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Terminar esse jogo me trouxe muita felicidade principalmente por ser bem no meu aniversário, mas sei que vou ficar muito triste por quê não vou encontrar nenhum jogo parecido que me entregue uma experiência equivalente, provavelmente rejogarei em algum momento pois eu peguei um carinho tão grande à dupla protagonista e me interessei tanto por eles e pela história desse mundo.
Fui atrás de curtir o Disco e descobri o campo Elysium

O Donuts de 12-13 anos manda um abraço pro de 25 anos. Cara é impressionante pensar que isso aqui estava no play 2.

Rejogando agora após anos fica evidente que esse jogo realmente é tudo isso, lógico que por toda a direção de arte, atmosfera e mitologia que o time do Ueda criou. Mas principalmente na gameplay e nas mecânicas que existem no jogo.
A grandeza que ele tem, o mapa, progressão, escala de dificuldade e colossus, são mega equilibrados. Se nunca jogou acho que os controles podem estranhar em primeiro momento, mas eles são desse jeito propositalmente. É como se a movimentação e ambiente fossem parte do desafio, tipo um death stranding.
Concluindo, shadow of the colossus é tudo isso mesmo, o jogo é de 2005 e acho que hoje é um dos grandes influenciadores das gerações que vieram após, Witcher 3, death stranding, os novos Zeldas só existem por conta desse jogo. Ele é indispensável.

Journey é uma jornada emocional e humana sobre a vida, companheirismo, sentimentos e significados.
Se um jogo nunca te fez sentir nada ou ainda não te cativou, journey é esse jogo. Na minha opinião um dos melhores de todos os tempos, além de ser bastante influente na crescente dos jogos menores e indies que tivemos desde 2013-2015

Uma surpresa inesperada

Ghost of Tsushima é um ótimo jogo, e é competente em tudo que propõe. A gameplay é satisfatória, com uma boa exploração e cenários lindos e o combate é muito envolvente, com uma real evolução enquanto avança no jogo. Falhas na minha opinião estão na história, que após o 2 ato corre demais, e o combate, que talvez, após muito tempo de jogo, fique um pouco repetitivo.
Recomendo para quem está a fim de pegar um jogo grande para explorar e passar algumas semanas, ou o mês. Me surpreendi bastante com o game.
O multiplayer e bem competente tbm, dá pra jogar com os amigos por um tempo até todo mundo cansar

Uma jornada fantástica através de reviravoltas, suspense, homens musculosos e tatuados brigando sem camisa e conflitos complexos entre personagens ainda mais complexos.

Um roteiro de ouro precisava de um palco tão brilhante quanto, então nada melhor do que a glamourosa Kamurocho da década de 80.

Não foi minha primeira experiência com a série Yakuza, visto que já havia jogado o Yakuza Kiwami, mas foi definitivamente a experiência que me impulsionou a querer continuar a minha maratona da franquia.

Se tratando de uma prequel, automaticamente parte da narrativa se concentraria nas origens de personagens que foram apresentados em Kiwami, tal como Kiryu e Majima, que conduzem os capítulos com suas respectivas perspectivas e problemas a resolver.

Cada uma das perspectivas são incríveis da sua própria forma, com as mesmas doses de tensão e a curiosidade incessante de descobrir o que viria a acontecer a seguir. Cada passo da história rumo ao inevitável encontro das duas perspectivas é feito de maneira sensacional, bem como a forma que as duas se alinham.

Grande parte do que torna tudo tão especial ao meu ver são os personagens presentes. Dos protagonistas aos antagonistas, dos secundários aos centrais, todos cumprem muito bem o seu papel e suas relações são muito convincentes.

O jogador sente o peso das decisões e deveres de Kiryu. O jogador sente o desejo de proteção vindo por parte de Majima.

"𝘐'𝘭𝘭 𝘣𝘦 𝘥𝘢𝘮𝘯𝘦𝘥. 𝘛𝘩𝘦 𝘱𝘶𝘯𝘬 𝘬𝘪𝘥'𝘴 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘵𝘶𝘳𝘯𝘦𝘥... 𝘵𝘶𝘳𝘯𝘦𝘥 𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘢 𝘵𝘳𝘶𝘦 𝘺𝘢𝘬𝘶𝘻𝘢."

Apesar de não ser o maior fã do combate, principalmente por se tornar rapidamente repetitivo, acredito que não seja um ponto que justifique uma queda de qualidade do jogo como um todo. Além do mais, usar as heat actions é extremamente satisfatório.

A franquia Yakuza tem tudo para se tornar uma das minhas franquias favoritas em um futuro próximo, mas não acho que jogar todos os jogos em sequência seja a melhor alternativa.
Com uma espécie de "maratona parcelada", a experiência será preservada e provavelmente terá uma melhor conclusão.

Sendo simples, claro e objetivo em tudo que se propõe, Gears of War é divertido a todo momento e mostra que é muito a frente da época em que foi lançado.

Optei por começar a franquia com a versão remasterizada, mais pela tradução e dublagem, e tendo em conta que não houveram mudanças significativas na jogabilidade, contando apenas com melhorias visuais, é simplesmente incrível pensar que tudo isso existiu no Xbox 360.

Apesar de eu não achar que a construção desse universo tenha sido tão convincente, consigo relevar, afinal, é apenas o primeiro passo de uma história que se estende por muitos mais jogos. E claro, os personagens são muito interessantes e carismáticos, então conduzem muito bem a narrativa, principalmente os principais, Marcus e Dom.

No mais, preciso destacar principalmente o gunplay desse jogo, que coisa maravilhosa.

Poucas sensações são tão satisfatórias quanto acertar um headshot de rifle em algum inimigo no Gears of War. Digo com tranquilidade que é facilmente comparável à sensação de ver um boleto pago.

Recomendo fortemente que Gears seja jogado preferencialmente em cooperativo com amigos, melhora a experiência em muitos níveis, como foi o meu caso.

Control: ainda não entendo nada mas continuo adorando.

Segunda vez que eu zero esse jogo, e eu ainda não entendi a história direito akakakkaka mas é um jogão, a melhor decisão que eles tomaram foi fazer essa versão pra nova geração a 60fps pq puuuta que pariu o desempenho da versão do XONE é bizarro 🤨, mas tanto na versão antiga quanto na nova, continua sendo um jogasso, esse é um daqueles jogos que só fica melhor quanto mais você avança nele, a destruição do cenário é espetacular, os poderes funcionam muito bem, o combate é divertido, a história eu n tenho propriedade pra falar sobre pq eu n entendi nada kakkakak.

Nota: 9/10

You wouldn't last an hour in the asylum where they raised me

Perfeição.
Muito bom rejogar essa obra prima.

O jogo é realmente muito bom, mesmo preferindo a temática do Fusion (de ser em uma estação espacial, e não um paneta alienígena), esse jogo é uma das pérolas do GBA. Os únicos pontos que eu falo que realmente não curti foi as músicas e as boss fights, de resto é bem bom. :D

Por mais q não tenha terminado o jogo pelo menos uma vez, reconheço q ele é reamente muito bom. Só não o finallizei por causa dos controles, por mais que jogar no celular tenha sido bem melhor q imaginava, não é a melhor maneira de aproveita-lo. Com certeza irei rejoga-lo quando tiver um gamepad ou uma oportunidade de jogar em outra plataforma.

Mas continua sendo incrível com seus gráficos super estilosos, gameplay frenética e música legais. Aprecia-lo em seu máximo com certeza aumentará sua nota.

Esse jogo é bem nostálgico pra mim, mas não o salva de ser uma experiência bem truncada atualmente.

A única parte gráfica q se destaca é os cenários, pq de resto é bem ruim, principalmente as cutscenes. Mas pelo menos as músicas dão uma estética bem maneira pro game.

Com alguns problemas de colisão, controles e de câmera, sua gameplay não é das melhores, mas foi legal ver como tetaram adaptar outras formas de jogar com cada personagem e juntar isso com uma história compatilhada entre todos.

Mas mano...
PRA QUÊ AQUELE BIG COM A MALDITA PESCA?
Que negócio desnecessário q estraga totalmente o ritmo do jogo. Não terminei e nem pretendo, achei essa parte bem desinteressante. Pena q perco o true ending, mas não quero me sujeitar a essa tortura.

This review contains spoilers

Aq temos uma sequência q no quesito mecânicas e melhoria de qualidade de vida é bem decente, mas oq não me agradou foi quase toda parte de Jotho.

A progressão de level é bem lenta e desmotivante, o uso exagerado de pokémon de Kanto para capturar (principalmente no início) e a equipe Rocket em geral, são pontos q não curti muito.

Mas agora, o resto é muito bom!
Cada cidade, cada música, cada pokémon tem uma vibe tão especial, com uma ambientação sensacional pro um gameboy, e as cores q chegaram com o GBC são a cereja do bolo. A estética dele é bem reconfortante.

Outro ponto é Kanto, q é extremamente divertida de explorar. Conseguiram trazer uma mesma região, mas com várias mudançinhas pra deixar mais interessante explorar os lugares e ver oq mudou entre esse tempo desde o primeiro. Além q a curva de nível é bem decente e funciona bem pra ser um "mundo aberto".

Uma experiência excepcional!
Gráficos em pixel art incríveis, gameplay q por mais q não seja uma das melhores experiências no mobile é realmente bem bacana e história legal pra um jogo assim.

Só sinto q ao finalizar o jogo ele não me parece q conclui de forma satisfatória. Eu sei q a história ainda não finalizou e virá uma DLC q aparentemente será maior q o jogo base para esse fim, mas o que me refiro é a forma em que o jogo base acaba sem um clímax legal, me pareceu meio jogado.

Mas se a DLC finalizar o jogo de forma satisfatória e com mais fases tão boas quanto essas, será uma das obras primas modernas.

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