Divertido com sua atmosfera nas primeiras horas, porém vai ficando cada vez mais vazio e repetitivo.

Logo de início toda sua ambientação e predadores ao seu redor são de te capturar no mundo vazio, porém desafiador. Explorar toda uma ilha aberta onde há vilarejos, igrejas, cidades e até bases militares abandonadas em busca de loot de variados tipos, vai ser uma experiência muito divertida, isso enquanto se organiza para todo tipo de máquina mortal que vá te caçar… mas só fica nisso...

O jogo começa a perder seu brilho quando as missões (com uma história muito qualquer coisa) começam a se repetir, a maioria dos inimigos passam a ser esponjas de dano e o loot, que deveriam ser o atrativo para progressão, passam a ser só armas repetidas e entulhos de munições.

Apesar de raros bugs de gameplay e conexão (caso esteja jogando com alguém), achei incrível toda a parte técnica do game, como mixagem de áudio, iluminação e combate com árvores de habilidades e crafting.

Tinha amado Vermintide e tava animado demais para esse jogo, mas a queda foi grande kkkkkkkkkkkkk. Foram 2 horas de puro sono com toda a gameplay, sem contar a falta de otimização. As escolhas de backgroud do persongem é MUITO legal, mas tá longe de carregar a experiência.

Que adição incrível da Yuffie com sua dinâmica de ser mais bem humorada. O combate realmente se tornou algo muito mais divertido e agitado, mesmo com você jogando os comandos em menus em meio do combate.
Espero que eles ainda aproveitem a personagem e o que foi visto nessa DLC nos próximos games, foi muito triste acompanhar essa mini jornada em poucas horas (deveria ser muito mais!)

Um remake com escopo muito grande, mas que falha em atingir todo seu potencial. É complicado começar uma review assim sendo que amei o game, mas ficou o sentimento de que poderiam ter atingido algo perto da "perfeição".
Não joguei o original, então toda lore e mundo foram novidades, pelo menos do que vi tudo foi muito cativante e divertido, do Barret paizão amoroso até a dona da creche com seus outros trabalhos. Após acabar o jogo busquei entender a história comparada à original, quanto as mudanças na narrativa e o motivo de estarem lá fazem todo esse projeto em cima do mundo de FF VII (separado em 3 jogos e mais um spin-off) serem algo a se esperar com ansiedade.
O que me fez me decepcionar com o game foi justamente a gameplay, que mesmo no modo "padrão" consegue ser algo um pouco travado em algumas batalhas. Esse misto de action com comandos é interessante, mas ao longo de quase 30 horas de jogatina acaba se tornando repetitivo e até difícil em alguns momentos, sem falar de inimigos voadores, que é um TERROR quando se vê algum voando. Outro ponto negativo foi ao decorrer do game em momentos da história que certos personagens ficavam indisponíveis, mas acredito que seja algo mais pessoal meu.
Indiscutivelmente Final Fantasy VII Remake é uma excelente experiência, todo seu mundo, narrativa, personagens e até a trilha sonora (que muitas OSTs foram salvas na minha playlist) vão encher seus olhos e te fazer arrepiar.

Simpático no mundinho, ele é bem simples na sua gameplay. Apesar disso, tenho certeza que você vai encontrar uma musica ou outra que vai fazer você se ajeitar na cadeira pra jogar. Para um joguinho curto, até que tem um repertório bem honesto de fases.

Bela historia com uma narrativa impecável, mas com uma gameplay bem qualquer coisa.

Resumindo, sem dar nenhuma brecha para spoiler: é mais um game onde a experiência que você está passando vale mais que o desafio e jogabilidade que ele possui.

Ah e prepare o coração pro final.

Não estava muito animado com o jogo, até comecei no intuito só de passar o tempo, mas a premissa dele me pegou muito.

Você ter várias formas para usar, desbloquear e cada uma delas ter sua própria missão para subir de vivel me viciou bastante, era muito interessante sempre jogar com cada forma dependendo da área e dos inimigos. No quesito gameplay ele peca um pouco, é bem travado e pouco dinâmico o combate que ele proporciona, não chega a ser injogável, mas poderia ser mais trabalhado para o estilo. Pelo forma que joguei ele beirou ao "repetitivo", todo esse sistema de missões realmente carregou minha trajetória pelo game.

Sua arte é linda, trilha sonora interessante e level design muito bem feito. Comecei só para passar o tempo e acabei com quase 20 horas de jogo, valeu muito a pena.

ASSOPRE, ASSOPRE O TROMBONE IMEDIATAMENTE

⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⡿⠋⢁⣀⡉⠛⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⡇⢰⣿⡟⢉⣦⣄⠉⠻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣧⡀⠙⢦⣿⠋⣠⣷⣦⡀⠙⠿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣦⣀⠈⠳⢿⣿⡿⢁⣤⡀⠈⠙⠻⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⢄⡀⠙⠧⣾⣿⣿⣦⡀⠀⠀⠈⠉⠋⢹⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣅⣀⣿⢦⠀⠈⠛⢿⣿⣿⣆⠀⠀⢀⣴⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣧⡀⠀⠳⣤⡾⠙⠻⣿⡂⢠⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣴⡏⠀⢦⣄⠈⠙⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⣄⠙⠳⣦⡀⠉⠻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣤⡈⠛⢷⣄⠀⠙⢿⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⡀⠉⠻⣦⡀⠈⠻⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⣄⠈⠙⢷⣄⠀⢹⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⣀⠈⢀⣸⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿

Não sou muito fã de brawler mas até que achei divertido pra passar o tempo, muito simples de começar a jogar e dominar os personagens, realmente amigável.

Além disso, é de GRAÇA.

This review contains spoilers

É meio difícil explicar a admiração que tenho com essa duologia, absolutamente tudo funciona (pelo menos para mim) nos dois games, da gameplay até pequenos diálogos.
Admito que estava receoso de ser uma sequência "mais do mesmo" e realmente há MUITO do primeiro jogo, principalmente no combate, porém foram tantas outras adições envolvendo spoilers se ditas aqui que no final só deixa um exemplo de como evoluir em uma sequência sem inventar ou fugir da essência.

Desculpem, mas eu achei bem divertido. Não é um dos melhores FPS já feitos, mas sempre vai ser interessante a atmosfera que Battlefield traz nas partidas, seja pelo caos dos eventos de cenário ou pela bagunça de tiros e veículos por todo lado. Se tiver oportunidade de jogar, dê uma chance (de preferência de alguma forma barata, que não seja pagando preço cheio).

Achei muito interessante o modo DMZ que se inspira no Scape from Tarkov, é uma experiência mais centrada pra quem não curte a bagunça do battle royale. Mas no fim só fica nisso mesmo, sem muitas outras novidades.

Nunca espero muito de um MMO, ainda mais se tratando de uma empresa que recém chegou no ramo. Por ser pay-to-play a minha única oportunidade de jogá-lo era em uma promoção, já que acho o preço base dele um pouco alto para a experiência mediana que ele entrega.
O começo dele é bem fraco como qualquer outro game do estilo, mas vai dando uma empolgada enquanto apresenta os sistemas presentes. Não há escolha inicial de classe, a forma como você vai desenvolver seu personagem fica ao seu critério durante a jornada, investindo em pontos de status e armas especificas, que possuem um sistema de evolução e arvores de habilidades para cada uma. Há também os Jobs que vão de ferreiro até músico (que inclusive tem uma mecânica de ritmo, que obviamente me conquistou).
Apesar de empolgar com as primeiras horas, infelizmente ele acaba ficando morno com as poucas novidades que vão apresentando. Sinto que o Endgame seja o ponto alto desse mundo com guerras de clãs e mais interações com o mercado, mas até lá será uma jornada razoável.

Mais uma vez a Platinum prova como é evoluir uma franquia. Bayonetta 3 é épico, porém há alguns pontos que travam a experiência por completo.

A gameplay continua sendo extremamente suave e responsiva, é incrível como o combate nunca fica repetitivo (mesmo eu sendo o mais médio dos jogadores de Hack'n Slash que usa sempre os mesmos combos). Porém, em relação ao seu antecessor, senti o combate mais cadenciado, talvez até um pouco mais lento. As diversas opções de armas que você tem acesso durante todo o jogo é surpreendente, todas muito bem trabalhadas em mecânica e animações, cada uma com suas respectivas invocações de demônios.

O jogo é LINDO de verdade, fico bobo como o Switch mesmo sendo uma plataforma menos poderosa, ainda apresenta mundos impressionantes. Tem seus problemas de desempenho, mas é completamente jogável.

Mais uma vez senti a história meio bagunçada, mas bem legal no geral, talvez seja algo pessoal mesmo. A adição da Viola foi interessante, é uma personagem carismática que dá ar novo nesse mundo, mas ao decorrer da narrativa ela parece meia distante dos personagens que já estão há 3 jogos juntos conosco. Falando em Viola, ela pesa tanto na narrativa como de gameplay, a mecânica de combate dela é muito precária e pouco trabalhada, há momentos que ela quebra completamente o ritmo do jogo por ser muito simples em comparação com a personagem principal. Falando em ritmo, também é algo constantemente quebrado, com as partes da Viola e com o quesito exploração que está muito mais presente em todas as fases do jogo.

Bayonetta é uma experiência incrível em todos os quesitos que foram sempre o forte da franquia: trilha sonora, combate, carisma e mundo. E em cada sequência, tudo isso fica ainda mais apaixonante, mesmo pensando que não tem como melhorar, ainda com poucos poréns que o jogo apresenta. Como disse anteriormente, Bayonetta 3 é ÉPICO!