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Sistema de progressão da história CHATO E MAÇANTE. Você não consegue continuar a história principal sem fazer as missões de respeito, o jogo literalmente te obriga a fazer elas e isso quebra totalmente a imersão do jogo. O game tem uma dirigibilidade arcade, mas compensa com um sistema de tiro legal. Particularmente achei os personagens rasos. Como o protagonista é mudo fica muito difícil ter algum carisma por ele. A customização do personagem e as músicas do jogo são um ponto bom, mas a progressão de história totalmente desmotivadora torna a experiência com o jogo chata.

Nunca uma missão secundária foi tão chata

Saints Row sem dúvida é uma franquia com a qual eu já me diverti, pois me lembro de ter bons momentos com o 3 o 4. Agora, pegando o primeiro game pra conhecer eu me frustrei DEMAIS.

Sério, quem teve a brilhante ideia de fazer com que as “missões” secundárias fossem obrigatórias? E eu coloco entre aspas pq elas são verdadeiros minigames né. Eles até colocam ali um contexto pra situação, mas nada faz jus, pq é puramente galhofa. Além do que, para fazer missões principais vc precisa de encher a barra do “nível de respeito” aí se vc enche ela 3 vezes, vc consegue jogar 3 missões principais e por aí vai.

Acontece que se vc completa as missões principais vc não ganha nenhum respeito. Cara isso se contradiz tanto com a proposta de gangue do game pq vc mata outros inimigos, prejudica rivais e não ganha “respeito”, mas ai vc ganha em um minigames - missão secundária de ter que ficar se jogando na frente de carros para pontuar sendo arremessado longe (esse é só um exemplo de uma missão secundária).

No final o seu “respeito” é consumido através das missões. Então a perspectiva de ser membro de uma gangue não existe uma vez que o respeito é meramente uma barrinha do quanto vc pode ou não seguir no jogo. Fora que todo o plot tbm se perde quando o personagem passa 99% do tempo mudo (até onde joguei ele DO NADA falou uma parada em uma missão e foi algo pra ser cômico pq o GAT toma um susto).

A franquia é galhofa afinal temos invasão alienígena e inferno em títulos futuros, mas eu imaginei que aqui as coisas fossem ser mais roots ou “normais” e divertidas. Perdi total minha paciência em ter que quebrar o ritmo de gameplay indo fazer missão secundária chata. Pq das duas uma: ou tu vai alternando secundária com principal ou tu mete um grind nas secundárias logo de início. Mas tipo, se tu meter um grind tu vai ficar papo de umas 4 horas só jogando coisa totalmente aleatoria pra aí então ir pra gameplay e história que “vale a pena”. Pq tbm tem isso, a história é fraquíssima. Até onde joguei a parte da gangue do King foi o ponto alto (única gangue que conclui).

Resumo: jogo chato, sem amor, sem graça, longe de ser cômico e divertido igual os futuros e com uma obrigatoriedade de gameplay completamente sem sentido. Quer saber sobre a história? Joga não, prefira ler um resumo com spoiler por ai, pq é oq eu vou fazer.

Duas estrelas só pra não negativar tudo tbm, pq a história msm que ruim tem um ponto alto como eu falei, o combate é tosco, mas funcional e o jogo funciona de forma minimamente fluída.

Atmosfera linda, mas para mim faltou algo

Jusant faz jus demais ao estilo walking simulator, apesar de aqui ser climbing 90% do tempo. É daqueles games mais parados, calmos, onde apreciar a jornada e comtemplar a introspeção do pensamento são os pontos chave para a experiência. Acontece que, para mim, essa introspecção se perdeu do mais absoluto nada, enquanto eu escalava e escalava, porque foi essa a sensação que eu tive na metade do jogo. Eu estava subindo morro acima, mas não estava obtendo a satisfação.

Para mim foi muito fácil entender o pq e isso está baseado no fato de eu ter achado o pano de fundo do game com um potencial TÃO grande que foi explorado de forma TÃO rasa. A história é contada em files que você vai encontrando (inclusive de forma bem fácil) com o passar o tempo e com os objetivos secundários de "ouvir as conchas" e "achar os afrescos". Esses são gostosos de achar, pois estão atrelados a exploração com a descoberta de cenários com base nas escaladas, mas os textos, tirando os da Bianca, nossa senhora, são bem desinteressantes e cansativos de se ler. Quando passou da metade do game, eu estava já de saco cheio de ler e só queria continuar.

No fim do game, mas ainda atrelando a história, eu consegui sentir envolvido, mas perdido. Tudo está envolto na temática da água e, baseado nos dias de hoje e no que vamos enfrentar no futuro, o game dá uma lição. Pensar que povos, histórias, cidades todas foram devastadas e o jogo é todo um "passar por um lugar morto", me fez refletir bastante, mas ainda sim, desejar também que a história fosse contada de forma diferente, com mais ousadia talvez, explorando com mais rigor essa temática e mostrando de forma mais explicita o desafio e as consequências de um mundo como Jusant.

É, talvez alguns sintam o que eu achei que faltou e talvez alguns achem que outras coisas poderiam estar no jogo também e ser contado de outro modo, mas mesmo assim, com a proposta que ele traz, vale a jogatina, sem dúvida alguma.

eu fiquei tipo 2 horas vendo a amanda jogar isso e nao acontece absolutamente nada e quando acontece nao tem graça nenhuma, esse jogo é muito ruim pprt todo mal feito todo cagado, nao gostei nao, ainda tem que ser adivinho pra saber oq fazer com essas texturas q n dá pra ler nada

Uma boa Dlc q encerra a jornada dessa geração no qual eu me diverti bastante a muito tempo dessa franquia
A historia é meio boba e sem muita criatividade mas compensa com um bom mapa e bastante conteudo, tem um sistema de missoes q dão pontos q foi o q eu mais gostei e odiei ao mesmo tempo, pois sozinho tu consegue muito pouco ponto e enjoa demais ficar farmando em contrapartida as recompensas são bem legais e até mexem na gameplay
Me despeço dessa geração com um indicio q vem melhorias no próximo grande titulo da franquia.

Em meio a todas as suas imperfeições, Dragons Dogma 2 é uma das melhores experiências que um videogame pode te proporcionar. É um jogo estranho, com decisões questionáveis, um produto que pode se considerar inacabado, além da performance horrível. Porém, é um jogo tão estonteante, um mundo opressivo, desconhecido, cheio de mecânicas que pode passar completamente batido.

Esse jogo tem tanta coisa e é tanta coisa que eu consigo perdoar suas falhas. Não passo pano pra performance, realmente faltou polimento, e acredito que tenham faltados outros pontos no desenvolvimento, balanceamento do jogo não é bom também.

É perfeito nas curvas de suas imperfeições.

Eu poderia dissertar sobre, mas não é necessário. És o jogo do milênio.

E, se esta é a verdade de que valeis a vida?
Lucca... Você me ensinou essas emoções. Quando vocês modificam vidas, essas vidas fortalecem vocês. Porém, se desistirem de elevar os seus potenciais, vocês nunca vencerão... Quanto a mim, tudo o que posso fazer é apreciar este espetáculo daqui. Obrigado. https://youtu.be/cFK8fhTsViU?si=n6NWAIhrS1DQ3lX-

Não desejo esse pesadelo pra ninguém, queria saber quem foi o infeliz que teve a ideia de pegar a mecânica mais insuportável do jogo base e fazer você repetir ela 24 vezes seguidas pra poder platinar o jogo.

bem qualquer coisa sendo sincero, só se salva as capas em estilo hq que são bem legais, de resto só vale pra pegar conquista com guia

This review contains spoilers

Que jogo foda, eu não jogava há muito tempo e mesmo hoje em dia me prendeu demais, a forma com que a trama é contada de grão em grão até chegar no plot twist é brilhante, é um enredo que consegue justificar literalmente tudo que você faz de forma crível e sem você saber que tá sendo manipulado. Fora a história que é o ponto principal, a gameplay é bem divertida, envelheceu bem, a disposição de poderes é enorme apesar de ter alguns meio inúteis e a gunplay funciona muito bem, só o impacto nos golpes que é meio baixo. O level design desse jogo é fantástico, tudo é interligado de forma perfeita e mesmo com a quantidade imensa de caminhos e lugares, você simplesmente não se perde e a exploração é muito recompensadora, além do fato de toda a estética e ambientação Decopunk do jogo ser incrível, em diversos momentos me lembrando o desenho animado do Batman dos anos 90.

Algo bem legal é que no começo do jogo é citada a frase "Nem deuses ou reis. Apenas o homem.", e fica evidente que apesar do homem ter conseguido criar toda uma cidade submersa e governar ela, ele não deixa de ser um mero homem, mesmo que ele busque poder, tente se tornar um deus, ele não passa de uma criatura simples, isso vale tanto pro Andrew Ryan como pro Frank Fontaine, ambos falharam em alcançar um status que não podem ter, foram derrotados por algo mais baixo do que um homem, um simples escravo que obedece ordens e não possui livre-arbítrio. De resto, só tenho a criticar que na reta final a little sister fica prendendo o personagem no cenário toda hora e esse mapa do jogo que mais confunde do que ajuda.

its road to fiddler's green but its way more of a slog to get through since there's so many open areas full of nothing but zombies and WAY too many levels.

Um prato cheio pra quem gostas de animes e principalmente Shounens, acho q o jogo tem reviravoltas q não precisam e foram num caminho q eu não costumo gostar mas não chega a ser ruim
Os personagens são ótimos junto com a maravilhosa trilha sonora, a arte é linda junto com os cenarios, o combate é bem bom apesar de eu não ter conseguido dominar bem, e o jogo fica bem repetitivo se vc jogar por muitas horas no dia
Meu saldo é muito positivo e me fez ter muito interesse na franquia.

Eu diria que é um jogo bom, nada demais.

Curti bastante o estilo gótico do jogo, a personalidade da própria Rayne é bem ácida e engraçada, e a dublagem desse jogo em alguns momentos torna ela mais engraçada e diria que "icônica" ainda.
Mesmo assim é um jogo que claramente cansa um pouco depois de algum tempo, você basicamente só fica indo de lugares em lugares e matando demônios e humanos.

Um bagulho que eu PRECISO citar e que eu confesso, RI PRA CARAMBA várias vezes é a física dos peitos em certas cutscenes, desde a primeira eu sempre rachei com os peito balançando simplesmente DO NADA, é muito engraçado.

Enfim, só isso mesmo, depois vou zerar o segundo.

3.5/5

I FUCKING HATE CYBERPUNK 2077 THE BEST GAME EVER