onírico). A Team Silent (quem desenvolveu os jogos) não ficaram na mesma fórmula para executar o terror, eles sempre se mantiveram inovando a cada novo título, o que deixa muito imprevisível sobre o que pode acontecer ou os temas que irão retratar. Ás vezes até esqueço que todos esses jogos são sequenciais/se passam no mesmo universo, já que as histórias contadas são tão fechadinhos em cada título.

Como eu ressaltei antes, Silent Hill 3 possui uma outra maneira de abordar o terror, ousando em uma experiência mais agitada, isso é não só pela dificuldade do jogo, como também pela quantidade de inimigos e o quão difícil é de mata-los no combate em geral, seja com armas brancas ou de fogo (eu achei esse jogo o mais difícil até então). Os cenários acho que tem uma certa colaboração nisso tudo, assim como de costume da franquia, a maioria dos lugares dão uma sensação de claustrofobia enorme, entretanto os cenários e ambientação desse jogo, acho que são os melhores até então. É tudo muito grotesco e bizarro, lembra bastante o do primeiro jogo, principalmente na questão de ser uma loucura sem limites do tipo: você entra em um lugar e quando tenta voltar pro lugar onde estava antes ele some, ou até mesmo quando o cenário começa a dar uma sensação de vida e começa a mudar todo o ambiente e estrutura do lugar, sem contar nos momentos TROLLS. Parece que nada está verdadeiramente no controle e tudo pode acontecer da forma mais inesperada possível.

Os puzzles continuam presentes, mas aqui eu senti falta de um elemento que deixava a dinâmica da resolução de puzzles de uma maneira tão única pra franquia. Literalmente quase todos os puzzles desse jogo são sobre você descobrir senhas/números para abrir determinada porta ou algum compartimento e pegar algum item, só acrescentando que não são puzzles ruins, mas se comparar com os puzzles do primeiro e segundo jogo, eles são inferiores. Os antecessores de Silent Hill 3 tinham puzzles que eram relacionados ao enredo do game, fazia conexão com os personagens sempre de forma mais metafórica, mais interpretativa, acrescentavam na história dos jogos, porém aqui esse elemento se perdeu um pouco e se baseou somente a descobrir números.

Acho que nunca discuti isso aqui, mas eu não gosto muito da ideia de Silent Hill ter "BOSS FIGHTS". Eu acho que o conceito de BOSS FIGHTS não se encaixa muito com a proposta da franquia no geral , não é atoa que a maioria das batalhas contra esse tipo de inimigo não é tão boa e quando digo isso, não me refiro só nesse jogo, mas também me refiro tanto ao primeiro (principalmente) quanto ao segundo. Nesse jogo é ainda menos pior, aqui eu sinto que eles conseguiram desenvolver um pouquinho melhor, mas ainda me incomoda um pouco.

Os designs de monstros estão insanos e sinceramente acho que são os melhores da franquia até agora e também foram os que me causaram mais medo com toda certeza (e raiva também, porque putaquepariu tem uns bixo chato pra porra nesse jogo).

Um dos elementos que me agradou nesse jogo também foi a protagonista, a presença dela foi bem reconfortante, já que ela bem carismática, tem bastante personalidade e de certa forma um pouco irônica com algumas situações. A construção de personagem também é bem escrito e bastante interessante, mas sem querer entrar em detalhes pra não entrar em spoilers. Os personagens no geral são bons, mas a protagonista com certeza é a que mais se destaca.

Já cansei de rasgar elogios com a parte técnica da franquia, seja em direção, trilha sonora, gráficos (inclusive, os gráficos desse jogo acho que é um dos melhores que eu já vi em um PS2, muito bom), mas destaque aqui pro trabalho de som do jogo que é aterrorizante (não ironicamente) de boa.

Eu gosto da narrativa, acho que comparado com o segundo jogo, logicamente é inferior, mas esse tem o seu valor. Ele serve como um tipo de "retcon" (não sei se esse seria o termo certo) pro primeiro jogo principalmente, então tem muitas respostas de perguntas não respondidas, além de ter muitas comparações com situações parecidas do primeiro título. Ademais os diálogos são muito bem escritos também (como já de costume da franquia até então) e muito bem atuado (acho que é uma das melhores atuações da época do PS2 também).

Pra mim Silent Hill 3 tem seu valor, tanto quanto Silent Hill 2 tem, além de melhorar muitos aspectos do seu antecessor ele também traz uma aula de escrita e assim como o jogo anterior, ele também tem pequenos problemas, mas o jogo é tão especial que eu consigo passar o pano pra ele. Enfim, puta experiência satisfatória e falta somente mais um jogo pra completar essa quadrilogia, até então, maravilhosa.

Atualização: eu descobri que Silent Hill inicialmente não era pra ser uma quadrilogia e que o quarto jogo foi somente egoísmo da Konami..... então me corrigindo aqui: estou grato por ter jogado uma das melhores trilogias que já experimentei até então.

"Don't you think blondes have more fun?"