Gostei bastante da história, tem vários plot-twists que me surpreenderam legal, e o jogo conta ela de um jeito muito bom também.
A série live-action é muito bem feita e serve como uma pausa entre as sessões de gameplay. Achei que a gameplay podia ser muito melhor e mais variada, mas já que não se extende muito, nem chega a ser um grande problema.
A mecânica de poder jogar como o antagonista e fazer escolhas que afetam o protagonista foi uma sacada muito interessante que também achei bem legal.
7/10

Esse jogo me lembrou um pouco Halo e Ratchet & Clank, mas é bem diferente dos dois.
High on Life é um jogo voltado puramente ao humor negro, cheio de absurdos e bizarrices que dão ao jogo uma idenditade única. A arte do jogo lembra Rick & Morty, é bem bonita e o design dos cenários e dos personagens também são bem maneiros.
Apesar dele não ser muito genérico, também não introduz nada significamente inovador, porém ainda sim consegue apresentar uma jogabilidade bem divertida, e quando você consegue boa parte dos itens e das armas, se torna um combate satisfatório o suficiente pra manter a diversão até o fim. Também gostei bastante das boss-fights, que utiliza de várias mecânicas do cenário e das armas para criar batalhas interessantes.
Na questão de personagens e das armas falantes, o jogo simplesmente lançou o foda-se e liberou todo tipo de putaria para os personagens, soltam uma barbaridade atrás da outra e tá tudo bem. Alguns personagens são legaizinhos, mas na mesma medida, os outros são um saco.

High on Life é um jogo que se sustenta na gameplay e lutas de chefe muito divertidas e uma linda ambientação. O excesso de diálogos e certos personagens chatos são fatores que incomodam bastante. A trama até é legalzinha mas é bem esquecível.

7/10
Bom para jogar em um fim de semana, é um jogo bem curtinho e divertido.

Pokémon Crystal segue a mesma fórmula de seus antecessores, mantendo suas qualidades e defeitos, porém com novos Pokémons incríveis, e claro, um novo mapa inteiro para explorar.
Eu gostei bastante dos novos pokémons lendários, porque eles tem uma história excelente.
Achei um jogo bem mais facil e mais curto do que os jogos da primeira geração, já que antes mesmo das 20 horas de jogo eu já tinha derrotado todos os ginásios, e mesmo com um time questionável, consegui passar pelos ELITE FOUR e derrotar o ultimo oponente.
Time final: Suicune, Onix, Typhlosion, e Poliwhril (Também tinha um Sudowoodo e um Chinchou, mas eram inúteis.)

Nota final: 8/10

Sempre gostei muito do anime de Pokemon, mas os jogos não me chamavam atenção.
Quase nenhum jogo da Nintendo me chama atenção, tanto que quem baixou este jogo foi um amigo meu.

Mesmo não tendo espectativas nenhuma, eu adorei esse jogo.
Capturar e colecionar Pokémons enquanto é acompanhado de uma trilha-sonora marcante é uma tarefa divertida, e jamais repetitiva. Apesar do excesso de combates com Pokémons selvagens e treinadores ser um problema grave, a exploração deste mundo ainda sim adiciona bastante a jogabilidade, com várias regiões espalhadas pelo mapa, cada uma tem um ginásio que recompensa novas mecânicas de exploração, para abrir passagens ou navegar os mares, tanto faz. Com isso, uma área sempre tem um conteúdo que será desbloqueado após você adquirir estes novos itens e mecânicas, criando um fator replay orgânico e interessante.
O fator principal do jogo, o combate de Pokemons não tem muito o que comentar, é bem parecido com qualquer outro J-RPG; funciona no que propõe e tem recompensas justas.

Pokemon Yellow é um ótimo jogo para quem está começando na franquia assim como eu, afinal, é um dos primeiros. Apesar da quantidade exagerada de combates, tem em um mundo muito interessante de explorar, combate divertido, história legal e uma grande variedade de criaturas.
8/10

Time final: Zapdos, Articuno, Moltres, Fearow, Onyx e Hypno (solei o quarteto fantástico facinho hehe)

Metal Gear Rising é um jogo foda, o combate de espadas é divertidíssimo, a história é curtinha mas muito boa e cheia de ação, e a trilha-sonora é só uma pedrada atrás da outra! As músicas se destacam principalmente nas boss-fights, que também são absurdas de boas e frenéticas.
Obrigatório para os fãs de jogos de ação e hack'n slash.
9/10

Obs: Está em promoção neste momento na Xbox Live
E também
RULES OF NATURE
AND THEY RUN WHEN THE SUN COMES UP
WITH THEIR LIVES ON THE LINE
FOR ALL THAT I'VE GOT
GOTTA FOLLOW THE LAWS OF THE WILD
WITH THEIR LIVES ON THE LINE
OUT HERE ONLY THE STRONG SURVIVES

Persona 5 Royal é uma das melhores peças de entretenimento que já consumi. Tem uma arte muito estilosa, narrativa enorme e excelente, personagens muito legais, um mundo cheio de coisas divertidas pra fazer, combate simples que diverte bastante, uma das melhores trilha-sonoras de todos os tempos e um final emocionante.
Amei cada momento do jogo e com certeza é um dos melhores que já joguei.

O jogo tem uma narrativa excelente de centenas de horas que desenvolve muito bem, cheia de diálogos e é rica de momentos épicos e plot-twists insanos, passa uma mensagem muito boa e é repleta de personagens super carismáticos. Cada um dos personagens tem sua própria história pessoal e cada história é muito interessante de ouvir.

O mundo de Persona 5 é vivo e repleto de atividades que agregam bastante á jogabilidade. Além do mundo real, existe o "metaverso", um mundo cognitivo onde toda a fantasia do jogo se apresenta com criaturas mágicas, poderes, tesouros e palácios.
Explorar os palácios deste mundo é algo muito interessante de fazer, apesar de certos palácios serem bem chatos, é sempre legal lutar contra as sombras. O combate de turnos é simples e até fácil, diverte bastante e proporciona boss-fights épicas.
O ponto que mais brilha em Persona 5 é claro, sua trilha-sonora; simplesmente perfeita! Tem uma composição excelente, uma das melhores de todos os tempos!

Persona 5 Royal é um jogo que todos devem ao menos tentar, mesmo se não for o seu tipo. Apesar de ser longo pra caramba, vale muito a pena embarcar nesta jornada e acompanhar a aventura do protagonista nesse mundo cognitivo misterioso.
Nota final: 10/10, Masterpiece.

Umurangi Generation é um dos jogos mais criativos e diferentes que já joguei

Nele você joga como um fotógrafo que vive na ultima geração de humanos do planeta, e você devs fotografar tudo nesse mundo prestes a ruir.

A ambientação do jogo é perfeita; uma arte linda, que conta uma história macabra sobre como a terra sucumbiu, e uma trilha-sonora que dá uma indentidade muito boa ao jogo.

Conclusão: Umurangi Generation é um ótimo jogo, que propõe fases agradáveis, uma história obscura e uma trilha-sonora que não peca em nada.
9/10

Destroy All Humans é uma sátira total aos Estados Unidos, que brinca com o clássico nacionalismo americano e o medo do comunismo que todo estudante de história conhece.
No jogo você controla Krypto, um alien que invade o planeta terra para domina-lo e criar um império alienígena sobre sua ruína.
Para completar essa tarefa, você precisa destruir cidades, bases militares e até mesmo o governo americano! E para tanta destruicão, você tem um arsenal técnlógico alíenigena que inclui desde lança raios até leitor de mentes e um ovni para destruir qualquer resquício de humanidade naquela área.
Tudo isso implica diretamente no level design, que é propositalmente repetitivo para explorar ao máximo cada mecânica das armas e habilidades, considerando que elas evoluem conforme você progride na campanha. Com isso o jogo fica muito divertido e demora para enjoar.
Aliás, o jogo não se estende muito. Eu demorei 6 horas para completar todas as suas 20 missões, um ritmo bem legal que não deixa o jogo maçante.
Lembrando que o jogo é um remake, e como não joguei o original, não garanto que é melhor ou pior. Porém garanto que o jogo se adaptou muito bem à nossa época, tanto em gráficos como em jogabilidade.

Conclusão: Destroy All Humans! é um ótimo jogo para quem busca uma experiência curta, humorada e divertida, com uma história clichê e descontraída.
8/10

The Gunk é um jogo indie sobre duas mulheres que visitam um planeta desconhecido para encontrar algo para ganhar dinheiro, mas acabam encontrando uma espécie de gosma que estava matando toda a vida do planeta.

O jogo não apresenta uma gameplay muito avançada, é bem simples e monótona, tornando o jogo bem repetitivo. Ainda nesse aspecto, o combate dele se torna um problema muito grande no fim do jogo, pois o jogo começa a forçar sessões de combate frequentemente, e o combate é uma m#rda ainda por cima.
Apesar disso, a história que ele conta é bem legal. Diferente das personagens que são um saco.
A ambientação dele é muito bem feita, tudo é muito vivo e os gráficos são lindos.

Conclusão: The Gunk é um jogo repetitivo, não muito divertido, mas agradável as vezes.





Wolfenstein: The Old Blood é um jogo bem divertido e curto, que dá pra zerar em um fim de semana. Todos os níveis são muito bem feitos, e a segunda metade apresenta níveis ainda mais divertidos, apesar de curtos. A única parte chatinha é o boss final, mas nada muito grave.
Tem uma história que desenvolve muito bem e personagens excelentes, além do final maravilhoso também.
8/10

Wolfenstein II é um jogo brutal.
O mais legal desse jogo é a violência, sem dúvidas. Você controla B.J Blazkowicz, um matador de nazista casca grossa que carrega duas RPK com 100 balas cada, consegue arrancar as pernas de nazi como se fosse manteiga, derrota milhares de soldados, morre, volta ainda mais forte e mesmo fazendo tudo isso ainda consegue casar e ter duas filhas. O cara é FODA!!!
Foda também é a infância dele. O cara se f#deu a infância inteira por causa do pai horrível, que obrigou o filho a matar o próprio cachorro e entregou a esposa, judáica, aos estrumes (nazistas) por algumas moedas, além de ser um completo racista arrombado...
De história boa, o jogo só tem isso mesmo. Sinceramente, o que compensa a ausência de uma lore boa são os personagens, cárismaticos e memoráveis, e uma ambientação incrível. É uma doideira pensar como seria o mundo se o eixo tivesse vencido a guerra, e o jogo faz até de modo realista. Um mundo dominado pela Alemanha, repreensora de qualquer coisa que não for de acordo com o ideal nazista, com uma política nojenta e cruel que utiliza uma técnologia bélica extremamente desenvolvida, indo desde robos gigantes de guerra até foguetes que levaram o homem para Vênus.

Além disso, o jogo também tem uma jogabilidade excelente. É uma mistura perfeita entre DOOM e CoD, que resulta numa gameplay arcade mas ainda com mecânicas realistas como stealth e ADS. Mesmo assim, é muito frenética, ainda mais que você pode usar duas armas ao mesmo tempo, tem horas que você se sente tipo uma máquina ou algo assim. Mas mesmo sendo tão poderoso, o jogo não é facil. É até bem balanceado na maioria esmagadora da campanha, mas tem uns 3 momentos que o jogo perde a mão e fica MUITO díficil. Não é um difícil chato, devido a jogabilidade rápida, fica até legal ficar repetindo as seções.

Enfim, a review deve estar ficando chata (diferente do jogo) então já vou terminar.

Conclusão: Wolfenstein II: The New Colossus é um ótimo FPS para quem quer um jogo divertido e violento, ou pra quem quer ver uma história fictícia legal.
8/10



DEATHLOOP é um jogo de tiro em primeira pessoa que tem um stealth um pouco parecido com Dishonored; poderes, garrafas e uma espada muito foda. Mas o jogo não incentiva, sendo muito mais divertido sair atirando em geral na maioria das situações. A IA também não é lá aquelas coisas, é bem burra, e em alguns momentos você é visto por um inimigo e a região inteira fica de alerta.

Mas isso pouco importa, o jogo tem um design genial de ciclos, em que quando você morre, começa tudo de novo, com um sistema de períodos (dia, tarde e noite) que altera todo a dinâmica de cada mapa, com um grau de dificuldade que aumenta conforme o vai ficando mais tarde, tendo certos eventos que só acontecem em um período específico e etc...
O seu objetivo como Colt é quebrar o ciclo, em que para fazer isso você tem de assassinar os 8 visionários da ilha em um único dia. Para isso, você descobre o que cada visionário faz, quando faz e o que você tem que fazer para você poder matar ele e os outros durante o dia, tudo isso enquanto Julianna, a antagonista, invade o seu jogo e tenta te matar. E essa é a parte mais legal do jogo.

Outra parte legal é a história; além de boa, a maneira que o jogo á desenvolve é majestosa, sério. Com ambos protagonista e antagonista muito carismáticos, DEATHLOOP conta uma história muito boa de um jeito muito bom onde o jogo tenta a todo momento te surpreender e fazer o contrário disso. Toda fase no início tem um diálogo entre Colt e Julianna e são nesses momentos que a história revela informações surpreendentes da lore. Além disto, conforme você descobre como concluir a missão de matar os visionários, a lore também se apresenta por meio de anotações encontradas em lugares importantes do mapa.
Não só isso, como tudo o que você descobre em um ciclo continua com você no próximo e serve para matar os alvos no próximo ciclo.

Ah, matar? Matar nesse jogo é muito divertido. Não existe uma variedade grande de inimigos, basicamente é um que atira e outro que explode, apesar disso você tem várias armas e poderes divertidíssimos á sua disposição.

Com um level design extremamente competente, DEATHLOOP entrega um excelente FPS, com personagens carismáticos e uma história pra lá de interessante.
Nota final: 9/10, Um jogo Excelente

Vou admitir: Ori and the Blind Forest não me agradou muito, achei a jogabilidade muito díficil e "dura". Mas esse jogo é
completamente diferente! Ori and the Will of the Wisps é uma sequência excelente, que melhora em todos os aspectos do jogo e pode até ser classificado como uma "masterpiece".

Aqui a jogabilidade sofreu um aprimoramento incrível; a movimentação é mais fluida, responde melhor e tem várias novas mecânicas. E o combate nem se fala, ficou 100× melhor que aquela bola flutuante do jogo anterior, com a disponibilidade de espada, martelo, torreta, lança, bola de fogo e mais umas paradas aí, se tornou algo muito mais fluído e equilibrado. Não está perfeito e tem muito a melhorar, mas foi realmente um salto bem notável. Quase me esqueço de mencionar do sistema de save que mudou daquele sisteminha lixo de save manual e foi para um automático que deixou o jogo muito menos frustante, uma ótima alteração também.

Outro aspecto que melhorou mesmo parecendo impossível ter alguma melhora foram os gráficos. Put@ que pariu! Devia ser crime fazer uma obra tão bonita assim, todo cenário do jogo parece uma pintura e ele tem uma das 5 artes mais bonitas que já vi em toda a minha vida. Infelizmente não dá para colocar imagens aqui, mas colocaria muitas se pudesse.
Além dos gráficos, a trilha sonora também ficou do caralh#. Não que o outro jogo não tivesse, mas ess aqui ficou melhor ainda na minha opnião, tem quem ache a do outro melhor e vice-versa.

Agora falando de level design: dessa vez o mapa tem side quests, algo que eu estranhei à princípio mas foi aplicado muito bem aqui, toda missão tem uma progressão muito legal e sempre recompensa com mais histórias, personagens, e moedas. Com isso e o fato de terem diversas novas áreas, o jogo ficou bem maior que o primeiro. Porém esse tamanho ainda é adequado, considerando o ritmo do jogo.

Na questão da história eu achei ela tão boa quanto o primeiro, não é uma lore gigante mas funciona muito bem, introduz vários personagens bacanas e tem um final legal (até meio inesperado).

A única coisa que eu fiquei meio dívidido mesmo foram as boss-fights; por um lado elas são muito bonitas e tem uma trilha femomenal, mas por outro o combate é díficil e resulta em diversas mortes, quebrando todo o clima da batalha, mas todas ainda tem uma conclusão que vale a pena todo o esforço.

No fim, Ori and the Will of the Wisps é uma sequência que melhora em tudo e se torna uma obra-prima dos jogos de plataforma.
9,5/10

Pontos positivos
-Soundtrack
-Gráficos
-História
-Final
-Level desing
Negativos
-Jogabilidade no geral
-Sistema de saves
-Partes de escape
Sistema de habilidades (eu zerei o jogo sem pegar duas habilidades essenciais)

Farei uma review mais elaborada posteriormente, mas é um jogo extremamente díficil, irritante e injusto. A história até compensa esses fatores, mas não os exclui.

A Plague Tale: Innocence é um jogo que se passa na Inglaterra durante à idade média, em 1348 no contexto da peste negra.
Este título é um jogo de narrativa e stealth, com diversas similaridades a The Last of Us e jogos do gênero. A trama, resumidamente, é sobre a jornada dos irmão Amicia, a protagonista, e Hugo, seu irmão que porta uma doença heredietária e é alvo da igreja inglesa. Logo no ínicio, o seu vilarejo é invadido violentamente pela inquisição, levando a Amicia e Hugo a fugirem, e embarcarem em uma longa jornada cheia de morte, ratos e puzzles.

Amicia e Hugo são frágeis; morrem facilmente, não são muito ágeis e tem muita inexperiencia. Esses fatores acarretam diretamente na gameplay, tornando-a mais lenta e tática, sempre necessitando de uma abordagem inteligente, pois seus inimigos são armados e protegidos.

No game existem dois tipos de inimigos; os ratos e os cavaleiros da inquisição. Os ratos podem te devoram em pouquíssimos segundos, mas não andam em superfícies iluminadas, sendo essa sua maior fraqueza
Os cavaleiros são mais variados, mas seguem uma premissa básica: acerte uma pedra em sua cabeça, e ele morrerá. Ou simplesmente passe por ele sem ser visto.

O jogo dispões de vários artefatos para lidar com os ínimigos de diversas maneiras, como um item que ascende objetos inflámaveis, uma bomba que atrái ratos para determinado local, um projétil que destroi o capacete do ínimigo e o deixa vunerável e várias outras coisas. Tudo isso combinado com puzzles e encontros diversificados com ínimigos fazem o design do jogo ser muito diverso e com várias maneiras de resolver os objetivos alá Immersive-sim.

E durante toda a jornada, o jogo não peca em nada na sua ambientação; com a morte e o medo sempre ao seu redor nas vilas e campos destruídos, infestados por uma praga que dizimou a humanidade, e também a sua esperança. Tudo isso acompanhado de uma trilha-sonora forte e emocional, que não peca em transmitir sentimentos para o jogador.

Não mencionarei muito sobre os personagens e a história para evitar spoilers, mas afirmo que ambos são o ponto mais forte do jogo.

A jogabilidade, príncipalmente o combate contra ínimigos humanos é bem precária e pode ser frustante em certas partes e afeta o ritmo do jogo, mas conforme você progride fica mais divertida. Aliás, o ritmo é até que decente; são 17 cápitulos, cada um com 50 minutos em média, mas alguns são bem pequenos e duram menos de 10.

No fim, apesar da jogabilidade truncada, A Plague Tale oferece uma ótima narrátiva, visuais incríveis e personagens extremamente marcantes.
8/10