joguei a demo. divertido mas eu não sei se vale os 15 reais que tá na steam agora. talvez eu pegue a versão de DS

estou na metade do jogo mas do que eu vi posso dizer que me parece uma boa evolução das partes boas de sigil 1.

isso custa a ser um touhou, tirando a presença da reimu, mas é um clone de breakout com personalidade interessante. meio que gostaria ver esse conceito sendo expandido mas eu prefiro mais o formato danmaku que a série desenvolveu depois.

This review was written before the game released

joguei essa demo e vou roubar uma frase do tim rogers pra poder definir esse jogo: "videogames: the videogame"

eu (provavelmente) não vou jogar mais isso, então aqui vai minha review: é lixo, utiliza a franquia fallout de maneiras tão estúpidas que eu tenho dúvidas se os devs realmente jogaram os originais ou se só leram uma descrição do plot e de alguns personagens (que fazem aparições fracas durante o jogo). é um jogo que tem seu corrompido coração no lugar completamente errado, se recusando furiosamente a dar humanidade aos seus personagens, algo que é francamente ofensivo para qualquer pessoa que tenha jogado 1 (um) fallout na vida.

TENDO DITO ISSO: eu meio que me diverti um pouco. é. talvez seja por ser um lixo lançado no ps2, que é um subgênero de lixo que eu aprecio bastante. eu até tava engajando levemente com o loop de gameplay, e eu provavelmente vou tentar o "baldur's gate dark alliance" por ele ter sido feito nessa mesma engine (e ter uns devs dos fallout originais envolvidos). eu pelo menos me diverti mais do que em shelter.

TENDO DITO ISSO (de novo), as fases são tão artificialmente esticadas que eu perdi completamente o interesse depois do capítulo 1. quando eu percebi que esse era apenas um terço do jogo eu desisti e até agora não olhei pra trás. a minha força de vontade em consumir lixos de ps2 pode ser de aço, mas no final, meu corpo continua apenas humano. talvez um dia eu jogue mais pra mostrar as coisas bestas pra minha namorada fã de fallout.

olha. esse jogo é bem legal. eu joguei pouquinho e ainda assim gostei bastante. eu só queria muito ter a paciência pra continuar jogando ele, e talvez seja por eu ter jogado system shock, que é bem mais polido e acessível (por incrível que pareça)

meio clunky mas eu acho que esse jogo é uma ótima base de gameplay para se basear o resto da série. charmosin

2019

é doom, com uns puzzlezinhos interessantes. mas abismos sem saída com certeza são ideias horríveis de se aplicar em doom.

o começo dele é meio devagar mas quando ele pega no tranco meu DEUS ele pega no tranco. vim fazer essa review só por conta de ter ouvido o tema do menu principal e ter tido um milhão de memórias retornando. eu amo esse jogo

foi NESSE aqui que eu comecei a ter fé que Deltarune tem o potencial de superar até mesmo Undertale. só o tempo dirá mas eu acredito

2006

esse jogo tem um swag consideravelmente maior do que todos os gtas já lançados

simulador de bicuda em orc feito pelo estúdio de dishonored. a história é meio lixo, o horny desse jogo é estúpido até pra mim que sou uma coomer e eu não me importo com a lore de might and magic mas ainda assim. jogue esse jogo

eu queria muito que o sistema de combate fosse um pouco mais polido (queria que a madoka tivesse mais um tipo de ataque aéreo), mas esse jogo consegue aplicar os conceitos e o tom de madoka mágica dentro da gameplay de uma maneira bem mais interessante do que os jogos oficiais da franquia.

é uma ótima base para uma sequência apropriada de undertale, mas é uma base. a demora entre os dois capítulos tinha feito eu gostar menos desse jogo, mas hoje eu vejo que ele estabelece muita coisa que é expandida muito bem no capítulo 2. eu gosto que os inimigos aparecem no mapa ao invés de só serem um RNG como em undertale.

meio que vai um pouco além do que precisava mas é criativo o bastante pra ser uma memória boa pra mim