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This review contains spoilers

Que jogo foda, eu não jogava há muito tempo e mesmo hoje em dia me prendeu demais, a forma com que a trama é contada de grão em grão até chegar no plot twist é brilhante, é um enredo que consegue justificar literalmente tudo que você faz de forma crível e sem você saber que tá sendo manipulado. Fora a história que é o ponto principal, a gameplay é bem divertida, envelheceu bem, a disposição de poderes é enorme apesar de ter alguns meio inúteis e a gunplay funciona muito bem, só o impacto nos golpes que é meio baixo. O level design desse jogo é fantástico, tudo é interligado de forma perfeita e mesmo com a quantidade imensa de caminhos e lugares, você simplesmente não se perde e a exploração é muito recompensadora, além do fato de toda a estética e ambientação Decopunk do jogo ser incrível, em diversos momentos me lembrando o desenho animado do Batman dos anos 90.

Algo bem legal é que no começo do jogo é citada a frase "Nem deuses ou reis. Apenas o homem.", e fica evidente que apesar do homem ter conseguido criar toda uma cidade submersa e governar ela, ele não deixa de ser um mero homem, mesmo que ele busque poder, tente se tornar um deus, ele não passa de uma criatura simples, isso vale tanto pro Andrew Ryan como pro Frank Fontaine, ambos falharam em alcançar um status que não podem ter, foram derrotados por algo mais baixo do que um homem, um simples escravo que obedece ordens e não possui livre-arbítrio. De resto, só tenho a criticar que na reta final a little sister fica prendendo o personagem no cenário toda hora e esse mapa do jogo que mais confunde do que ajuda.

its road to fiddler's green but its way more of a slog to get through since there's so many open areas full of nothing but zombies and WAY too many levels.

Um prato cheio pra quem gostas de animes e principalmente Shounens, acho q o jogo tem reviravoltas q não precisam e foram num caminho q eu não costumo gostar mas não chega a ser ruim
Os personagens são ótimos junto com a maravilhosa trilha sonora, a arte é linda junto com os cenarios, o combate é bem bom apesar de eu não ter conseguido dominar bem, e o jogo fica bem repetitivo se vc jogar por muitas horas no dia
Meu saldo é muito positivo e me fez ter muito interesse na franquia.

Eu diria que é um jogo bom, nada demais.

Curti bastante o estilo gótico do jogo, a personalidade da própria Rayne é bem ácida e engraçada, e a dublagem desse jogo em alguns momentos torna ela mais engraçada e diria que "icônica" ainda.
Mesmo assim é um jogo que claramente cansa um pouco depois de algum tempo, você basicamente só fica indo de lugares em lugares e matando demônios e humanos.

Um bagulho que eu PRECISO citar e que eu confesso, RI PRA CARAMBA várias vezes é a física dos peitos em certas cutscenes, desde a primeira eu sempre rachei com os peito balançando simplesmente DO NADA, é muito engraçado.

Enfim, só isso mesmo, depois vou zerar o segundo.

3.5/5

I FUCKING HATE CYBERPUNK 2077 THE BEST GAME EVER

not even a mexican novela could compare to the drama i create in my family

É um jogo de bike com bons gráficos e boa gameplay, dá pra se divertir muito por um bom tempo.
Descobri que sou horroroso com bicicletas em jogos também.
Tempo de jogo: 3 horas

um retrocesso em basicamente tudo, só o combate que teve algumas melhorias, a adição de novos personagens jogáveis e a trilha sonora que é incrível, de resto a história é fraquíssima, enrolada e sem foco, o mundo aberto foi totalmente cortado e substituído por teleportes em cada local do mapa, todos os minigames foram substituídos por versões 8-bit extremamente chatas e mal feitas, sem contar que o jogo tem basicamente o dobro de chefes e a maioria deles não tem metade da qualidade do primeiro jogo, só se salvam os 4 últimos e olhe lá, uma das coisas que incomodam também é como o travis simplesmente virou outro personagem, raramente ele age do mesmo jeito que no 1. no geral, é um jogo que tenta se expandir muito, ser mais bonito, ser mais bem feito, ser mais cinematográfico, e isso acabou fazendo ele ser inferior ao primeiro

Um trabalho artístico magnífico em visuais e conceitos, mas que infelizmente perde parte de seu brilho pela limitação de suas mecânicas.

É inegável o quão belos são os cenários e tudo que se diz respeito à direção artística de Ori and the Blind Forest, é praticamente chover no molhado exaltar todas essas qualidades.

No entanto, me incomodei bastante com o quão limitado é o combate de maneira geral. No quesito exploração, o jogo é sim muito satisfatório, com uma boa variedade de habilidades, mas quando se trata de combater os repetidos monstros que encontramos durante a exploração, nos vemos limitados a apertar um único botão, que tem uma única função, lançar projéteis teleguiados nos inimigos próximos.

Não fosse esse problema, acredito que eu teria me afeiçoado muito mais ao jogo, mas de maneira alguma é uma experiência ruim.

Aquele famoso jogo com um potencial imenso que está em eterno early access...
The Isle é na teoria um survival horror, mas na realidade tá mais pra um RP de dinossauro.
Jogar em bando com amigos pode ser uma experiência muito divertida, a otimização do jogo é meio paia, mas ele compensa sendo bem realista e bonito, tanto os dinossauros quanto o cenário.
O maior problema do jogo é a barreira de tempo, por exemplo, pra crescer um T-Rex demora incríveis seis horas, e quando você consegue, pode ser que morra logo em seguida pra outro grandão, principalmente gente usando cheat.
Tem um modo de já começar com o dinossauro crescido em servidores usando cheat engine, o que deixa a experiência muito mais tolerável, recomendo muito.
Em suma, mesmo com todos seus defeitos, The Isle não falha em te divertir bastante (e frustrar também).
Tempo de jogo: 70 horas

divertidissímo, toda a estética e estilo gráfico do jogo envelheceram bem mesmo nos dias atuais, a gameplay é ótima e o sistema de execuções é bem legal, cada luta contra chefe é extremamente única e o jogo introduz diversas mecânicas ao longo da jornada pra não ficar cansativo, até as missões secundárias por mais bestas que sejam tipo pegar coco em árvore são agradáveis e a história apesar de simples é bem instigante com várias referências a star wars mais pro final. únicos probleminhas foram esse mundo aberto meio vazio e alguns bugs que eu acredito serem do port pra pc

A melhor história da franquia

Gears 3 fecha com chave de ouro a história da trilogia, msm deixando uma coisinha aqui e outra ali sobre o background de como tudo aquilo aconteceu, mas a introdução do passado do Marcus e da família dele na história foram delícia demais. Sobre o Cole, achei beeem mais ou menos, acho que prefiro ele como secundário de suporte que só fala umas paradas engraçadas msm. Aqui tbm tem a conclusão do arco de personagens e o jogo faz isso de forma mt legal e digna, o que tbm é um ponto positivo.

Gameplay é idêntica aos outros dois, mas obviamente refinada e continua delícia. Ponto positivo tbm foi a diminuição (msm que leve) das missões em veículos como no segundo game. Aqui ainda tem, mas a maioria é mais divertida do que foi no anterior, tirando a do último capítulo no submarino embaixo d’água que eu achei MT chato aquela parte.

Levei design MUITO bom que se segura MT bem até o começo do último capítulo, mas que eu senti que se perdeu um pouco e fico fraco, mas logo depois retomou a linha que estava antes. Inclusive o jogo tá LINDO, assim como o 2 no Series, mais uma vez parece remaster.

Por fim, tem ali os modos online, horda e tal que já são bem bacaninhas de jogar, inclusive dá pra fazer sessão com bot, mas o divertido msm é com amigos.

No geral é um ótimo jogo, fecha bem a trilogia, tem a história como ponto forte, peca levemente no level design pro final do game, tem sessões chatas, mas é uma experiência sólida. Não lembro do Judgment, do 4 e 5 e vou rejogar, mas já tenho o sentimento de que algumas coisas vão precisar de um “ar novo” para não cansar e extrapolar essa fórmula que é funcional, mas que não dá pra ser só assim.

O começo daquilo que consagrou a franquia (De longe o pior TKOF que já joguei).

PROIBIDO PEGAR O RUGAL…literalmente já que infelizmente o maior problema do game é o fato de que todos os trios já são escolhidos automaticamente, ou seja, você não pode editar o seu trio e sim jogar com algum pré determinado que representa algum país do mundo (Isso é MUITO RUIM pois todo trio tem algum peso morto nele).

Também achei o jogo bem “engessado” no geral. Os especiais aqui são bem simples e bem complicados de serem feitos (Ouso dizer que é meio no aleatório mesmo) e isso torna o jogo meio igual ao decorrer da gameplay.

Pra complicar mais pro jogador o nível da máquina é muito bom (Mesmo nos níveis mais baixos da CPU a máquina realmente desafia bem as habilidades do player).

De destaque cito os cenários das lutas e a trilha sonora do jogo que é ABSURDA. Também é legal a história mesmo que seja background.

Rugal de Boss é complicado.

PRÓS:
- Cenários lindos.
- Ótima trilha sonora.

CONTRAS:
- Golpes especiais “não existem”.
- Pouca variação de golpes.

jogão, muito mais bem feito e divertido que lego marvel 2, lego avengers e lego batman 3, história é maneirona e as adições ajudam o jogo a ser bem menos repetitivo que os outros legos

a nota é mais pelo que o jogo simboliza mesmo, pq nos dias atuais ele é beeeem datado, o level design é péssimo, muita coisa vc tem que adivinhar oq é pra fazer pq o jogo explica igual o rabo, mas inegavelmente foi um ótimo jogo pra época. pra quem quiser uma experiência melhor, recomendo jogar no pc com teclado e mouse pelo 1964 ge/pd