Sim, é difícil se convencer a jogar um game lançado pra GAME BOY COLOR em pleno 2024 (e pela primeira vez, sem nostalgia).

Mesmo com o merchan caprichado do BRKsEDU, eu ainda fiquei com aquela preguicinha. Mas vale MUITO a pena, vai por mim.

Numa sociedade que mais parece um Sandcrawler dos Jawas, um mlk deformado chamado Girt esqueceu de estudar pro ENEM, e agora, vai ter o destino da sua vida decidido na base da cara e coroa.

Várias ramificações já surgem nesse momento inicial, direcionando sua run para um dos 25 finais do jogo. Nessa prova, por exemplo, você tem a opção de chutar as respostas da prova ou colar. Se você for pego colando, sua nota é zerada e Girt é obrigado a ter um trabalho ruim e marginalizado. Mas se for bem no exame, seu personagem sobe algumas camadas na sociedade e percebe esse mundo de forma diferente.

A lore baseada numa sociedade totalitária, violenta e totalmente estratificada, se apoia na mecânica de descobrir/escolher/morrer para avançar na história. É incrível ver como uma pequena ação pode ter um butterfly effect na vida dos personagens e no andamento da "máquina".

A trilha sonora é bem... game boy. Acaba enjoando por causa das altas horas de gameplay e a lerdeza do personagem também me encheu um pouco.

Sobreviver, ser revolucionário ou unir-se aos bad guys? Depende de você (ou não kk).

A primeira vez que joguei ele foi naquelas nostálgicas fitas 150 IN 1 do Game Boy Advanced.

Curto e simples, você pode completar em 15 minutins (dependendo da sua -falta- de habilidade). Basicamente, você é um artista performático e tem que fazer alguns números clássicos do imaginário circense - tipo andar na corda bamba, pular em bolas gigantes, números com animais...

Não chega ser muito difícil, mas a última fase de pular na corda me deu alguns game-overs.

Uma viagem no tempo para os fãs de Pokémon TCG das antigas, e uma porta de entrada para quem quer aprender a jogar a versão moderna.

No contexto da chegada do meu RG35XX+, acabei desfocando e não zerando nada nesse período de Abril. Porém só de iniciar esse game, acabei indo até o final kkkk

Pokémon TCG do GBC é um jogo obviamente limitado pelas mecânicas do card game da época, já que ele ainda estava no seu período bem inicial. Contempla quase todas cartas do famoso Base Set, e são poucas as regras que mudaram desde então.

Se você tiver familiarizado com a versão moderna do TCG, vai ser muito fácil montar um deck para desbalancear o jogo, principalmente pelo uso ilimitado de trainers/items por turno. O meta baseado em Scyther/Hitmontchan/Electabuzz simplesmente destrói a IA, que fica muito sem saber oq fazer para impedir você kkk

O começo é lento e complicado, porque o deck padrão é HORRENDO. Sugiro você mudar totalmente logo quando farmar alguns packs.

Os gráficos dos cenários são lindos e coloridos, e mesmo com a limitação de hardware, achei que conseguiram portar os cards originais muito bem para a telinha do Game Boy original. As musicas, apesar de poucas, são bem legaizinhas também. Mesmo quem nunca jogou a versão física, pode se divertir bastante aqui.

Únicos pontos negativos que consigo observar, é a curta duração do jogo e a PORCARIA DA MOEDA VICIADA. Ocorre constantemente de dar 5 coroas seguidas e o adversário ter a "sorte" de ter apenas caras na partida inteira.

Enfim, foi impossível de separar a qualidade/nostalgia nesse caso, pq lá em 2005/2006 (no auge dos meus 6 anos) eu já colecionava cartinhas de Pokémon, e ficava o recreio inteiro folheando a pastinha dos meus amigos. É triste saber que aquele Charizard do Base Set que você jogou fora agora vale +3000 reais.

Para fins científicos, deixo anotado a build que usei para terminar o jogo:

Scyther (17/130) x4
Exeggcute (74/130) x2
Exeggutor (39/130) x2
Hitmonchan (7/102) x4
Aerodactyl (1/62) x2
Doduo (48/102) x1
Lickitung (48/130) x1
Kangaskhan (26/130) x1

Professor Oak x3
Bill x4
Mysterious Fossil x3
Energy Removal x2
Switch x1
Computer Search x2
Pokédex x1
Plus Power x2
Gust of Wind x2
Potion x2
Full Heal x2

Fighting Energy x12
Grass Energy x3
Double Colorless Energy x4






O jogo que é mais conhecido pelo seu eterno debate entre a soundtrack da versão USA e JP (e confia, tirando a música do boss americano, a versão japonesa dá uma surra kk).

Por ter toda essa coisa de um aparato extra como o Sega CD para dar um UP de processamento, a evolução gráfica é notável, e as fases tem uma sensação de profundidade beeeem maior. Porém, achei que junto com isso, os cenários são um tanto confusos, com elementos demais na tela.

A mecânica do PAST/FUTURE é totalmente descartável, não acrescenta nada na gameplay e nem é lá muito charmosa. Mas eles precisavam justificar o grandioso MEGA BLAST PROCESSING do SEGA CD né?

No geral, um jogo competente, mas discordo de quem tenta alça-lo a prateleira de "hidden gem" hj em dia.

Eu me forcei a gostar desse jogo, principalmente porque a trilha sonora é INCRÍVEL. A ideia é genial, até porque, penso que não faz sentido o Sonic dirigir carros nos jogos atuais kkk.

Porém MEU AMIGO, que controles bizonhamente ruins. Sei que é um jogo 3D dos anos 90, mas fazer uma curva nas fases beira a insanidade (pelo jeito precisa ter um Bacharelado em Geometria para isso).

E os personagens são os mais desbalanceados que já vi na história dos jogos, é impossível ganhar algo com a Amy/Eggman, enquanto o Knuckles consegue cortar metade do percurso voando por aí.

Basicamente: conceito genial, execução imbecil. Mas muito, muito charmoso.

Uma proposta interessante até. Não é lá um jogo de luta muito profundo, mas é como se fosse um Virtua Fighter clássico com o Sonic.

A temática é legal, mas por ser um jogo originalmente de Arcade é meio curto. Porém o que quebra mesmo é o desbalanceamento dos personagens, que fica bem evidente quando você tenta jogar com alguém que não seja o Sonic.

Maneirinho, passo o pano por ser uma idéia que dificilmente veríamos ser executada hoje em dia.

É... Minha memória afetiva sobre esse aqui me enganou um pouco. Definitivamente não é um dos melhores jogos de olimpíada dos mascotes, mas cumpre sua proposta.

As modalidades são bem variadas, mas o uso da Stylus chega encher um pouco a paciência. É tudo muito simplório.

Faltou um modo história, apesar de ter umas copas lá para ganhar/cumprir (que são INSANAMENTE difíceis).

Todos deveríamos agradecer esse jogo por ele existir, é basicamente a fundação e salvação dos jogos modernos.

E mesmo depois de 40 anos ele continua excelente, o que chega ser extraordinário para mim, já que nenhum outro contemporâneo dessa fella chega sequer perto disso...

É aqui que a série começa realmente ficar boa. Depois da minha péssima impressão do Sonic 1, agora finalmente vi porque esse ouriço é tão famoso.

Fases com designs e trilhas legais, e desafio na medida certa. Só não entendi qual é a do Tails, o mlk mais se mata do que ajuda no jogo kkkk

Conseguiram dar uma revitalizada legal na fórmula do Sonic 2D, numa época que a franquia estava se reinventando (e a SEGA quase falindo no caso).

Não é aquele jogo que o Sonic vai correr que nem doido, se aproxima mais do primeiro jogo inclusive, porém ele tem seus momentos.

Pontos para os gráficos que não envelheceram nada, e tristezas pela Angel Island Zone que é um saco.

Esse foi o primeiro jogo do desafio a me deixar frustrado, que jogo difícil do caramba. Tive que apelar para savestates e mesmo não conseguia ficar nem perto das metas para passar de fase do medium.

Então tive que ver umas perfect runs no YT para pegar todas trapaças e SONHAR em chegar em segundo. Bons gráficos, jogabilidade ok, mas isso tudo é obliterado pela frustração que tive jogando casualmente.

Acredito que você tem que ter muita nostalgia para achar esse um jogo realmente bom.

Provavelmente o melhor jogo do Sonic que eu já joguei. Não botava muita fé em um Sonic 3D dos anos 90 não, mas até que ele tem seu charme (e uma pitada de memes).

O que impressiona é a variedade de tipos de fase, tendo algumas até com jogabilidades diferentes. O gráfico sim é meio estranho, temos algumas texturas abaixo do Play 1 (tipo os NPCs pedestres), e o Sonic mesmo, é todo torto.

A trilha sonora exclusiva de rockzin é massa demais, botei até no Spotify. O que cansa é ter que zerar umas 5 vezes para poder ver o final verdadeiro.

Mas no overall é algo muito bem feito e me deixa a pergunta do porque a qualidade da série caiu bizarramente.

Continuo achando que Mortal Kombat não é lá essas coisas.

Jogabillidade simples demais, quase igual para todos personagens, bots extremamente apelões e dificuldade muito desbalanceada.

O jogador não se sente recompensado ao tentar lutar fazendo vários golpes diferentes, tendo que apelar para algum macete se quiser passar do Goro (eu fiquei spawnando o get over here do Scorpion no canto).

Entendo que a violência e carisma dos personagens fez eles ficarem famosos, mas não entendo como esse jogo faz sucesso até hj.

Nunca imaginei que ia me divertir com um jogo de Formula Indy. Os controles são meio difíceis de pegar no início, mas quando você aprende que o formula só se mexe quando freia, as coisas melhoram um pouco.

Os gráficos envelheceram muito bem, no emulador fica até parecendo um jogo mais recente. A draw distance é meio ridícula em certas pistas, dificultando algumas curvas (opa, do nada um muro).

Me impressiona eles terem conseguido colocar 27 carros simultâneos na pista sem muitos problemas, mas a IA acaba encaixotando os carros com certa frequência por incapacidade de gerir eles perfeitamente.

O sistema de colisões é bem massa, alterando totalmente a aerodinâmica do carro de acordo com o dano. O modo campeonato é bem simples e maneiro, vale a pena termina-lo.

Quando um survival horror não se leva a sério, nasce um Blue Stinger. Praticamente uma paródia dos grandes sucessos da época do Play1, Blue Stinger entrega uma história tão nada ver que acaba ficando interessante.

Atuações péssimas (tradição no gênero), controles ultrapassados e gráficos datados e charmosos, fazem esse jogo confundir os sentimentos de quem termina ele.

Seria um jogo bom ou ruim? Se a intenção foi ser uma sátira de survival horror, acredito que acertaram em cheio.