1984

Abaixe o som do jogo antes de jogar para não ter o tímpano estourado

Eu entendo a questão clássica, mas hoje em dia o jogo simplesmente não segura o entretenimento. Gameplay até flui bem, os controles são extremamente precisos, mas o som do game é terrível. Você tem uma música tocando quando morre, mas durante o jogo não e o som das armas é uma das paradas mais irritantes que existe, jogar no mudo é o que rola. Além disso, ele fica repetitivo com 5 minutos de jogo. Se for para se agarrar em um clássico, existem outras milhares de opções melhores.

Essa festa virou um enterro

Não sei dizer se eu me diverti por alguns minutos ou se eu estava me torturando. O contexto party (que festa ruim) games nesse jogo até que possui uma ideia, mas é daquelas ideias ruins. A gameplay fica beirando o travado com fluido e os modos de jogo não são cativantes e divertidos para se manter jogando. É daqueles jogos que funcionam melhor com amigos ou com desconhecidos no online, mas como não consegui jogar em ambos os modos, contra a CPU se mostrou ser fácil e chato.

O jogo de corrida que quase me fez querer correr dele próprio!

Mesmo sendo um jogo de duração bem curta, ele ainda sim não faz o suficiente para compensar o tempo gasto jogando-o.

História é apenas um pano de fundo sem profundidade para justificar os cenários e acontecimentos de determinadas fases, mas não é algo que você vá considerar como grandioso, pelo contrário.

A jogabilidade pode tanto agradar, por ser extremamente simples, mas também irritar, por não ser precisa como deve. Existem áreas e momentos onde os comandos não entram com a velocidade necessária para evitar com que você morra. Existe o fator "slow motion" quando você chega perto dos obstáculos e isso ajuda a dar mais facilidade nessas trocas de comandos, mas na minha opinião, quebrou um pouco do pace geral.

Os visuais não são ruins, tem um toque notoriamente cartunesco, mas existem jogos que fazem isso com uma maestria muito superior. Inclusive algumas áreas e assets são repetidos e isso dá uma leve desanimada, pois você já passa o jogo todo com as mesmas dinâmicas e ter que passar por cenários basicamente iguais não foi algo legal.

O ponto alto do game é a trilha sonora que tem uma pegada de jazz com funk, mistura umas batidas meio que do rap em alguns momentos e combina MUITO com a gameplay. Isso foi o que eu mais gostei.

Como eu disse antes, é um jogo curto e meio que sem alma. Como eu ganhei pelo Games With Gold do Xbox há um tempo atrás, ficou mais fácil pra conseguir jogar. Não sei qual o valor dele no mercado, mas apesar de tudo, se ele estiver custando mais de R$ 5 reais, eu não recomendo gastar seu dinheiro nele.

Simplesmente muito ruim!

Parece que sempre que eu jogo algo bom, logo em seguida eu acabo jogando algo deprimente. Eu gosto muito de jogos de corrida e desse estilo inspirado no Mario Kart, mas esse aqui é o puro suco do jogo ruim.

Graças ao Xbox Game Pass, eu tive a oportunidade de baixar ele, pois pior seria ter gasto dinheiro comprando. A jogabilidade digamos que é a pior que eu já experimentei em um jogo de corrida na minha vida. Simplesmente impreciso, sensação de velocidade inexistente e controle quebrado dos carros.

As pistas são deprimentes e extremamente sem graça, tal qual os poderes do jogo que seguem o mesmo nível. Para se ter uma ideia, teve uma corrida de três voltas que eu tirei 8 vezes seguidas o mesmo poder.

O modo aventura acaba sendo o ápice da chatice, pois para completar você precisa vencer 17 corridas sendo que elas se repetem em alguns momentos simplesmente pq eles forçam o fator replay. Se você quiser ser completacionista no game, você terá que completar o modo aventura com os 10 personagens existentes, ou seja 170 corridas chatas.

Resumo: se preserve e jogue algo que realmente valha a pena.

Jill Sandwich

Como disse no review do remake, joguei ambos de forma simultânea para poder analisar as nuances e modificações e é incrível como a atmosfera do clássico de fato era tão boa. Que inicio para a franquia!

Me lembro de jogar pela primeira vez no meu antigo sega saturno lá em meados de 2001, uma das unicas memorias que eu tenho da epoca. Eu jogava cheio de medo e sempre desistia quando chegava na cobra, ali era o apice pra mim kkkkk

Bom, jogando novamente eu percebi inúmeras coisas que são ruins e nem falo sobre os dubladores, a cutscene do inicio e os diálogos kkkkk isso é a pura galhofa, mas a gente já está acostumado e, de uma certa forma, é até legal de tão ruim.

Mas as partes ruins mesmo do original são em como ele consegue ser tão bom até a metade e de lá pro final começar a cair a qualidade, principalmente no que se refere a level design e sobre a gameplay na parte do combate que, contra os hunters é beeem quebrada e falha, fazendo com que eles sejam muito mais mortais do que necessariamente são.

A parte dos tubarões por exemplo é uma parada que eu hoje nunca entendi o pq existiu no original pois é simplesmente irrelevante, você consegue passar por ali sem tomar dano e cagar pra eles, chega a ser bizarramente fácil.

Não é meu Resident favorito, mas tem um lugar muito forte na minha memória. Bom jogo e um excelente começo da franquia. Obrigado por existir!

É o melhor remake já feito? Não! Porém foi quase lá!

Minha história com Resident Evil é de muito amor, afinal é minha franquia preferida de jogos. Já perdi as contas de quantas vezes eu zerei os diversos titulos e agora recentemente, zerei novamente tanto o remake quanto o clássico para meio que fazer um comparativo.

O remake é MUITO bom comparado com o original, mas muito bom mesmo, não atoa ele virou a edição definitiva para o cannon (já confuso) da saga.

Todas as adições foram boas e precisas, dando muito mais profundidade para a história, com destaque para a Lisa. Os files também foram refeitos, algo que deixou eles ainda mais caprichados. O cenário não tem o que dizer, a atmosfera obscura, isolada e de terror bate de frente com a do Resident Evil 7 como uns dos jogos que mais deixam com medo e aflito (por mais que você já saiba da história).

Falando sobre terror e saber da história, não pense que você vai saber exatamente o momento do famigerado corredor dos cachorros pq você não vai saber. Muitos outros jumpscares foram incluídos, fato esse que deixou o jogo mais "desconhecido" até mesmo pra mim, que já tinha zerado o remake algumas vezes, mas tinham sei lá, uns 4 anos que eu não jogava.

Os inimigos foram muito bem retrabalhados, os tubarões, que eram inimigos inúteis no original, agora possuem mais profundidade. A dinâmica de queimar os zumbis para eles não se transformarem nos zumbis mais fortes também é uma baita inclusão.

Enfim, muitas coisas boas existem nesse remake, maaaasss também temos coisas ruins que, na minha opinião, as cruciais são:

O sistema de câmera é um clássico, mas diferente do original, o remake jogado com controle no Xbox se mostra muito impreciso, fazendo com que você acabe tendo movimentos errados ao tentar ir para frente e ter uma troca de câmera entre corredores.

Encontrar o Richard infectado, ter que ir do outro lado da mansão pegar o sérum em uma sala, voltar até o Richard, para o Chris falar para Rebeca que precisam levar ele para um local seguro que ...... É A MESMA SALA ONDE ESTÁ O SERUM, tipo WTF??

Na campanha do Chris, ele não consegue fazer o V-Jolt porque o próprio diz que não possui conhecimento de medicina para realizar as misturas, mas na campanha da Jill, que também não possui conhecimento de medicina, consegue fazer... Qual sentido disso????

O Remake veio primeiro, mas eu acho inaceitável a forma como construíram a Rebeca nesse jogo, tendo ela passado por tudo que passou no Zero. Tipo, eles já não tinham na cabeça a forma como seria o Zero? A Rebeca de lá e a daqui são personagens completamente diferentes e sem conexão pq não faz sentido ela ter alguns pontos de fragilidade e desconhecimento da situação que se passa com os monstros e tudo mais.

Dito tudo isso, o resumo é: um dos melhores remakes já feitos em todos os tempos, mas que ainda sim, infelizmente não se transforma em obra de arte.

Como explicar o quão decepcionante é Far Cry 5?

Bom, inegavelmente o jogo possui muita ambição ao colocar 3 vilões e dar profundidade para eles, mas a Faith e tudo que ela traz foi muuuito esquecível e cansativo para mim. Além disso, a obrigatoriedade de algumas missões secundárias também é chato.

Por outro lado, a presença de personagens amigos para ajudar na jornada e cada um deles tendo especialidades diferentes foram um diferencial bem legal. A evolução das vantagens seguiu a mesma coisa dos anteriores e nesse também estão legais.

Ambientação é legal porém MUITO cansativa e menos impactante em comparação com o 4 e, principalmente, com o 3. Falando ainda em comparação com os anteriores, o 5 segue a msm fórmula básica dos últimos jogos e tudo tem o msm rumo.

A história é uma faca de dois gumes pq ao mesmo tempo que é boa ela é ruim. O final é surpreendente, mas o jogo se arrasta em muitos momentos para chegar até lá. Na minha opinião muitas coisas poderiam ser trabalhadas de forma diferente até mesmo pra dar ao Joseph, o vilão do game, um aspecto ainda mais ousado.

O jogo é legal sim, mas ele ainda tá abaixo do 3 e 4.

Melhor que Mario Kart e só minha opinião importa

Como eu nunca tive a oportunidade de jogar Mario Kart entre todas as gerações que ele lançou, CTR sempre foi um dos meus jogos favoritos no PS1 e, na minha opinião, o único do gênero que conseguiu ficar de igual para igual com Mario Kart. No CTR, tudo é muito bom e bem feito, desde a gameplay extremamente precisa até a qualidade maravilhosa das pistas.

O clássico era perfeito e o remake é igualmente bom, pois não só refaz tudo com a mesma qualidade, como implementa coisas diferentes. É verdade que o jogo tem micro transação, mas essas, são apenas de elementos cosméticos e, particularmente, isso não me interessa e não é por isso que vou dar uma nota menor.

O melhor da franquia

Acredito que o Infinite seja o ponto de discordância e concordância em muitos aspectos para os fãs da franquia. Uns acham ruim e outros ótimos.

Eu já li muitas criticas com relação a história, mas como ela é extremamente complexa e densa, eu não vou me ater a muitos comentários pq se eu tivesse que falar com alguma clareza, eu teria que escrever um texto muito maior do que este e isso não vai acontecer.

Mas, para resumir a minha opinião, eu posso dizer com clareza que ela é uma das mais ambiciosas que eu já joguei em um game. Quando o jogo todo se constrói de uma forma que você não vê conexão com os dois anteriores, mas no final ele vai lá e te mostra como tudo aconteceu, essa é a grande cereja no topo do bolo.

Eu diria que a Burial at Sea, a DLC do jogo, é uma das melhores DLCs já criadas para um videogame, pois é lá que você descobre toda a história do universo Bioshock e a própria construção dela, com umas 2 horas e pouco de gameplay, consegue ser tão boa quanto o jogo principal.

Em termos de gameplay, Infinite consegue ser uma faca de dois gumes, pois ao mesmo tempo que ele consegue fluir de uma forma lisa igual manteiga, ele consegue ter notórias, porém, questionáveis falhas (vai do ponto de vista de cada um). Abaixo vou descrever alguns pontos negativos e outros positivos:

1) Na campanha principal você só consegue carregar duas armas, mas tanto na DLC, quanto nos jogos anteriores, você tem um inventário e pode carregar até 6.

2) Em um momento do jogo, que eu não vou dizer qual para não dar spoiler, os poderes do jogo se mostram confusos e as decisões de existência parecem não fazer sentido com o que já foi feito um dia. Eu adorei a solução que deram, mas tem gente que não gostou.

3) Agora, você podia repetir um arquivo de áudio e até consegue ver uma transcrição por texto e isso é ótimo para revisitar algo e conhecer ainda mais da história. Logo, isso é um avanço em comparação com os outros jogos.

4) O jogo se mostra muito mais linear do que os dois anteriores, mas tem partes onde você tem mais de duas opções de caminho para seguir ou tem áreas bem amplas e, a falta de um mapa (sim o jogo não tem mapa) pode deixar a desejar no quesito exploração, pq vc pode facilmente achar que já foi em um local e nunca ter ido e vice-versa.

5) Elizabeth é uma das personagens acompanhantes mais carismáticas e bem feitas de todos os tempos. Obviamente ela é parte central da trama e somente isso bastaria para ela ter que ser bem feita, mas vai muito além disso, porque ela definitivamente assume o papel de coadjuvante te ajudando e não te atrapalhando, como vemos em alguns outros jogos, vide Sheva em Resident Evil 5.

Essa é a segunda vez que eu zero Bioshock Infinite e, de forma similar a games, filmes, livros e etc, ele fica melhor e você compreende ainda mais quando revisita.

Se nunca jogou, jogue! Eu o considero fantástico e acho que jogos assim são difíceis de encontrar. Você pode não concordar com a minha avaliação, mas inegavelmente esse é um jogo que você vai gostar de jogar.

Para mim, a palavra que melhor define Bully é: Superestimado

Eu dou crédito a fama que ele tem justamente por causa de toda a temática que o envolve ao invés de todo o resto incluindo, principalmente, jogabilidade.

O jogo é bem divertido até a metade, após isso, grande parte das missões são chatas e simplesmente existem para encher linguiça. O game vai se tornando tediante e a vontade de que ele acabe vai ficando cada vez maior. Tirando esses pontos, o outro que considero um ótimo acerto são os mini games e as aulas que são bem divertidas até.

Sobre a jogabilidade, em alguns aspectos ela é travada e confusa, principalmente no combate, onde as lutas com mais de um oponente são terríveis e os movimentos são poucos e extremamente repetitivos.

Ainda na minha opinião sobre a queda de qualidade da metade para o final, eu faço uma conexão com a construção dos cenários e level design que, com o passar do jogo vai se tornando decepcionante. Parece que o zelo que foi feito para construir o principal cenário (a escola) não existiu para outras diversas partes e isso é uma pena.

Por fim, falo sobre a história que, apesar de clichê é bem interessante e muitas das construções de personagem dá aquela sensação de que a gente já viu algo idêntico ou muito similar durante a nossa época de escola/adolescência e isso é um acerto gigantesco e muito ousado.

Sem dúvida alguma Bully é um Must Play, apesar de ele ser apenas um jogo bom e nada mais.

Sequências diretas devem ser melhores do que o que começa tudo e isso não acontece aqui

Embora eu ache a história do segundo jogo um pouquinho pior do que a do primeiro, todo o conjunto da obra desse segundo e, principalmente, a jogabilidade que foi extremamente aprimorada, fazem com que ele seja um título bem bom.

Entretanto, ele não me manteve entretido no mesmo modo que o primeiro, de jogar durante horas sem cansar, isso por conta da ambientação que, apesar de melhor trabalhada com mais detalhes era a mesma do último jogo.

Como mencionei sobre a jogabilidade, tiveram coisas iguais que foram trazidas do primeiro jogo e outras aprimoradas, como novos tonics e novos plasmids, mas confesso que a superioridade do incinerate e do swarm, quase não me fizeram testar ou usar outros pq só eles bastavam.

As partes de pegar ADAM quando se está em posse de adoção das little sisters é uma das coisas mais chatas do jogo na minha opinião, mesmo com o tonic de acelerar o processo é cansativo e, de certa forma, quebra o pace do jogo na minha opinião.

A história até que é bem interessante, mas tipo, voltar pra Rapture e com um plot basicamente igual ao anterior, ficou estranho pra mim. Apesar de ser notório uma continuidade na história para explicar coisas do primeiro jogo e aumentar a lore de forma geral, não me pareceu suuuuper inovador. Para se ter uma ideia, a história da DLC Minervas Den, é MUITO superior a história do próprio jogo em si e traz um plot twist bem interessante. A outra DLC é totalmente dispensável.

É um jogo muito sólido em todos os aspectos, com jogabilidade e história até que cativantes e que consegue manter a superioridade do que se espera de uma sequência, mas isso só é possível por conta da DLC.

Além disso, o jogo também não conta com new game plus e isso é um pecado, quebra bem o jogar novamente. Por conta dessas coisas, não tem como dar uma nota maior.

Andrew Ryan

Zerei pela terceira vez ontem e agora com a memória ainda fresca, posso escrever minha análise com mais propriedade, mas de forma resumida, que jogo é BioShock.

Existem jogos que são bons e a gnt joga com muita frequência, mas chega um momento do dia que a gnt cansa e existem os que a podemos passar horas e quase zerar sem sentir um pingo de cansaço e BioShock definitivamente é um desses.

Atmosfera, ambientação, detalhes em cada cantinho e, principalmente, história. Tudo nesse jogo é muito bom. Toda a obscuridade, misturada com a excentricidade, loucura e terror psicológico, é uma densidade gigante de elementos misturados e que dão muito certo.

Quase tudo envelheceu mt bem. A única coisa que eu considero ruim nele é a parte sonora no quesito barulho dos inimigos. Não sei se é proposital, mas vc consegue ouvi-los de uma distância mt grande e, em momentos onde poderiam ser mt mais tensos, vc saber que já tem alguém ali, meio que quebrou alguns sentimentos de medo e insegurança.

Mas o jogo compensa isso de uma forma excelente pq em muitos outros momentos isso não é nem um pouco um problema.

Se você não jogou, por gentileza, jogue!

Allejo melhor de todos os tempos

Recriar a sensação de um jogo de futebol é sempre uma tarefa que eu considero árdua demais. Na época, pouquíssimos jogos conseguiam minimamente essa proeza e acho que eu só comecei a sentir uma recriação com os winning eleven no ps1, mas para o SNES e para a época, o ISS Deluxe não tinha comparação e, até hoje, ainda é um jogo legal de se jogar.

Genial pela ideia, mas esse aqui não é bom, pelo menos não hoje em dia

Definitivamente um clássico e que, para mim, não está no top 3 jogos de corrida do SNES. Esse primeiro Mario Kart dá inicio a uma série que é fantástica, mas esse aqui é apenas regular. Tem uma jogabilidade bem comum e pouco destacável, onde os pontos altos são a proposta em si e a trilha sonora muito boa.

A diversidade de pistas não é lá muito grande, você sempre corre no mesmo modelo de pista, mas com caminhos diferentes e a Mushroom Cup é, de longe, a mais divertida, principalmente pq acredito que as criações para trazer mais dificuldade não são tão boas pq a jogabilidade não ajuda.

Continue morto, Superman, continue morto

Um jogo que fica beirando o fraco com o regular, e ele segura muito o regular até a quarta fase. Até lá, toda a construção da história, cenários, inimigos, é tudo bem interessante, mas depois as escolhas de tudo se tornaram muito duvidosas para mim e fazem a qualidade decair muito.

A gameplay é bem imprecisa, as vezes você está em uma certa distância do inimigo e o acerta, as vezes não acerta e isso é muito confuso porque te deixa sem saber até onde você pode ir para não correr risco de fazer um movimento errado e acabar tomando dano atoa.

Esse é mais um jogo que eu tinha uma memória muuuito diferente e que, revisitando, eu enxergo como a realidade de qualidade é totalmente outra.