juliafcandida
1998
pra mim jogo clunky ambicioso é uma delícia. e esse jogo era tão ambicioso que quando eles notaram que não tinha chance alguma disso rodar bem em pcs da época eles tiveram que repicar o jogo aonde dava. isso leva a umas peculiaridades visuais interessantes como as constantes aparições das árvores que não estão grudadas ao chão.
mas eu acho que a grande parte das ideias de design que eram genuinamente inovadoras, apesar de inconvencionais, ainda funcionam: o jogo não precisa de uma hud, visto que a sua munição é contada em voz alta pela protagonista e seus pontos de vida estão marcados em uma tatuagem feia no corpo dela, o qual você controla em primeira pessoa. eu também gosto do sistema de ossos, por mais que esse seja o aspecto mais cômico do jogo, onde você controla seu corpo manipulando os membros que deseja utilizar. isso significa que você pode mirar a sua arma sem precisar de mexer seu ponto de vista, dando um certo desafio maior pra quando um dinossauro está te atacando e decide empurrar a sua arma com a cabeça dele, te forçando a tentar realinhar ela para conseguir acertá-lo. eu gosto também que os dinossauros também se movem nesse mesmo sistema, o que significa que eles mexem individualmente as pernas para se locomover, muitas vezes se enrolando no processo e caindo no chão.
por mais que grande parte do meu apreço com o jogo se deve à clunkyness, são poucos os jogos que se dedicam a fazer sistemas inconvencionais que oferecem um nível maior de controle de seu corpo dentro de um videogame, e controlar a personagem é engajante quando você se acostuma. eu só não consigo elogiar mais pela da fase da cidade envolver puzzles de plataforma em primeira pessoa que me deixaram genuinamente nauseada. fora isso é um jogo que eu adoraria revisitar pela vibe imaculada de andar por aí numa selva tropical abandonada com o ocasional dinossauro vindo te morder. sabe como é
mas eu acho que a grande parte das ideias de design que eram genuinamente inovadoras, apesar de inconvencionais, ainda funcionam: o jogo não precisa de uma hud, visto que a sua munição é contada em voz alta pela protagonista e seus pontos de vida estão marcados em uma tatuagem feia no corpo dela, o qual você controla em primeira pessoa. eu também gosto do sistema de ossos, por mais que esse seja o aspecto mais cômico do jogo, onde você controla seu corpo manipulando os membros que deseja utilizar. isso significa que você pode mirar a sua arma sem precisar de mexer seu ponto de vista, dando um certo desafio maior pra quando um dinossauro está te atacando e decide empurrar a sua arma com a cabeça dele, te forçando a tentar realinhar ela para conseguir acertá-lo. eu gosto também que os dinossauros também se movem nesse mesmo sistema, o que significa que eles mexem individualmente as pernas para se locomover, muitas vezes se enrolando no processo e caindo no chão.
por mais que grande parte do meu apreço com o jogo se deve à clunkyness, são poucos os jogos que se dedicam a fazer sistemas inconvencionais que oferecem um nível maior de controle de seu corpo dentro de um videogame, e controlar a personagem é engajante quando você se acostuma. eu só não consigo elogiar mais pela da fase da cidade envolver puzzles de plataforma em primeira pessoa que me deixaram genuinamente nauseada. fora isso é um jogo que eu adoraria revisitar pela vibe imaculada de andar por aí numa selva tropical abandonada com o ocasional dinossauro vindo te morder. sabe como é
1988
eu me diverti fazendo minha party mas eu tinha esquecido completamente que toda vez que você muda de lugar o jogo faz um auto save e eu não tinha percebido que a minha personagem principal tava criticamente ferida. ninguém conseguiu curar ela. eu ia até criar uma substituta mas eu lembrei que eu vou ter que ficar meia hora rodando dados até conseguir stats que não são completamente imprestáveis. até que divertido enquanto durou mas eu não sei se tenho a paciência. talvez eu reutilize a party no wasteland 2 pq eu literalmente fiz anotações ~em papel!!!!~ sobre os stats e inventário delas.
lotus land story basicamente pega tudo que funcionou no story of eastern wonderland e deixa melhor. eu gosto de que esse jogo segue com a ideia excelente de que a marisa e a reimu fazem um par muito bom que os finais do segundo touhou estabeleceram. a batalha das duas no meio da campanha é legal. esse jogo introduz a yuuka kazami e a música bad apple então ele tem a vantagem da relevância iconográfica.
2002
2001
literalmente pegaram tudo que eu gosto em castlevania 3 (o combate e os caminhos alternativos) e deram uma aumentada. a arte desse jogo é fenomenal. incrível como ele sozinho me fez me apaixonar pelo Turbografx-16 pela sua capacidade em suportar pixel arts detalhadas e lindas e com performance que me parece superior aos consoles da época. já deu pra perceber que eu amei ele né.
1990
1989
eu (provavelmente) não vou jogar mais isso, então aqui vai minha review: é lixo, utiliza a franquia fallout de maneiras tão estúpidas que eu tenho dúvidas se os devs realmente jogaram os originais ou se só leram uma descrição do plot e de alguns personagens (que fazem aparições fracas durante o jogo). é um jogo que tem seu corrompido coração no lugar completamente errado, se recusando furiosamente a dar humanidade aos seus personagens, algo que é francamente ofensivo para qualquer pessoa que tenha jogado 1 (um) fallout na vida.
TENDO DITO ISSO: eu meio que me diverti um pouco. é. talvez seja por ser um lixo lançado no ps2, que é um subgênero de lixo que eu aprecio bastante. eu até tava engajando levemente com o loop de gameplay, e eu provavelmente vou tentar o "baldur's gate dark alliance" por ele ter sido feito nessa mesma engine (e ter uns devs dos fallout originais envolvidos). eu pelo menos me diverti mais do que em shelter.
TENDO DITO ISSO (de novo), as fases são tão artificialmente esticadas que eu perdi completamente o interesse depois do capítulo 1. quando eu percebi que esse era apenas um terço do jogo eu desisti e até agora não olhei pra trás. a minha força de vontade em consumir lixos de ps2 pode ser de aço, mas no final, meu corpo continua apenas humano. talvez um dia eu jogue mais pra mostrar as coisas bestas pra minha namorada fã de fallout.
TENDO DITO ISSO: eu meio que me diverti um pouco. é. talvez seja por ser um lixo lançado no ps2, que é um subgênero de lixo que eu aprecio bastante. eu até tava engajando levemente com o loop de gameplay, e eu provavelmente vou tentar o "baldur's gate dark alliance" por ele ter sido feito nessa mesma engine (e ter uns devs dos fallout originais envolvidos). eu pelo menos me diverti mais do que em shelter.
TENDO DITO ISSO (de novo), as fases são tão artificialmente esticadas que eu perdi completamente o interesse depois do capítulo 1. quando eu percebi que esse era apenas um terço do jogo eu desisti e até agora não olhei pra trás. a minha força de vontade em consumir lixos de ps2 pode ser de aço, mas no final, meu corpo continua apenas humano. talvez um dia eu jogue mais pra mostrar as coisas bestas pra minha namorada fã de fallout.
2023