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Simplesmente viciante, acabei fechando ele de uma vez de tanto que curti o flow dele. É um game bem simples em diversos aspectos, mas consegue ser competente do inicio ao fim.
O estilo "anime" dele segue em vários pontos: historia, arte, dublagem e até mesmo fillers de praia. Lembra bastante os Manhwa que existem por aí. Quanto ao enredo, é bem bobo mas serve para o jogo não ser só uma corrida contra o tempo.
Quer algo que vá te deixar vidrado e maluco por cada segundo na run que você vai fazer? Só vai nessa...

Fui jogar quase que as cegas, só sabia que tinha puzzles e que seria bem grotesco na sua arte. Mas no fim era melhor ficar sem ver nada mesmo...
Os primeiros minutos do jogo podem ser muito desmotivantes, digo isso pois vi bastante gente largando logo ao inicio por nem sequer entender o que estava acontecendo e nem pra onde ir. Realmente é um estilo que você precisa gostar e sentir a imersão que o game proporciona, algo que Scorn faz bem, mas infelizmente não passa disso.
Eu esperava muitos puzzles bem construídos com a atmosfera desse mundo bizarro, mas o que eu recebi foi: várias alavancas, muito sobe e desce, muito vai e volta. Até as poucas partes de combate são bem "qualquer coisa" chegando ao final.
Esse game é belíssimo artisticamente, parece que tudo nos cenários são bem pensados e feitos minuciosamente, até mesmo as coisas visualmente bizarras que seu personagem passa são muito detalhadas. Mas tudo não passa de uma experiência visual atmosférica no fim.

edit depois de jogar bastante: é, esse jogo é um pesadelo. Você que pode se perguntar como eles deixam ruim algo sempre igual. É, eu também me pergunto.

Nem vou me estender muito, mais um ano e mais um FIFA com poucas mudanças. Mas estão aqui o prós e contras ao meu ver, em modos que eu jogo.

Prós
-Gameplay está mais cadenciado
-Animações de movimentação estão mais reais e fluidas
-Botes e carrinhos estão mais eficientes
-Ambientação e gráficos bem feitos, nada esplendido
-Atenção no futebol feminino com a inclusão das ligas.

Contras:
-Mudanças pífias que não justificam preço cheio (todo ano isso, só estou comentando de bobão que ainda compra)
-Defesa ainda continua inútil em alguns momentos, simplesmente a IA para de jogar pra você.
-Supershot hora desequilibrado, hora ineficiente.
-Adições pouco poupáveis no modo carreira.
-A PIOR DE TODAS: a nova mecânica de bolas paradas, que além de alterarem sem nenhuma necessidade, ainda é péssimo em diversas ocasiões.

A minha memória me traiu um pouco jogando esse remaster, tanto pra bem como pra mal. Pra bem porque eu achava a versão de SNES linda quando eu era criança e nunca tinha revisitado, mas fui ver a comparação entre as versões e fiquei chocado com o trabalho que eles fizeram, da arte até o level design das fases. Pra mal é que eu lembrava do jogo ser meio difícil, mas nem tanto como ele é nessa versão kkkkkkkkkkkkkk não é nada impossível, se você quiser jogar com um mínimo de atenção (coisa que não tive) da pra passar tranquilamente. E finalizando, a trilha sonora que continua INCRÍVEL.
Chame alguém especial pra jogar com você, porque vale muito a pena.

Imagina um game da Ubisoft só que bom? É basicamente essa a experiência.
Eu realmente estava sem expectativa alguma com esse jogo, ainda mais quando nos primeiros minutos me deparei com um mapa pique mundo aberto vazio: diversos pontos de colecionáveis, missões secundarias e liberação do mapa, mas acabei dando uma chance sincera por conta do tema e atmosfera.
É incrível como Tóquio foi representada nesse mundo, apesar de deserta ela é extremamente bem detalhada nos ambientes externos e internos, foram poucas as vezes que andava enquanto pela cidade me deparava com cenários parecidos. Como dito anteriormente, a cidade é deserta de outros NPCs, o que provavelmente faria qualquer percurso dentro do mapa muito monótomo, mas por ser tão rica em detalhes e mais compacta deixa tudo mais tranquilo quanto a esta questão.
Sobre a gameplay, ela pode dividir opiniões. Em resumo, ela é bem parada em comparação a jogos do mesmo tipo e talvez seja repetitiva toda hora o mesmo combate de atirar e extrair núcleo. Há boas opções de combate como um arco e selos mágicos, mas somente três tipos de magias principais (vento, aguá e fogo), ponto que poderia ser trabalhado com mais variedades.
O enredo não é lá essas coisas, tanto que admito que perdi um pouco da minha atenção em momentos importantes e no final algumas coisas não se encaixaram na história, mas foi um problema meu, eu sei haha.
Citei mais pontos negativos do que positivos nessa análise, o que fica mais estranho vendo minha nota, mas acredito que esse tipo de jogo não conquiste qualquer tipo de pessoa e que a experiência ser boa ou ruim é muito pessoal.
No geral, ele me surpreendeu bastante por ser um game extremamente competente no que ele se propõe: desde a direção de arte até a animação de combate.

Edit do futuro.: Após terminara-lo, fui buscar mais informações sobre o enredo e inspirações do jogo para entender mais sobre o que estava acontecendo. Admito que perdi muita coisa por não conhecer tanto sobre esta parte da cultura japonesa e aconselho a vocês fazerem o mesmo, pois são tantos detalhes interessantes, significados com grande valor cultural e reflexões importantes.

Isso aqui é sinônimo de diversão pra mim: gameplay freneticamente viciante, uma trilha sonora ABSURDA e inspiração em Rhythm games. Posso falar tranquilamente que é o jogo que mais esperava esse ano, quando soube do Game Pass então, eu surtei.
Falando de maneira geral, é bem simples resumir em um FPS de ritmo, mas esse segmento de música no combate é um estilo que nunca presenciei nesse estilo de jogo (apesar de já existir como BPM: BULLETS PER MINUTE). Infelizmente é bastante curto, algo por 3 horas ou menos você consegue chegar ao final, mas tem um fator replay bem interessante com até mesmo algumas fases desafio. Além da curta duração, há outro pequeno problema de level design no qual você se encontra em segmentos vazios onde você não consegue manter seu multiplicador de pontos por simplesmente não ter nenhum inimigo.
E claro, como fã de System of a Down enfrentar um boss final em um game de FPS Rítmico ao som de Serj Tankian foi algo simplesmente FODA, to doido até agora.

Acredito que como alguns aqui, deu uma chance só por causa da saída dele do Game Pass. E ainda bem que dei essa chance.
Parecia mais um game com um historia boba e bem "infantil", mas ao longo da narrativa vários assuntos que muitos já passaram na vida e que certamente irá passar. Para não deixar spoiler aqui, digo que é simplesmente o processo natural de todas as vidas.
Quanto a gameplay, é algo extremamente simples de um game 2D, apesar dos seguimentos no caderno serem os mais criativos no todo. É mais um jogo que o que chama a atenção é a história e no final seu coração vai ficar bem quentinho.

É um daqueles games que eu sempre quis jogar mas sempre empurrei com a barriga por medo de não me dar bem com ele. Mas logo no começo me prendeu de uma forma incrível.
A historia já começa com aquela pitada de "o que afinal de contas está acontecendo?" e isso me chama bastante atenção em qualquer narrativa. A ambientação desse jogo é muito bem feita e realmente passa a sensação de sujeira em que aquele mundo se encontra, com lugares apertados e agoniantes certas vezes. A gameplay é muito competente, com sistema de criação e evolução, porém não é o ponto principal desta experiencia. É divertido todo o stealth até a metade do jogo, porém acaba meio repetitivo para o final e quando é realmente necessário uma abordagem mais "enérgica" do jogador, fica nítido que a jogabilidade é pouquinho travada. O que realmente brilha neste game é o enredo e seus personagens super cativantes, me senti assistindo uma série que te prende no sofá por você realmente querer saber o que vai acontecer nessa aventura.
Ansioso pela sequência :)