O último jogo 3D do GTA e com uma história bem legal. Foi ótimo revisitar Vice City que ainda continua com o posto de minha cidade favorita e com a melhor atmosfera. É uma pena esse jogo ter sido lançado para poucas plataformas, porque de certa forma é um jogo muito subestimado justamente por muita gente não conhecê-lo.

Como o Vice City , o VCS é um jogo que possui uma excelente atmosfera dos anos 80 com uma incrível trilha sonora. Frequementente me pegava enconstando o carro para escutar uma música que gosto dos anos 80 até o final antes de iniciar o concluir uma missão. GTA Vice City Stories continua sendo uma preciosidade, apesar de estar no limbo do PSP e PS2.

Espero que a Rockstar Games considere remasterizar esse jogo no futuro.

Jogo com uma campanha excelente e com personagens convincentes. Gostei muito de ter a experiência compartilhando minha campanha com o veterano Capitão Price e também com a super carismática Farah, menciono esta última porque gostei muito de seu personagem no jogo.

O jogo roda com um desempenho fenomenal no PS5 em 4K com 60 fps estáveis. Arrisco a dizer que esse jogo tem um dos gráficos mais bonitos de FPS com o tema de guerra moderna. Poderia dizer que os defeitos do jogo seriam sua curta duração da campanha e o fato dos NPC's amigos serem de enfeite quando a situação tá mais complicada com muitos inimigos. Mas ainda assim esse reboot me proporcionou uma experiência bem legal e me senti dentro da guerra moderna.

Jogo legal para passar o tempo da Supermasive. A trama não é das melhores e também copia alguns clichês dos anos 80 assim como o jogo Quarry, então achei um pouco previsível e com personagen um tanto quanto sem carisma.

O jogo roda com um desempenho excelente no PS5, com alta resolução e 60 fps travados, de fato o jogo possui gráficos muito bonitos para quando foi lançado. Eu recomendo o jogo para quem é casual e gosta de filmes interativos e não está afim de quebrar muito a cabeça com um jogo mais complexo.

Mais um jogo brilhante da Remedy: a desenvolvedora que se recusa a fazer jogo ruim.

Nessa sequência de Alan Wake houve mudanças consideraveis na gameplay, agora o jogo está over the shoulder bem parecido a jogabilidade dos Resident Evil Remakes e houve bastante inspiração da atmosfera de Silent Hill, já que agora o jogo tem muitas nuances de terror psicológico.

Um dos principais destaques dos jogos ainda é sua narrativa visceral e que te prende atenção todo o momento, era dificil largar o jogo com a típica ansiedade do que ia acontecer no jogo e para entender bem a história é essencial ainda ler os manuscritos. Os gráficos são espetaculares, digo com segurança que é um jogo que definitivamente faz justiça com o hardware dos consoles de nova geração. Os contrastes de luz e escuridão nesse jogo são super equilibrados o que ajuda bastante na experiência de imersão no jogo, e os detalhes da sombras conduzindo a sua lanterna são algo que nunca tinha visto anteriormente em outro game.

A campanha do jogo foi bem longa e bem satisfatória comparado a outros jogos lineares que têm sido lançados recentemente e para quem gosta de explorar tudo, esse jogo é um prato cheio. Eu terminei o jogo com mais de 30 horas de gameplay.

Alan Wake 2 é o melhor jogo desenvolvido pela Remedy até o momento e indiscutivelmente o melhor jogo do ano de 2023. Ansioso pelo próximo título do tesouro moderno que é a Remedy e o brilhante game designer Sam Lake.

2006

Melhor jogo FPS no PS2 e que apresenta os melhores gráficos dentro das limitações do PS2. Jogo que não enrola e que te coloca direto na gameplay para começar a atirar sem cerimônia alguma. O jogo tem uma trama ok que dá mais detalhes nas cenas de live action no início de cada fase.

Certas mecânicas do jogo envelheceram mal como os comandos que não seguem os padrões dos FPS atuais com Iron Sight e gatilho no R2 e possui certos bugs que podem atrapalhar a progressão do jogo. Outro coisa que é meio estranha no jogo é o sistema de dano dos inimigos que as vezes tem que gastar um pente inteiro para derrubá-lo.

Ainda assim o jogo não perde o seu brilho e ainda ostenta a fama de ser um dos melhores FPS da geração do PS2 e com proposta muito convicente.

Eu havia jogado essa obra prima quando foi lançado para PC por volta de 2012 e tive oportunidade de jogá-lo outra vez no PS5 com melhorias gráficas.

É impressionante como a experiência se mantém intacta assim como foi na primeira vez e o jogo ainda se mantém muito atual com a sua jogabilidade e gráficos soberbos.

Alan Wake é um jogo super focado em narrativa mas sabe equilibrar super com a sua gameplay super fluída e viciante. Quando mais você avança no jogo mais fica instigado a saber o que acontece na pacata cidade de Bright Falls e o clima de suspense e terror são dignos de uma adaptação de um livro de Stephen King. Não surpreende que o o jogo tenha sido muito influenciado pelo renomado escritor de thrillers.

Eu diria que Alan Wake é um Oásis no deserto de falta de criatividade dos jogos atuais que se tornaram caça níqueis e insistem na mesmice e isso me torna ainda mais fã do Sam Lake.

Jogo super recomendado!

Quantum Break é mais um jogo muito bem produzido pela Remedy com excelente gameplay, gráficos excepcionais e história profunda e complexa. Eu tentei ao máximo me aprofundar na narrativa do jogo, mas aí que está o maior problema do mesmo, enquanto o Alan Wake e Control você vê documentos explicando a história de forma mais esporádica, o Quantum Break dá muita ênfase na leitura desses para sacar mais o que está acontecendo no jogo. Essa dinâmica acaba atrapalhando um pouco a progressão do jogo e de certa forma te desconecta um pouco da imersão no que o mesmo se propõe e acho que deveria haver mais equilíbrio.

Acho interessante o jogo se conectar com o universo de Control e Alan Wake, dando oportunidade aos jogadores de discutir teorias e interpretações variadas. Tive uma boa experiência com o jogo, apesar dos pontuais problemas de desempenho que o jogo apresenta na versão de PC.

Se você gosta de jogos muito focados em narrativa, esse jogo é para você.

Jogo muito fluído e com bons gráficos, porém achei a história super manjada e com excessos de clichê dos anos 80. A trama se desenvolve bem, mas em nenhum momento me surpreendeu.

Bom para jogar quando não há mais nada disponível no seu backlog.

O jogo tem uma história promissora, e lindos gráficos, mas o excesso de bugs impacta muito a experiência de jogo.

NPC's burros e que muitas vezes não obedecem os comandos e ficam travados em obstáculos simples. Aconteceu uma porção de vezes, você aguardar uma ação do NPC para dar sequência na missão e o jogo ficar travado. Esses detalhes que deixam o jogador decepcionado, sem mencionar o sistema de colisão também que é bizarro. Não era raro ver carros girando e saltando sem motivo nenhum.

O jogo tinha muito potencial, porém esses detalhes acabaram arruinando um pouco, apesar da narrativa interessante do jogo.

Lembro de ter muitas expectativas por esse jogo quando foi lançado, mas infelizmente ele rodava de forma paupérrima no meu PC e desde então eu vinha postergando jogá-lo de forma definitiva.

Enfim eu tive oportunidade de jogá-lo no meu PS5 recentemente em 4k em 60 fps estáveis e ainda assim o jogo envelheceu super bem. Os gráficos para época eram fenomenais e lembro que o jogo inovou bastante com as luzes dinâmicas e técnica de modelagem. Com certeza um jogo a frente do seu tempo. A minha única crítica é em relação ao level design que é meio claustrofóbico com corredores e salas estreitas, mas é compreensível pelo fato do jogo ter se aproximado bastante do survival horror. Jogo recomendado e um clássico dos games.

A From Software nunca erra com as suas franquias soulslike, mais uma obra de arte feita por essa empresa que me cativou do inicio ao fim.

Esse jogo é de longe o souslike mais dificil que joguei até agora e que exige uma maior curva de aprendizagem, principalmente para realizar o parry que é essencial para a gameplay. Gostei muito que eles colocaram o salto nesse jogo e também mecânicas stealth para que você possa surpreender o inimigo. Direção de arte muito boa e trilha sonora impecável.

Sekiro é um jogo especial e não surpreende ter ganho o jogo do ano.

Eu demorei 13 anos para poder jogar esse jogo porque o jogo não foi lançado para PC e tive a oportunidade de jogar essa obra de arte no PS3. Ainda que o jogo tenha 13 anos de idade, tudo nesse jogo foi feito com excelência e foi uma das melhores experiencias que tive em um jogo de mundo aberto. A história é incrível, as side quests são bem legais e a travessia no mapa é uma das melhores que já vi. Me vi fazendo um bocado de missões ajudando os NPCs e sempre era prazeroso completá-las. O level design é incrível e realmente te transporta para esse mundo fora da lei do velho oeste.

Posso dizer que Red Dead Redemption cumpriu o seu trabalho com maestria e ganhou um fã a mais com essa obra de arte. Não posso deixar de mencionar a trilha sonora do jogo que até me instiga a escutá-la de vez em quando.. enfim, dou nota máxima com muito prazer!

Joguei esse jogo de forma despretensiosa e me surpreendeu bastante. Muito divertido com uma mecânica totalmente inovadora que o tempo para enquanto você não se move e assim você pode bolar a melhor estratégia para derrotar os inimigos. O jogo é curto mas eu recomendo muito.

De todos os jogos da franquia esse é o que possui a narrativa que menos me agradou, mas ainda possui o seu valor pois foi o último hack n slash da franquia. Gostei da jogabilidade e dos gráficos apesar de ter constantes quedas de frames durante o jogo.

É super difícil dizer o quanto a experiência com esse jogo foi incrível. Tudo nesse jogo é nota máxima; gameplay fluída, level design de primeira, direção de arte sublime e uma das histórias e atmosferas mais viscerais que vi em um jogo.

Posso dizer que Bloodborne é o melhor jogo que joguei nesses últimos 10 anos e está no meu top 5 de jogos da vida.