20 reviews liked by Robca87


Excelente jogo.
Tem o level-design mais CABULOSO que já experienciei. Juntando isso com a atmosfera muito imersiva, a progressão extremamente satisfatória e as ótimas boss-battles, resultam num jogasso da Nintendo.
Parabéns aos desenvolvedores.

O único defeito dele é ter partes muito confusas, por não ter um indicador de onde ir; forçando muito o uso de guias externos. (Ao mesmo tempo que isso é ruim, agrega muito ao fator replay)

Soma

2015

A gameplay e as mecânicas estão ausentes, e certas perseguições e sessões de puzzle podem ficar bem cansativas, mas isso é em prol de uma das melhores histórias que já vi num videogame, e uma das mais fudidas de tristes de toda ficção, quem zera isso aqui com certeza fica com ele na cabeça por um bom tempo

Hi-fi rush me surpreendeu assim como foi a todos.
Não adianta você ouvir sobre o que é o jogo você só vai entender quando jogar .
Jogo bem polido e trabalhado com boas animações e personagem q sabem fazer seu humor e diálogos serem sensacionais sempre na medida certa.
A transições de jogo de 3D para 2D sempre muito bem vindas para mim desde que joguei nier automata virei fã desse conceito.
Hi-fi rush é jogo acessivel a qualquer um que não acompanhar seu ritmo de batalha e torna isso o jogo que só quer te divertir o que é o básico dentro de vídeo game. Esse jogo é jogo para criar Gênero entre os jogos e as produtoras verem que com sucesso dele poderem arriscar em criar mais jogos gênero musical.
Jogabilidade, historia, exploração, cenas e diálogos tudo simples mas bem feito isso é um exemplo dentro dos jogos , fora a dublagem que eu achei excelente tirou diversos risos de mim durante a gameplay

Sabemos que na atual geração qualidade e quantidade são valores inversamente proporcionais e se tornaram motivos de divulgação e de premiação, logo seguir o caminho de ambientes divididos e pequenos faz a discussão de valor, tempo e investimento voltar com força total.

Atrelado à isso temos a falência geracional ou como eu gosto de chamar, a mudança de popularidade nos jogos, que se baseia na discussão onde em cada década um novo gênero se torna popular e grande parte da indústria tenta seguir com o intuito de vender e lucrar, o que no início realmente acontece porém com o passar dos anos o mercado satura e um novo gênero se torna popular, impulsionando a migração e o ciclo vicioso, fazendo os jogos anteriores se tornarem chatos e "horríveis".

Você pode se perguntar o motivo das duas explicações iniciais, mas estamos falando de Dead Island, uma franquia que nasceu quando o gênero de zumbi ainda estava no topo e que ficou no limbo por praticamente 10 anos, de lá pra cá muita coisa mudou, o próprio gênero de sobrevivência com zumbis que antes era enfiado em tudo que era dlc só se manteve por anos através de Dayz (que nem sei se posso realmente colocar aqui), Project Zomboid e DL, então como Dead Island 2 que ao invés de seguir a tendência optou por ser o inverso e se tornou, na minha opinião, um dos melhores jogos de 2023?

Apesar de louco, a base inicial de toda a franquia era a gameplay e os personagens, porém pela repetição a empresa foi forçada a mudar para gameplay e ambiente, o que levou a boas, médias e péssimas decisões.

Isso significa que o enredo é ruim?

Sendo bem sincera, Dead Island 2 não tem nada de inovador ou surpreendente na arte de contar histórias, porém mesmo com personagens caricatos, quase tudo parece funcionar.

Por incrível que pareça, a única peça que não consegue se conectar é justamente o humano que conecta o jogo atual com o anterior e isso chega a ser triste de escrever, pois tínhamos em mãos a possibilidade de um enredo relativamente melhor do que o apresentado. Colocar uma das maiores referências da franquia para ser o personagem mais chato e contraditório do jogo pode ser considerado o grande crime dos desenvolvedores e ser obrigada a acompanhar o final corrido que possui relação só aumenta o meu ódio.

Falando no final, vamos ser verdadeiros e dizer que o jogo não possui um final, mas algo totalmente em aberto, quase como um prólogo para o verdadeiro início e até o momento eu gostei da forma como o jogador termina, porém não posso afirmar o mesmo para os outros personagens.

Os pontos positivos permitem o jogo ser divertido ou bom o suficiente?

Apesar do péssimo enredo, Dead Island 2 possui um dos melhores exemplos de como um mapa pequeno pode ser extremamente divertido e chamativo quando feito com cuidado e carinho. O fato de representarem lugares reais de maneira fiel e nada ser idêntico torna toda a sensação de exploração e até o ato de procurar missões secundárias e objetos colecionáveis divertido, intuitivo e agregador.

A gameplay e o sistema de desmembramento são o grande destaque, pois permitem uma combinação que não faz o jogador sentir que está no meio de uma ação repetitiva. A variedade dos tipos de zumbis também ajuda, porém a falta de variedade na hora de caracterizar os inimigos pode deixar alguns jogadores descontentes.

O sistema de habilidades sendo feito por cartas foi outra perfeição, pois as artes únicas e a própria diversidade em criação de builds permite que o jogo tenha um alto fator de rejogabilidade e ajuda no interesse de sair pelo mapa procurando tais itens ou missões.

Mesmo com o problema narrativo, Dead Island 2 consegue entregar o que deveríamos considerar o essencial, mas que raramente é apresentado nos dias atuais, ou seja, mesmo em uma problemática de uma década um simples jogo de zumbi fez mais do que muitos novos títulos e mostrou que existe genialidade em coisas mortas (ou quase isso).

A Plague Tale: Innocense debutou a Asobo como uma desenvolvedora promissora. A Plague Tale: Requiem faz dela uma realidade.

Há evoluções claras em praticamente todas as suas vertentes, fazendo com que essa sequência se torne um exemplo de como dar continuidade a uma franquia.

As mecânicas de jogabilidade características de seu antecessor mantiveram sua base, mas com diversas ramificações e adições que tornam as opções muito maleáveis ao estilo de jogo de cada um. Claro, ainda é possível passar despercebido pelos ambientes sem sequer eliminar um inimigo, mas para aqueles que não têm paciência e preferem encarar o problema de frente, vão se deliciar com o sistema de alquimia.

Em um universo tão cruel e fadado ao medo e ao desespero como o de A Plague Tale, os pequenos e mais simples momentos de felicidade e tranquilidade ganham um significado enorme para a construção da relação entre os personagens, que se desenvolvem de maneira incrível.

Amicia passa a demonstrar muito mais a sua fragilidade e o quanto foi afetada por todos os desastres e mais desastres que a assolaram, independente do quão forte ela seja e precisa ser como figura de proteção de seu irmão, ainda é um peso demasiado alto para segurar sozinha, e o jogo trabalha muito bem essa ideia, do quanto ela também precisa ser ajudada para que não se perca no caminho do ódio.

A Plague Tale: Requiem é uma jornada fantástica, madura e emocionante, com um desfecho indescritível. Certamente ficarei com saudades.

" They say the wonder is... not that the field of stars is so vast, but that we have measured it. "


Cara, que jornada incrível eu tive com Starfield. Fui de estreante noob em jogos da Bethesda para o pirata espacial mais pika da galáxia, e a distância entre esses dois pontos foi uma das melhores experiências que tive num game.

Como já mencionado, é um review de alguém que nunca experimentou os joguinhos do tio Todd Howard antes, mas por ser apaixonado por Astronomia, senti que tinha chegado a hora (Day One no Game Pass contribuiu pra isso).

Tudo é muito detalhista, verossímil e imersivo. Dizem que as primeiras 10h são monótonas, mas eu estava fascinado demais pra perceber. Contemplar Saturno e os anéis da superfície de suas luas chega a ser filosófico. Cada lua e planeta tem iluminação, temperatura e gravidade conforme distância da estrela que este orbita, e caso esteja dentro da ‘zona habitável’, fauna e flora. Os que não possui atmosfera trazendo paz e tranquilidade, enquanto os mais extremos são caóticos e barulhentos. A cereja do bolo é a trilha sonora, uma vibe aconchegante por estar nos confins de um lugar inóspito, estático e silencioso, e às vezes mais tensa, por desbravar o desconhecido.

Os gráficos são lindos (um dos mais bonitos que já joguei) e tá rolando uma injustiça nesse aspecto. O que mascara isso e realmente é verdade são as expressões faciais. No geral funciona, mas é o personagem fazer algo mais expressivo como um sorriso que sou levado direto ao Vale da Estranheza.

Alguns arquivos trazem ótimos easter eggs, como a localização da Apollo 11. Coisas simples, mas que deixam qualquer discípulo de Serjão Foguetes meio boiolinha, foram muito perfeccionistas. Só o conceito de conhecer nosso Sistema Solar já achava sensacional, visitar Alpha Centauri então... O fascínio talvez por ser o mais próximo do que ainda podemos fazer, porque apesar de ser o maior objetivo da humanidade, nenhum de nós hoje estará vivo para testemunhar caso venha acontecer.

Tudo isso faz Starfield ter um charme único. Cada local remoto foi satisfatório conhecer, dezenas de fotos e muita coisa descoberta e recurso craftado. Não foge muito disso, então quem espera encontrar algo próximo ao que Ridley Scott dirige pode se decepcionar. Vai muito mais para um lado de simulação e nosso futuro como civilização ao invés do fantasioso de Elder Scrolls. Se não curtir o tema e o conceito, pode se entediar.

Quanto à narrativa, o começo é meio arrastado, mas engrena bem. Pensava que a desenvolvedora focava muito mais no universo em si de seus jogos do que propriamente enredo e personagens... errei feio, até as missões secundárias são boas (algumas até mesmo superior às primárias). Essas deveriam apenas existir pra esticar conteúdo, não conhece o protocolo Bethesda? Claro, existem as mais simples como cobrar grana de alguém, mas nessa altura do campeonato, já estava imerso demais pra não curtir.

Jogabilidade terrestre não é um ponto alto. Pessoal falando da engine ser ultrapassada, não concordo nos gráficos, mas concordo no gameplay. Nosso personagem é muito travadão, 3ª pessoa se usa apenas na exploração, em batalha é passar raiva. A burrice dos inimigos também não colabora, muitas vezes saem de um cover pra correr em zigue-zague ou metem o louco e vão atrás de você igual suicida, sem falar dos que ficam parado e só aceitam morrer, esses você meio que entediado só gasta o pente. Não chega a ser horrível, mas é sim ultrapassada. O que eleva a qualidade é o dinamismo do pew-pew. Gravidade diferentes, muita variedade de armas, temos jetpack, poderes... No fim, o saldo é positivo e diverte.

Nas batalhas espaciais é sólida e diverte tanto 1ª como 3ª pessoa. Fluída e simples sem ser demais. Temos level points para distribuir pela nave (nos escudos, armas, motor, etc), que podem ser alterados em combate conforme a necessidade. Os inimigos são espertos e até rola umas dogfights maneiras, se der mole ou pegar inimigos de level mais alto, você já era. Não tenho reclamações, só queria missões mais complexas. Não é o foco.

É pouco intuitivo, fiz meu dever de casa e consumi bastante conteúdo da galera no Early Access pra curva de aprendizado ser íngreme. Guias para a criação de entrepostos ou a personalização de naves ajudaram, mas só descobri que minha nave tinha inventário após 5h jogando, o cofre da Guarida ter espaço INFINITO pros itens só depois de umas 10 HORAS (pain). Outra vez esqueci que item consertava minha nave em combate e quem vendia, como nossa bússola foi feita com a bunda do Todd, precisamos nos guiar por placas pelo próprio cenário ou decorar mesmo. Essa brincadeira me custou quase 2 HORAS pra resolver algo simples. Moral da história: você que é lerdo, vai se ferrar um pouco.

Tive MUITOS bugs na minha experiência, teve:
• Os que só atrapalham a imersão e acaba em risada, como meus companions sem traje espacial na superfície de Vênus (clima tava fresco, pô) ou inimigo descer escada e continuar nivelado com o andar de cima...
• Os irritantes, como o ponto de objetivos da missão sumir e me deixar perdido.
• E os PERIGOSOS, que interferem no save: Checkpoint na ação de morte, NPC não abrir porta quando deve, item desaparecido... TODA HORA voltei save porque algo bugou no processo. São 3 saves automáticos, mas caso o bug esteja numa janela maior que uns 10min, VOCÊ SE FODEU! Numa missão principal, precisei pousar em Nova Atlântida, bugou não permitindo, todos os saves automáticos aconteceram após a janela desse bug. Eu tinha um save próprio, mas perderia 8 HORAS DE GAMEPLAY! Eu SUEI FRIO até perceber que numa das secundárias era conversar com um personagem que já estava no planeta, ativei ela e graças ao nosso bom Jesus Cristo deu certo. Sério, sempre tenha save próprio de nível em nível, me agradeça depois. De longe o problema mais grave no momento.

Passei pano nos 30 frames. 60FPS eu exijo de um Dead Space ou The Callisto Protocol, onde todo o universo são corredores escuros e estreitos, não a Via Láctea. Joguei no Series S com boa fluidez, mas sempre caía bastante na entrada de cidades mais populosas, também virou regra crashar pelo menos uma vez por dia. Mas ei, vamos culpar o console de novo, por que não?

Parece que não souberam usar o poder dos SSDs. Loadings, loadings e mais loadings... Eu realmente apreciava pegar minha nave, ir ao espaço, e visitar outro planeta manualmente. Mas essa brincadeira dá 5, 6 telas pretas. São rápidos, mas incomodam e te desconectam daquele universo. Faltou criatividade em tentar coisa melhor, Dead Space usa nos elevadores e mantém a imersão. O jeito é realmente usar fast travel, uma pena porque perde muito de seu charme.

No geral, Starfield é GRANDIOSO e um EXCELENTE RPG, digo até PIONEIRO no ponto de vista astronômico, mas ele é muito mais que isso. Só jogava ele, e quando não estava, ia atrás de conteúdo na internet para aprender coisas junto da comunidade.
NÃO é uma obra-prima, possui MUITOS DEFEITOS já mencionados, e por ser meio megalomaníaco, coisas pessoais também vão incomodar. É detalhista demais em alguns aspectos que não tinha tanta necessidade. Vi gente que não gostou por ser confuso, da exploração, do excesso de itens, do sistema de peso, ser vendedor de quinquilharia nas horas vagas, e os que odiaram tudo acima. Me lembra Death Stranding nesses aspectos. A diferença que Starfield é bom Uns vão amar, outros odiar.

Testou e não curtiu?! Eu levo sua crítica em consideração. Pessoal do flame tacando hate sem experimentar (zoando rosto de NPC pano de fundo que literalmente ninguém se importa) ou jornalista que se diz sério dando nota 4/10 com 5h jogadas, esses eu sugiro que façam como eu... ignora e testa você mesmo.

Também teve a expectativa exagerada da galera que esperava encontrar uma Los Santos da vida em cada cidade colonizada e a Ripley de protagonista destroçando Aliens nos planetas inabitados, tudo isso viajando sem loadings pelo espaço com o Darth Vader e 30 naves imperiais na sua cola... Nope, essa tecnologia ainda não existe amiguinhos, fui realista com o que podem nos entregar e não me decepcionei.

Sinto que vai envelhecer muito bem, o potencial é enorme. Mods e expansões chegando, o céu é o limite (para Starfield, isso não é verdade, hehe). Poeira, fanatismo e hype diminuindo, pessoal vai aprender a lapidar esse diamante... eu ainda estou aprendendo, 100h de jogo e estou apenas começando.
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Edit: Platinado 💯🏆
230h pra upar lvl 100 sem rushar.

Cheguei super atrasada para a festa, mas o importante é aparecer e assim como muitas pessoas se surpreenderam com Hi-Fi Rush, eu não poderia ter outra reação não é mesmo?

Quando fiz uma análise sobre Sunset Overdrive, uma das primeiras coisas que comentei foi sobre as questões de jogos serem divertidos e como precisamos de títulos que pegam o antigo padrão e, aqui temos mais um exemplo perfeito do que é repetir esse mesmo padrão sem perder qualidade.

O jogo te chama para a diversão sem se importar em ser apenas um "jogo", ele não quer te fazer refletir, chorar e muito menos dizer que mudou sua vida, na verdade, tudo o que Hi-Fi quer é ver você aproveitar a batida, os combos e os personagens clichês.

Apesar de extremamente chamativo e carismático, o jogo sofre bastante com a duração, o que faz as 3 horas finais serem bem mais chatas que o necessário, mas isso também não tira a qualidade de cada ambiente, desafio e chefe.

Mesmo não sendo meu lançamento favorito do ano, Hi-Fi Rush entra facilmente na lista de jogos que pretendo voltar para dizer 'oi' uma vez ou outra no decorrer da minha vida, coisa que nos dias atuais são bem raros se contar a quantidade de lançamentos e a nossa falta de tempo.

Metroid Prime é um dos melhores jogos da série e Metroid Prime Remastered melhora ainda mais, de longe o melhor remaster que já joguei, no começo eu estava com medo de ser algo parecido com o Skyward Sword HD, ou seja, só um Port com texturas em HD com preço de 60$ que obviamente não vale o preço e que seria melhor eu ter baixado no Dolphin, mas felizmente esse não é o caso, é tão bem feito que eu diria que é um remake !

É muito bom ver que a Nintendo está prestando atenção na franquia Metroid nesses últimos anos.

RPG com jogo de navinha, que daora. 😄
Final A: Acabou? 🤨
Final E: ...

Não lembro de um jogo trazer tantos temas, abordando de forma tão poética e filosófica, com uma trilha sonora tão linda e magistral, quanto Nier: Automata.

Propósito, humanidade, identidade, sexualidade, consciência, emoções, família... Filosofia existencial é a assinatura de um enredo profundo, tocante e melancólico. Outros players podem literalmente sacrificar seu save por você, pra te ajudar a conquistar algo no final, que outro game tem esse tipo de interação?

A gente precisa de mais mentes criativas como as de Yoko Taro criando esses conceitos.

Fallout New Vegas é uma das melhores experiencias que eu ja tive com jogos que combina um mundo pós-apocalíptico que passa uma vibe muito unica com uma narrativa envolvente e escolhas realmente impactantes. É com certeza não só o meu jogo favorito da saga como um dos meus jogos favoritos de todos os tempos.

Uma das maiores conquistas de Fallout New Vegas é o seu mundo rico e detalhado. O jogo se passa no deserto de Mojave, repleto de ruínas de uma civilização outrora grandiosa. Cada localidade tem sua própria história para contar, e explorar as cidades em ruínas, fortalezas de facções e áreas selvagens é uma aventura emocionante. O cenário sombrio e desolado é complementado por uma trilha sonora atmosférica que cria uma atmosfera única e imersiva.

A narrativa de Fallout New Vegas é excepcionalmente bem escrita. Cada escolha que você faz tem consequências significativas, afetando tanto a história principal quanto as missões secundárias. As facções são profundamente desenvolvidas e têm suas próprias motivações, e cabe ao jogador decidir quem apoiar ou traçar seu próprio caminho. Tudo isso sem contar os personagens de Fallout New Vegas que são memoráveis e bem caracterizados. Cada um tem uma personalidade única e uma história cativante, e suas interações com eles são repletas de diálogos bem escritos. A liberdade de escolha também se estende aos diálogos, permitindo que você molde a personalidade e as atitudes do seu personagem durante as conversas.

Em questão de gameplay de Fallout New Vegas você tem a liberdade de criar um personagem de acordo com seu estilo de jogo preferido, seja focando em combate direto, furtividade, habilidades sociais ou uma combinação deles. O sistema de combate é estratégico, com uma variedade de armas e habilidades especiais, e pode ser bem desafiador em varios momentos, principalmente se jogado no hardcoce, onde suas opções de cura e necessidades como fome e sede são muito mais aparentes.

Outro destaque é o seu alto valor de replay. Com múltiplos finais e caminhos divergentes, cada jogada oferece a oportunidade de experimentar uma nova abordagem, novas escolhas e novas builds.

Quando à bugs, sabemos que os jogos da Bethesda são bem conhecidos por não serem os mais polidos ou os melhores otimizados. Na minha jogatina eu tive alguns bugs e certos Crashs, mas nada que estragou muito a minha experiencia

Em resumo, Fallout New Vegas é um tesouro para os fãs de RPG pós-apocaliptico, de jogos de mundo aberto e até mesmo de fãs da Bethesda. Se você está em busca de uma aventura pós-apocalíptica com profundidade e impacto, Fallout New Vegas é o jogo pra você.

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