Desafio dos 1001 plataformers (1/1001)

Como conheci: eu joguei a demo desse jogo num desses CDs de demonstração do Playstation. Gostei bastante e decidi comprar o jogo completo.

Gráficos: 3/5
A maioria são sprites, que mais parecem feitos de papel. Mas são bonitos e coloridos, e mesmo a parte 3D também é bem feita pra época.

Som: 3/5
A trilha sonora é bem decente, não é das mais memoráveis mas é bem boazinha. O trabalho com os sons também e legal.
Destaque: The Mermaid's Singing Rock - essa música é bem bonita

Jogabilidade: 4/5
Os controles são bem responsivos, tem uma evolução muito boa em relação às armas e às roupas. Usar os ítens é relativamente fácil também, e o jogo tem um backtracking bem bacana que aumenta o fator replay.
Item destaque: o Baron é muito, mas MUITO ÚTIL no backtracking.

Diversão: 5/5
O jogo é bem divertido, tanto nas missões principais quanto nas secundárias. Apesar de bem difícil em alguns momentos (principalmente naquela maldita floresta dos cogumelos), sua dificuldade é bem justa.

Carisma do mascote: o Tomba tem um design bem marcante com seu cabelo rosa. Apesar dos jogos de plataforma serem apinhados de homens das cavernas, ele é bem característico e carismático com seu estilo anime.

I'm not a fan of the aimlessness and forced backtracking. I like exploration, but it doesn't feel well executed here. For example, being told to find chicks without any info on how many there are (or what general area to check) and being kicked out of the house without warning feels like questionable game design.

In general, the progression system is obtuse. It's difficult to tell what I should be doing. Having lives feels especially out of place since this isn't a typical left-to-right 2D platformer and makes progressing more difficult. I would've preferred a checkpoint system. The controls feel a bit floaty.

Tomba! é um jogo muito divertido de se jogar, e com uma arte muito bonita.

Os controles do jogo são muito simples, o que é normal em jogo de plataforma, e tendo que usar itens no inventário quando esta no lugar certo.

Quando joguei quando era criança eu achava esse jogo muito bizarro e difícil para avançar, para quem não lia os diálogos, tanto que eu joguei o jogo em japonês, por algum motivo, e por ele ser algo que na época que era incomum, tanto por sua arte com cores bastante saturadas, inimigos, personagem principal, e cenários bem característico. Algo que era mais comum em jogos Japoneses.

Os Inimigos mais diferentes são Porcos do Mal ( Sim esse é o nome deles), o qual é o inimigo principal, tendo algumas variações, como ter asas e algumas armas.

Os cenários do jogo são bem diversos e bem feitos, tirando 2 cenários que tem queda, ao qual a câmera do jogo não ajudar a você ver o que vem adiante ou a onde tem que cair, mas não é frustrante, pois tem um save bem no começo desses cenários, caso perca todas as vidas.

A História é bem bobinha, não sendo complexa ou épica, porém não chega a ser ruim, pois é bem simples.

O personagem Tomba é bastante Incomum para época, por ter cabelo rosa, vestir somente uma calça verde.

O Tomba tem duas formas de combater os inimigos, sendo uma arma, ou pular na cabeça do inimigo e jogar ele para o lado que você está virado.
As armas são ou um bumerangue ou uma bola com espinhos em uma corrente, que é usada da mesma forma do bumerangue. Elas são um tanto inútil nesse jogo, tanto que quase não utilizei e não é necessário em nenhum lugar, tirando uma arma chamada Grapple, o qual você usa para pendurar nas plataformas, tanto que a forma de derrotar todos os bosses no jogo é pulando neles para jogar em um saco, para capturar eles.

O jogo tem 130 missões ao todo, ao qual a maioria termina muito rápido, como se fosse um método para guiar o Jogador na missão principal, porém as missões não tem muita informação no log de missões no menu, caso você esqueça do que tem que fazer. Nesse jogo é praticamente obrigatório você ler CADA diálogo do jogo, se não é muito fácil se perder nele.
As missões normalmente se inicia quando se encontra com algo ou alguém. Isso faz se perder algumas vezes no jogo, caso se esqueça do que tem que fazer ou a onde alguns NPCS falam para você ir.
Teve 2 vezes ao qual eu fiquei perdido no jogo por algumas HORAS por conta que o jogo ter MUITO Backtracking nos cenários, então todos os cenários são visitados VÁRIAS vezes. Isso me fez platinar o jogo por eu não saber qual missão eu precisava terminar para avançar no jogo, pois o jogo não separa o que é necessário fazer e o que é secundário. E algumas das missões, aconteceu de que os NPCS não darem uma instrução completa, por exemplo, um personagem perde uma sacola 2 vezes no jogo, e ele aparece em dois lugares DIFERENTES, e na última vez ele somente diz " Eu perdi bem ali " (algo parecido), e eu fiquei procurando no cenário por muito tempo, e depois de 2 horas procurando o item, ele estava no exato lugar ao que entreguei o item na primeira vez, o qual é um lugar longe da onde ele tava para ele falar assim.

O bom desse jogo é que os cenários são bem bonitos, não parecer cansar de olhar, então o Backtracking não é tanto um problema, e os cenários são bem conectados, fazendo em que fique fácil de lembrar como que volta nos cenários anteriores.

A música do jogo é bastante agradável, mesmo a maiorias sendo um loop de 10 a 20 segundos, e se encaixam bem em cada cenário.

Este jogo é muito RECOMENDÁVEL.

Decent enough platformer with an open world idea that fairly quickly devolves in backtracking. Thankfully Tomba! (Tombi! for us PAL fans) isn't that massive to begin with, eliminating most issues; not only that, there are many passages between levels that really give the impression of a three dimensional world (is this an idea that will be used later? Tomba! 2 fans rejoice).

In short, Tomba! is a fun little game with a charismatic gremlin as a protagonist and many, many, many small quests to give us busy work. It was and still is very original and worth checking out, but some quests will give you an headache (I'm still laughing that in order to get the golden medal in the race, you literally have to do JUST PRESS RIGHT).

It's neat but rough around some edges game-design wise. It's an open exploratory platformer, more similar to a Westone title than the typical Metroidvania type of game you'd expect from that kind of genre. It's basically a much expanded take on the Monster Land series. The basic progression is composed of exploring the world to find various tasks and quests that need to be done, and figuring out where to go and how to do them. The levels have depth in them, allowing you to jump in and out of various layers of the foreground and background to explore, giving it a bit of a 2.5D feel (though it's certainly no klonoa visually). The controls feel really tight, the plot doesn't take itself very seriously, the visuals are that colorful pre-rendered silicon graphics ass vibe that we are sorely missing in this day and age, and the soundtrack is funny with its doofy MIDI samples.

Unfortunately there are some major gripes I did have with this game. The biggest problem of all is that despite the fact that this game goes for an explorative "search all the levels for the objectives and secrets" approach to its game structure, there is still a system of limited lives put into the game. Running out of lives just hucks you back to the title screen where you need to reload your last save like most games, but saving in this game also saves the amount of lives you currently have, so saving with a low life count puts you at significantly higher risk for losing progress if you mess up. Couple that with the fact that some areas in the game have bottomless pits that kill you instantly and a problem kinda arises. The conflict between the game structure that wants you to search every aspect of the map and the life system punishing potential leaps of faith/adventurous ideas makes the game feel at ends with itself. I did eventually find a workaround, as save points are quite frequent and saving/loading doesn't take that long. I basically saved my game at every save point like they are level checkpoints, and if i died, I loaded my save back up before the death jingle could finish playing so I didn't lose anything. An inelegant solution, but it worked. My only other problem would be that sometimes the game doesn't really give you a very solid sense of direction/where to go/what to do, but that's kinda the nature of these sorts of games. The map doesn't really help, and all the game really gives for direction is like one-sentence descriptions for each objective that usually don't say much. If you are a kid with endless free time playing this though, that's no issue, but if you are a busy person like me I'd def rec using a guide.

It's a super interesting game for sure and I understand its cult status among PS1 fans. I'd suggest giving it a shot if you like exploratory action games, but it's not one of my personal favorites.