Final Fantasy VII: A Verdadeira Beleza de Uma Pequena Esmeralda no Oceano.

Olha, eu queria começar essa Review dizendo que, Final Fantasy VII é o Maior JRpg da história, principalmente pelo impacto que ele teve não apenas para o seu gênero mas principalmente para a indústria, e também para as memórias das pessoas... É notório o fato de que esse é o jogo mais lembrado da franquia, e também da história dos jogos... Inegável também que ele faz tudo o que propõem fazer de forma extremamente coesa, e erra em praticamente nada, ao olharmos para sua época, é claro.

Porém, mesmo que eu reconheça tudo isso, eu devo dizer que tenho dificuldades em dizer que FF VII é o meu JRpg favorito, e também o meu Final Fantasy favorito... Pois mesmo com ele sendo tudo o que é, ainda assim, acho que, prefiro retornar a Mother 3, FF VI e Chrono Trigger.

Porém eu comecei essa Review engrandecendo ele, pois, mesmo que ele não seja o meu favorito, eu não posso ser desonesto e negar o quão gigantesco esse jogo é. O quanto as pessoas o amam e quantas memórias fizeram jogando ele. Por isso afirmo:

Final Fantasy VII é, sim, Uma obra de arte...

Que deve ser lembrada pelo o que fez, pelo o que marcou, e principalmente, por ter tornado a vida, e momentos, de muitas pessoas, ao redor do planeta, mais felizes e alegres, por ter marcado muito gente, e por ter trago tantas pessoas a amarem video games...

Dito tudo isso, vamos começar a review de fato... Gostaria de pontuar primeiro algo que me deixou curioso ao longo da minha trajetória com ele... Que foi seu processo de desenvolvimento... Final Fantasy VI havia sido o último jogo da franquia principal até aquele momento, e ele foi primeiramente lançado apenas para o Super Famicom, ou SNES, como conhecemos. A partir do próximo jogo, esse aqui no caso, grandes mudanças foram feitas na série... A primeira notória é que a Square decidiu por não lançar esse jogo nós consoles da Nintendo, mas sim trocá-la pela plataforma rival, o PlayStation, esse ato marcou a franquia pois a partir dali, o console e a série de jogos passaram a ter uma relação muito próxima no geral. Tanto que FF XVI é exclusiva de Ps5, o que demostra essa grande proximidade.

Outra coisa marcante foi a troca do artista principal, originalmente e até aqui, Yoshitaka Amano compunhava os desenhos e artes principais, porém nesse jogo ele decidiu confiar as artes a um "aprendiz" que havia trabalhado com ele em FF V e VI... Tetsuya Nomura... Há pouco o que falar sobre esse nome atualmente, mesmo que na época houvesse certa dúvida, pois a direção de arte e os personagens haviam mudado por completo por conta da arte de Nomura, hoje é incontestável que seu trabalho aqui foi bem interessante e bem feito...

Outra coisa que me surpreende e a série, no período de três anos, ter três jogos tão aclamados Final Fantasy VI, VII e Tactics é bem raro ver esse tipo de coisa acontecendo e sinceramente, me parece que a qualidade dos jogos aqui só vai abaixar mais para frente.

Mas ao falar sobre Final Fantasy VII em si, devo dizer que acho que tenho pouco a falar... Eu sei parece estranho... Mas olha, sua história é muito profunda, seus diálogos extremamente interessantes, e seu enredo por si é fantástico... Enquanto sua gameplay, era muito boa, para época, e até hoje ela é gostosa de se aprofundar, mesmo que um pouquinha enferrujada por ser antiga.

Já seus personagens são incríveis, icônicos, lendários, fantásticos, e mais diversos elogios que poderia dar aqui, acho que todo mundo sabe o quão importante eles são e o quão memoráveis são também.

Porém mesmo diante de todo esplendor desse jogo devo dizer que, impressionantemente, o que me faz gostar mais dos outros três jogos que citados acima, é o fato de que não achei o segundo ato de Final Fantasy VII tão bom quanto poderia. Ele têm muita qualidade, isso é inegável, porém sinto que ele é mais lento do que deveria, e menos interessante do que o primeiro e o segundo ato que me deixaram muito mais entretido e cativado.

E acho que é apenas isso que tira só uns pontinhos de leve de Final Fantasy VII, pra mim. Ele é maravilhoso e um dos melhores jogos já feitos na história, e eu nem cheguei a falar da direção de arte desse jogo, que é um show aperte, o que dizer dos belos cenários que ele carrega... Midgard, que cidade bem feita...

No final da história, considero sim Final Fantasy VII uma obra prima, e acho que posso também dizer que ele é um dos melhores jogos da história facilmente... Ele é memorável por um motivo e é tão lembrado também por muitos motivos... Mesmo acredito que existem três jogos acima dele quando se trata de seu gênero, devo dizer que ele não está tão abaixo deles não, posso até dizer que eles são um quarteto agora, ao menos pra mim.😅

Pra Final Fantasy VII um belíssimo 9.8/10 ou 5/5 ou jogo esplêndido, que eu obviamente recomendo para qualquer fã do gênero, jogue esse jogo, ele merece sua atenção, muito mesmo.

É uma pena que hoje em dia é praticamente impossível jogar ele sem saber partes da história, pois praticamente todo mundo que joga videogame sabe pelo menos um pouco dela... Se eu jogasse ele sem saber nada... Seria provavelmente o meu jogo favorito...

E sim, continuo achando que o Remake desse jogo é apenas bom... Principalmente agora que eu sei como o original era absurdo de fantástico... Espero que o Final Fantasy VII Rebirth seja maravilhoso...

Final Fantasy I - VI: De tropeços a um Espetáculo!

Olha, sinceramente falando não acredito que conseguirei colocar nesse texto tudo que se pode falar dos 6 primeiros Final Fantasy, na verdade eu tenho certeza absoluta disso... Cada um desses jogos poderiam ter vídeos de mais de uma hora apenas dedicados em dessecar tudo o que eles apresentam...

Por conta disso eu pretendo, nessa análise, apenas passar brevemente a minha sensação e experiência com os jogos... Dividindo elas em duas trilogias, a original, composta por FF I, II, e III, e a subsequente, formada por FF IV, V, e VI.

De fato deve dizer que já tinha tido contato, e jogado, diversos jogos dá franquia Final Fantasy, de FF, X, X-2 e XII a Trilogia FF XIII, FF XV, FF VII Remake, também o recém lançado FF XVI... Além de ter jogado algumas horas do FF XIV... Tô na espera por Dawntrail inclusive.

Sim eu conseguia facilmente dizer que era, e sou, fã da franquia, porém não podia afirmar que havia jogado os seis jogos originais... Além de outros, como VII original, Tactics, VIII e IX... E depois de concluir a trilogia Mother, parecia fazer sentido mergulhar de fez nessa franquia e terminar minhas pendências.
Com isso dito, vamos a cada um dos jogos...

- Trilogia Original:

Final Fantasy: O pior livro finalizado é sempre melhor do que o melhor livro escrito pela metade.

Eu ouvi essa afirmação de um escritor amigo meu, e sem entrar em muitos detalhes, de fato concordo com ela... As vezes ideias e franquias brilhantes começaram com obras não tão brilhantes assim... Pois cada passo é um passo... É assim com a grande maioria das obras que conhecemos, óbvio que existem exceções, porém em sua maioria o primeiro jogo de uma franquia, ou de um estúdio, tende a ter coisas a melhorar... Pense que se FF I, e Tes: Arena fossem descontinuados, seja por venderem pouco, ou por não serem tão bons para sua época, não teríamos duas franquias tão espetaculares como temos hoje... Eles precisam apenas existir para que passos maiores fossem fatos depois.

FF I de fato tem seus méritos porém também seus erros, e em geral acaba por ser um jogo interessante, porém que para nesse aspecto... Sua história definitivamente não profunda ou detalhada, porém faz seu pequeno papel... Ao mesmo tempo que seu combate é coerente porém pouco profundo para o que poderia ser naquela época.

Final Fantasy é o primeiro passo, e um primeira passo necessário que me deixou com um gosto bom na boca... mesmo que seus sucessores façam praticamente tudo o que ele faz melhor... Para ele um 7.3/10 ou um 3.5/5...
Um primeiro passo para uma gigantesca franquia.

Final Fantasy II: Castlevania 2, Final Fantasy.

É interessante notar a trajetória parecida dos segundos jogos de muitas franquias antigas... FF II e Castle 2 são dois excelentes exemplos de como ideias novas e boas não necessariamente tornam jogos revolucionários para sua época... Ambos tinham ideias que só retornariam a serem apresentadas em um jogo anos depois.

Dá tranquilamente para afirmar que Castlevania 2: Simon's Quest é o "precursor" do ideal de Metrodvania que veriamos anos depois, assim como FF II carrega consigo muitas coisas que só iriam ocorrer muito tempo depois de seu lançamento, como poder explorar todo o mapa logo no começo do jogo...

Pensando dessa forma até pode parecer que ambos os jogos são bons porém... Ambos são extremamente frustrantes, chatos, e ruins de se jogar... Quebrar a cabeça tentando descobrir como passar de uma parede no Castle 2 ou encontrar uma battle a cada trinta segundos no FF II são coisas extremamente frustrantes, seja pra época em que foram lançados, seja para hoje em dia também...

No final das contas FF II, como eu disse, tem boas ideias, mas boas ideias não fazem um bom jogo, e quando mal aplicadas... Bom, se torna como ambos os jogos citados acima... De fato algumas coisas nesse segundo jogo são interessantes, a trilha sonora é mais sombria, acompanhando a história que também é mais sinistra... Mas isso não apaga o amontoado de coisas frustrantes que esse jogo carrega... Pra ele um bom 4.8/10 ou 2.0/5

Final Fantasy III: O mesmo trajeto do outro lado já visto.

O que dizer de FF III... Ele definitivamente é legal de se jogar, comete, ao menos na minha opinião, erros diferentes do primeiro jogo, o que deixa eles praticamente empatados em minha análise.

Mas ao mesmo tempo é um jogo absurdamente melhor e mais divertido de se jogar do que o segundo... Foi aqui que a escrita da série passou a ser um pouco mais robusta, e ele definitivamente foi o respiro que a franquias necessitava depois do segundo jogo.

No final das contas, Final Fantasy III definitivamente é um jogo que eu não devo me lembrar muito daqui pra frente, mas que tem seu importante papel na caminhada da franquia, pois apresenta coisinhas que se tornariam pequenos clássicos ao logos dos jogos, ele é bom, na medida do possível...

Seu resultado final definitivamente é positivo, e a partir daqui os jogos da franquia passaram por um salto de qualidade é enorme... Pois ao menos para mim, aprenderam exatamente onde deveriam acertar e corrigir... Para FF XIII, um 6.9/10 ou um 3.0

Segunda Trilogia: Clássica Subsequente.

Final Fantasy IV: A Arte de pequenos e grandes paralelos...

Falar de FF IV, ao menos pra mim, é falar sobre paralelos, ideias que referenciam outras ideias, mesmo que com construções originais... É notório que a partir daqui FF passou a ter um outro nível de qualidade, nível esse que... Pelo menos eu espero... (Por favor FF VII, VIII e IX, Sejam Bons)... Só vai cair no Final Fantasy XIII...

A construção de mundo história e personagens passou a ser melhor escrito, mesmo que esses aspectos sejam "simples" comparados aos dias de hoje, é fácil falar que uma evolução pode ser notada aqui.

Como disse acima, FF IV tem muitos paralelos em suas ideias, seja na cultura oriental e ocidental, seja em conceitos religiosos, ou aspectos criados em sua própria narrativa... Realmente eu achei toda a contrução de mundo desse jogo muito interessante, mesmo que no final eu possa dizer que ele têm seus problemas, a partir daqui o saldo dos jogos passou a ser extremamente positivo pra mim... Não mais parando no "bom, mas só bom."

Definitivamente eu consigo dizer que esse jogo é uma experiência que deve ser testada ao menos uma única vez para quem gosta do gênero, pois ele apresenta pontos muito específicos e coesos ao longo de sua campanha... Eu gostei bastante, pra Final Fantasy IV um belo 9.1/10 ou 4.5/10

Final Fantasy V: A simplicidade é uma ótima forma de se mostrar a arte.

Final Fantasy V é simples, sim, é difícil descrever o que sinto com esse jogo... Principalmente pois estamos falando de um gênero onde quanto mais profundo, complexos, e bem trabalhados os seus sistemas são melhor ele é.

É difícil pra mim falar sobre isso, pois ao menos em minha cabeça, jogos como Fallout 4 e Final Fantasy XVI, perdiam pontos em minha análise no geral, muito por conta disso... Mesmo que eu ache ambos os jogos muito bons...

Então ao jogar FF V eu tive que repensar muito do que sabia sobre isso, pois até então, isso que ele apresentou ia contra o que eu acreditava, que construía um bom jogo de role playing...

Ao menos a conclusão que cheguei é que a apresentação de Final Fantasy V beira a perfeição... De fato posso dizer que a construção de seu game design, história, gameplay, trilha sonora, até mesmo design de personagens e arte, são realmente mais simples...

Porém a forma como isso é apresentado ao jogador que torna esse jogo tão bom... Em nenhum momento essa simplicidade incomoda, ao menos nunca fiquei instigado a pensar que seus sistemas deveriam ser mais, pelo contrário, eles são divertidos, instigantes ao demostrar o jogador o quão belo suas pequenas coisas podem ser...

Um caso parecido com isso, ao menos pra mim é The Witcher 3... Sim, TW3... É notório que esse jogo de fato pode ser descrito como um Rpg simplificado, pois não podemos interpretar o Gerald, protagonista, como nós mesmo... Ele já tem uma história definida, um passado, uma personalidade, seus interesses... Até a classe dele nós não podemos mudar... Porém Witcher 3 apresenta seu mundo, suas mecânicas, e principalmente suas histórias de uma forma muito interessante, que me instigou do seu começo ao fim... Assim como Final Fantasy V também o fez da mesma forma.

Definitivamente é inteligente e demonstra que a simplicidade em um RPG não necessariamente é ruim, basta ser bem apresentado e bem aplicado... Acredito que isso seja muito difícil de dar certo, mas aqui ocorreu corretamente... No fim posso até afirmar que isso é uma exceção no que faz um JRpg e um Rpg serem bons... Mas ocorreu mesmo assim.

Sim, eu aconselho muito, para quem gosta do gênero, testarem Final Fantasy V, ao menos para mim ele é muito bom, e um clássico que não pode ser esquecido... Para ele um 9.4/10 ou um 4.5/10... Quase que eu deixei ele na casa das 5 estrelas, mas acabou que não ocorreu.

Final Fantasy VI: A Lágrima Final da Fantasia de um Breve Palhaço.

"Clap... Clap.... Clap... Clap..." Final Fantasy VI não merece palmas... Merece Tocantins inteiro...

Tá bom, tá bom, eu sei que não deveria fazer essa piada horrível, e também deveria começar essa parte de um jeito sério, mas não queria perder a oportunidade...

Agora falando sério mesmo... Que jogo cara, que jogo fantástico que é Final Fantasy VI... Posso descrever essa obra como um espetáculo, é um jogo que é espetacular em praticamente tudo o que se propõem, comete muitos poucos erros e tem pontos positivos muito grandes...

Ao menos para mim, existem dois jogos do gênero JRpg acima dele... Mother 3 e Chrono Trigger, com o segundo citado sendo o melhor dos três... Uma tríade que eu tenho muita dificuldade em pensar que algum jogo possa de fato superar, em algum momento...(Alguns jogos eu acho que podem chegar perto... Cof.. FF VII... Cof... Persona 5... Cof...) Mas que independência disso, devo dizer que esses três jogos são muito bons... Mesmo... Tipo... Espetaculares.

E o interessante é que ambos os três são muito diferentes entre si, seja pela construção de suas obras, seja pelo momento em que foram lançados ou seja pelo o que apresentam, mas todos isso três fazem muito, e de forma muito competente...

Final Fantasy VI é um jogo que, ao menos até aqui, demonstra muita maturidade, sejam em sua trilha sonora, seja na história, e principalmente na gameplay, aspecto esse que eu citei pouco nos outros jogos, exatamente pois queria falar quando chegasse aqui...

Cada um deles foi adicionando uma coisinha que poderia ser icônica na série... FF I deu o primeiro passo, FF II colocou a construção épica da história e os Chocobos, FF III o sistema de Jobs e por aí vai.

E é aqui, nesse jogo, FF VI, em que todas essas coisas estão maduras, e em seu auge... É fantástico ver cada ideia se convergindo em um jogo que, não apenas fez muito sucesso, como também é bastante reconhecido pelo o que é, e por ser tão bom também...

Definitivamente eu fico feliz por dizer que Final Fantasy VI, ao menos até agora é um baita jogo, um dos melhores de todos os tempos, e o meu FF favorito, por enquanto ao menos... Para ele um belo 9.8/10 ou um 5/5.

Os próximos da lista são os jogos subsequentes da série até o XIII, pois dele para frente eu já joguei, também irei testar o Final Fantasy Tactics, que muita gente fala bem... Espero que eu tenha uma boa experiência com todos eles, conhecer o começo da franquia e ver o caminhar dela, mesmo com os tropeços, me deixa feliz... De verdade...

Mother 3: O que faz um JRpg bom?

É uma ótima pergunta, e eu não sei responder 😅

Queria começar dizendo que entrei no meu arco de JRpgs, depois de ter saído do arco de CRpgs, se você deu uma olhada no meu perfil talvez tenha notada que eu coloquei vários jogos do gênero nele... Mesmo que eu não tenha feito nenhuma review de fato, jogos como Pathfinder: Kingmaker e WotR, uma recomenda da @Halullat... Planescape: Torment, Arcanum: of Steamworks and Magick Obscura, as notas de jogos vide Wasteland 2 Director's cut, e 3 subiram bastante pois re-joguei esses títulos, entre outras coisas... Ainda assim faltou jogos como, Icewind Dale 1 e 2, Neverwinter Nights 1 e 2, Tyranny e etc... Talvez eu jogue eles em outro momento.

Mas o ponto é que saindo dessa "fase" eu queria finalmente jogar os JRpgs que são tão lembrados por aí... Eu realmente joguei alguns Final Fantasy, porém não todos, e pretendo conhecer a série por inteiro, minhas maiores espectativas são o VI e o VII, também vou passar pela série Persona e SMT, e talvez por outras pérolas que encontrar no caminho... Se quiser me recomendar alguns inclusive, fique a vontade 😁.

Mas antes de passar por esses, uma saga que sempre me chamou atenção mas que eu nunca tinha tocado, foi a Trilogia Mother, clássica, antiga, e posso dizer também, espetacular... Mother, Earthbound e Mother 3 compunham juntos uma das mais brilhantes trilogias já feitas, e é extremamente interessante o que aqui foi criado.

Como disse antes, eu não sei responder o que torna um JRpg bom... Mas o que sei é que a trilogia Mother é brilhante, mesmo se distinguindo, em partes, das outras obras do gênero que visitei até então... Sua história consegue ser cripitica e sombria, ao mesmo tempo que é envolvente e criativa.

O fato de em todos os três jogos jogamos como um pequeno garoto, mesmo que distintos entre si, e ainda assim passam por tudo o que passaram... Sinceramente me dá calafrios. Mas não posso negar que todo o conjunto da obra é extremamente bem feito.

Porém, lembrar que, especificamente, Mother 3 nunca foi lançado oficialmente no ocidente me deixa triste... Pois olha, o jogo lançou para o gameboy então definitivamente com um emulador e com uma Hack Room com uma tradução, seja para o inglês ou português, é sim possível joga-lo sem muitas complicações... Mas ao mesmo tempo, é triste pensar que a experiência feita pelos próprios devs originais, nunca vai ser passada para nós por meio de uma tradução original... Mas é o que temos pra hoje, não sei se a Nintendo vai querer realmente reviver a franquia depois de anos.

Algo que eu posso dizer que consegue contrabalancear esse sentimento de tristeza, é algo que sempre me deixa muito feliz... Quando o terceiro jogo de uma trilogia é o melhor dos três... Pois isso dá a sensação de que toda a caminhada valeu a pena, e que o seu fim foi tão bom quanto todo o caminho... É fato de que trilogias onde o terceiro jogo não é o melhor ainda assim podem ser muito boas, isso eu não nego... Bons exemplos são a Trilogia Arkham, e a Trilogia The Banner Saga, que fecham suas histórias com jogos de muita qualidade, Banner 3 e Arkham Knight são muito bons... Tipo Banner 3 é fantástico... Mas isso abre a possibilidade de coisas como Mass Effect 3 acontecerem... Eu especificamente não me frustrei e achei o jogo ruim, pelo contrário, porém é notório a frustração de muitos fãs com esse jogo, o que em partes é compreensível pois ele está longe de ser tão bom quanto o segundo jogo.

Um bom exemplo de onde isso ocorreu para mim, foi em Bayonetta 3... Na qual irei me isentar de discutir sobre... Mas quando o contrário acontece, como aqui em Mother, ou na trilogia Baldur's Gate, e olha que BG II era quase insuperável, por exemplo a sensação é muito mais gratificante definitivamente.

No fim das contas, a Trilogia Mother é definitivamente um espetáculo, e eu não duvido que muitas pessoas tenham Earthbound e Mother 3 como seus jogos favoritos, pois são experiências únicas em seu próprio gênero, por consequência no mercado de jogos também... No final da História Mother 3 é um dos melhores jogos da história indiscutivelmente, e ao menos em minha opinião, deveria ser testado por qualquer pessoa que gosta do gênero.

Para Mother um 9.4/10 ou 4.5/5...
Pra Earthbound um 9.7/10 ou 5/5...
Ea Para Mother 3 um 9.8/10 ou 5/5...

Se você chegou aqui.... Por favor me recomende um JRpg que você goste...

Easily one of the most well done Metrodvanias since Hollow Knight and Ori 2... If is it better? I don't Know...

But all my 15 hours to complete 100% and fight the secret boss were pretty good.

This game is exactly what The Last case Of Benedict Fox was supposed to be...

How did they manage to make a better game than the first???

This Guy here... Is simply Amazing...

Jusant: E a Arte da bela contemplação...

Eu não iria fazer uma análise, review, desse jogo originalmente, mesmo tendo verdadeiramente amado ele... Mas o @Bertolomeu afirmou que ele merecia uma... E esse game realmente merece.

Jusant, Planet Of Lana e Cocoon são três jogos que têm duas coisas em comum que me agradam muito, tais coisas tornam eles muito especiais na minha visão.

A primeira delas é seu game design. De fato posso dizer que o game design de Planet of Lana é mais simplificado, e isso pode fazer ele ser pior dos três... Mas devo dizer que ainda assim eu amo esse jogo, não enxergo isso como um ponto negativo. E assim como na análise de Sea Of Stars, ao citar Chained Echos, o meu objetivo aqui não é comparar os três jogos, mas sim buscar mostrar a beleza em ambos os três...

O segundo ponto é como os três jogos te fazem contemplar, e até refletir, de formas completamente diferentes...

Em Cocoon, pelos Puzzles e pela beleza estranha e desgarrada que o mundo insectoide do game apresentada... Em Planet Of Lana pela beleza dos grandes lagos, desertos, pântanos, praias... Luas... e até nós desafios brutos que a nossa pequena protagonista encontra.

E em Jusant, nosso foco aqui, pelo tamanho da subida, pela passagem que escalar proporciona ou pela trágica e... em partes... Bela história que esse mundo, e povo, ali apresentados, carregam...

Jusant é bastante sobre desafios, falhas, tropeços, superações... Mas também sobre parar, buscar paz, e principalmente... Contemplar... Seja quando sua trilha sonora entra antes de uma bela paisagem, te preparando para a beleza que você vai ver, ou até quando você se encontra em um desafio que parece impossível, mas diante do que o jogo mesmo diz... "Utilizar de todas as coisas a sua disposição, te possibilita superar qualquer coisa em sua escala." Tal desafio passa a ser possível... Superável é a palavra.

Jusant definitivamente não tem uma história tão feliz, ao menos em primeiro momento, quando vemos, e principalmente, entendemos o'que a jusante fez com aquele mundo e com as pessoas que ali viviam... Mas vai se tornando motivadora, a medida em que vamos escalando, encontrando as histórias da Bianca, e superando nossos desafios.

Olha eu definitivamente não tenho tanto costume, e em partes, conheço pouco a história da Don't Nod. Sei que criaram Life Is Strange, mas que não foram desenvolvedores do último jogo lançado da série, Colors... Não sei o porquê isso ocorreu, mas me parece que a Dev francesa seguiu em frente... Se você souber o que aconteceu, sinta-se convidado a me explicar, eu ficaria feliz >⁠.⁠<...

Jusant aparentemente foi o segundo jogo feito por ela após isso, ano passado eles publicaram um outro jogo, mas que eu não cheguei a tocar... Uma coisa é certa, Jusant definitivamente me preparou para o que a Don't Nod tem preparado... Seu maior projeto até então, Banishers: Ghost of New Eden vai ser lançado o ano que vem... Se antes eu tinhas pouca confiança neles Jusant me provou que definitivamente eles são muito talentosos.

Para esse cara aqui, um belíssimo 4.5/10, ou na nota detalhada um 9.4/10... Um dos melhores jogos de um dos melhores anos da história dos Vídeo Games.

A Beautiful cover.... To a good game.

Alan Wake II: Talvez o Melhor Survivor Horror Já feito na História...

Olha, é impressionante ver o que a Remedy conseguiu entregar nesse jogo, de verdade. Primeiro pois ele parece uma carta de amor aos fãs dos jogos dela, principalmente aos fãs de Alan Wake.

Mas também pois, é notório o quanto de amor que ela colocou nesse projeto. De ligações de Max Payne até Quantum Break, e principal de Alan Wake a Control. Tudo parece ter sido construído com muita paixão e vervor por aquilo que eles já haviam entregado.

É também notável que Alan Wake II é extremamente único. E me deixa feliz ver um projeto na qual os desenvolvedores amaram tanto fazer, sendo retribuído com ainda mais amor por parte dos fãs... Infelizmente não é sempre que isso acontece... E alguns casos a falta de reciprocidade em relação ao público até me deixa meio triste... Principalmente quando eu vi, de perto mesmo, os desenvolvedores tentando, e amando, criar algo que seus fãs iam amar, mas que eles quase que desprezaram. Aconteceu com um jogo de espaço que vi por aí.

Mas felizmente esse não é o caso aqui. Alan Wake tem sido muito bem avaliado, e amado também. E isso por seus próprio méritos.

Ao olharmos em primeiro momento podemos até ter a impressão de que esse jogo séria um cópia dos remakes de Resident Evil, em específico o 2. Mas eu devo dizer que isso fica apenas na primeira impressão, pois Alan Wake II é extremamente, de verdade, extremamente único. Seja em sua direção de arte, trilha sonora, construção de mecânicas. E até mesmo em sua gameplay, que é bastante cadenciada, sim um pouco lenta no começo. Mas que se atrela totalmente a sua história e narrativa.

Eu não consigo enxergar Alan Wake II de outra forma. Apenas como um Jogo de videogame, acredito que essa história só poderia ser contada por meio dessa mídia, muito por conta da forma única como foi construída. E isso me deixa muito feliz.

No final das contas, esse cara aqui é, como eu disse antes, uma carta de amor. Valeu a pena esperar 13 anos, não apenas para que a Remedy evoluísse as suas ideias, fórmulas, e jogabilidades, por meio de jogos como Quantum Break e Control. Mas também para que suas vontades e ideais fossem construídos no tempo certo, e assim, eles entregassem esse jogo fantástico que entregaram.

Como fã dos jogos dela, e também de tudo o que fizeram, posso dizer que Alan Wake II é o Magnum Opus da Remedy com certa facilidade. Um clássico instantâneo que merece muito respeito. Não apenas um dos melhores jogos do ano, como também um dos melhores de todos os tempos, caminhando para com o tempo, se tornar um dos meus jogos favoritos também (⁠´⁠⊙⁠ω⁠⊙⁠`⁠)⁠!

Para Alan Wake II, um belíssimo 5/5 ou na versão detalhada um 9.9/10!

Super Mario Wonder: Um dos jogos de Plataforma mais bem executados que já vi.

Então, eu vou dizer logo, o game vazou antes do lançamento lá no Switch Pro, e como minha renda não é infinita, e só poderia jogar ele ou o Spider Man 2, eu decidi jogar ele no lendário Switch melhorado.

Assim eu iniciei minha jornada antes do lançamento desse carinha aqui, e tive verba o suficiente para comprar o novo jogo da Insominiac, não que isso tenha me rendido uma boa experiência, eu disse isso nos comentários que fiz ao jogo, então de quiser saber o que rolou pode dar uma olhada no meu perfil.

Mas voltando ao Mario Wonder, olha, eu me diverti bastante jogando ele, não apenas por que é notório a vontade da Nintendo em aprender com os jogos indies de plataforma mais recentes, que de fato foram melhorando o que esse gênero apresenta. Mas também por que eles buscaram mesclar essas novidades com o que já vimos de Mario anteriormente.

O jogo não é longo, se você for bom em jogos do estilo pode bater ele em umas 5 horas, mas como eu não sou tão bom assim, eu acabei terminando ele em umas cerca de 10 horas mais ou menos.

A dificuldade do game é muito interessante, pois ao mesmo tempo que ele busca ensinar aqueles que não tem tanto contato com o gênero, ele ainda assim consegue desafiar aqueles que querem um desafio.

Sua direção de arte e trilha sonora são um show a parte, realmente muito boas e espetaculares em muitos momentos do game.

E o interessante, é que talvez esse seja o Mario 2D com o maior escopo em sua aventura, desde os lendários Mários clássicos, é uma aventura extremamente coesa, gostosa e divertida em praticamente tudo o que apresenta.

Até as Boss fights são boas, principalmente aquelas que estão mais para o final do game, inclusive é onde tem o seu ápice tranquilamente.

No final das contas dá pra ver que a Nintendo tem muito carinho pela sua principal franquia, e vem fazendo um ano muito bom e praticamente tudo que tem apresentado. Tirando alguns jogos aqui ele ali... Pokémon... Cof... Cof.... Empresa entregou ótimos jogos, e alguns até mesmo sendo os melhores do ano, Wonder e TOTK definitivamente estão entre eles.

Para esse cara aqui, um 5/5, ou para a nota detalhada um 9.6/10.

Marvel's Spider-Man 2: Quando a Estranheza Leva a Frustração.

Olha, muito provavelmente essa vai ser a Review menos review que eu já escrevi nesse site, isso por que, em resumo, é muito provável que eu não consiga de fato, justificar a nota que eu dei pra esse game.

O que estou escrevendo é mais uma reunião de pensamentos que tive do que qualquer outra coisa... E por isso eu gostaria que você, que está lendo, comentasse o que acha do que vou falar aqui. Eu não tenho ninguém pra conversar sobre isso, então por favor, coloque se discorda ou concorda com o que eu dizer.

Sim, Spider-Man 2 é melhor do que seu jogo anterior, e também melhor que a expansão standalone que foi lançada em 2020. Seja em mecânicas, iluminação. Graficamente falando mesmo, ele evolui, mesmo que em minha visão, seja pouca a evolução gráfica, e talvez eu toque nesse assunto mais pra frente... Sua história, tem ótimos momentos,e outros que são deploráveis, quando se fala de escrita, então ela tem essa carga de ter autos e baixos... Os autos são muito autos e os baixos são muito baixos... Mas principalmente ele é divertido, muito divertido, e pra mim, é isso que um jogo nessa proposta tem que ser. Gostoso de jogar.

Mas acho que vou parar os elogios aqui, pois quero tocar em outra coisa. Todo a forma que esse jogo foi apresentada ao público, sempre me trouxe estranheza, de verdade. Eu sempre tive a impressão de que seu desenvolvimento estava sendo muito acelerado, mais do que deveria. Talvez que seus desenvolvedores não tivessem o tempo que queriam. Tem dois argumentos que eu queria trazer pra mostrar o por que eu penso nisso.

O primeiro é no jogo. Gente, é frustrante dizer que eu tive muitos problemas... Mais muitos problemas mesmo jogando o Spider-Man 2, sério, em lançamento talvez tenha sido o jogo que eu presenciei mais problemas. Óbvio que, isso foi uma experiência minha, e eu fico muito feliz em saber que isso não ocorreu com todos, e que algumas pessoas conseguiram jogar ele sem ter muitos bugs. Infelizmente não foi o meu caso. Eu acho que eu tive pra lá de mais de 10 crashs na minha jogatina. Como disse antes, só nas três primeiras horas foram 7, perdi meu save 3 vezes, uma além do que havia citado antes... Além de outros problemas, bugs engraçados outros nem tanto, quedas de Fps em momentos épico, que chegaram de fato a atrapalhar o acontecimento, o que me deixo triste na verdade. E outras coisas. Construo essa ideia, pois mesmo que outras pessoas não tenham tido tantos problemas quanto eu, acho que se tornou um consenso que em geral, esse jogo está menos otimizado do que os jogos anteriores, tanto da Insomniac quanto dos exclusivos do PlayStation mesmo.

Existem outros detalhes dentro do jogo que demostram essa presa em lançar ele, como a falta de pequenas coisinhas, ou a deteorização de outras. Vide o modelo de algumas coisas do cenário que estão piores do que no jogo anterior.

Óbvio que, isso não vai atrapalhar a sua gameplay, muito menos a sua experiência, ninguém em sã consciência, jogando pra se divertir, vai parar pra olhar uma lata de lixo pra ver o formato da lata de refrigerante, pois no fim, é algo irrelevantes. Fato, porém a de se pontuar que isso demostra um pequeno indício do que estava dizendo, mas apenas isso, um indício.

Agora, uma coisa que de fato deixa isso na cara, é que, em certo momento do jogo, um flashback, jogamos com o Miles, e vemos a bandeira do país natal da mãe dele, e do Miles em si, Porto Rico, é seu país de origem, porém, dentro do jogo a bandeira está errada, era para ser a de Porto Rico, mas eles erraram, e colocaram a de Cuba. E olha que originalmente Porto Rico é um território que era dos Eua, mas que conseguiu sua automia. E ainda assim, a bandeira está errada no jogo...

Essas coisas, ao menos para mim, demostram que o jogo foi mais "rushado" do que qualquer outra coisa... Mas essa principal estranheza não veio principalmente disso que eu disse. Mas sim na forma como esse jogo foi apresentado ao público.

Marvel's Spider-Man 2 foi anúnciado em 2021, em teaser, onde Miles e Peter apareciam. Nada de muito mais, foi apenas para anunciar o game e que a Insomniac estava trabalhando nele. Isso ocorre bastante na indústria e não há problema nenhum nisso.

Os anos passaram, e obviamente pouca informação nós tivemos, até o Showcase da Sony, esse ano, 2023, onde Spider-Man 2 séria o principal jogo, não apenas por estar anúnciado a algum tempo, mas também por estar prometido para esse ano.

O grande problema foi que nesse Showcase, não foi apresentado para o público uma data de lançamento. Pelo fato dessa apresentação ter ocorrido em maio, e nenhuma data ter sido apresentada.... Juntando também a problemática de que uma enorme parte desse público não gostou do Showcase em geral... Isso gerou uma cera chateação, quase uma revolta, em parte do público.

Muitas e muitas críticas surgiram, seja do público nativo do PlayStation em si, seja do público geral, principalmente pois apenas duas semanas depois os outros eventos de outras marcas ocorreriam, inclusive a da concorrente direta. Um desses eventos foi a Summer Game Fest, que buscou se tornar uma nova E3... Foi nele que a data de lançamento de Spider-Man 2 foi mostrada pela primeiras vez.

E pra mim, como pra muita gente, isso não fazia o menor sentido, a pergunta principal que ficava era... "Por Qual Motivo Não Mostrar Essa Data No Evento Da Sony?"

Ele havia aconteceu a pouco tempo, e talvez a data do jogo amenizaria parte das críticas... A triste realidade é que muito provavelmente essa data só foi data, como uma forma de contenção, para tentar amenizar as críticas que ocorreram.

Muito provavelmente isso apressou todo o desenvolvimento do jogo. E infelizmente eu chego a essa fática conclusões pela forma como o game foi lançado, definitivamente, ele e não está totalmente acabado, como deveria.

E todo esse tópico me leva a outro tópico que eu já venho matutando a bastante tempo em relação a esse jogo em si.

Ele é bem curto pra falar a verdade, eu platinei ele por inteiro em nada mais nada menos do que 32 horas, o que comparada com outros jogos de mundo aberto próximos a ele de fato é pouco em uma comparação direta.

A realidade é que minha frustração com ele é que ele deveria ser muito mais do que ele é. Sim, é um jogo muito bom, que melhora praticamente tudo do jogo anterior, fato... Mas o que me frustra é que o Homem Aranha merece algo muito maior e melhor do que isso.

Muita gente tem utilizado o argumento de, "Olha, eu prefiro muito mais um jogo com 30 horas, em que todo o seu conteúdo, é maravilhoso, do que um jogo de 100 horas, arrastado e problemático."

Ok, eu compreendo esse ponto, porém, devemos lembrar que, existem diversos jogos, que tem muito mais do que 100 horas de jogo, em que, por consenso geral, todo o seu conteúdo é maravilhoso. Eu darei três exemplos. The Elders Scrolls V: Skyrim, The Witcher 3: Wild Hunt, e Red Dead Redemption 2.

E aqui escolhi jogos em que dentro da comunidade gamer, são descritos como fantásticos. Não utilizei de minha opinião. Todos esses três jogos, tem muito, mais MUITO mais conteúdo que Spider-Man 2, e todo o conteúdo apresentado dentro deles é descrito como espetacular.

Agora, por favor, diga que não estou louco... Minha pergunta é "Por que o Homem Aranha, não merece um jogo assim?" Digo isso pois, quando olhamos para jogos como, Spider-Man 2, 1, ou Miles Morales, todos eles são muito bons, fato. Mas também é fato que eles se apequenam quando colocados na mesma sala de jogos como, Red Dead 1 e 2, The Witcher 3, Skyrim, Zelda Breath of The Wild, ou Tears of The Kingdom, GTA IV, V, San Andreas e entre outros.

Porém quando olhamos para o personagem Homem Aranha, ele é MUITO MAIOR, do que qualquer outro personagem de jogos citados acima. Faça o teste, vá na rua, pergunte aleatoriamente para alguém, "Quem é Gerald de Rivia, Quem é Arthur Morgan, e Quem é Homem Aranha."

A grande realidade é que, quem não está no meio dos vídeo games, difícil saberá quem são os dois primeiros, mais todos saberem quem é o Homem Aranha.

Digo tudo isso também pois, ao pegarmos Red Dead 2, por exemplo, e juntarmos numa sala 15 pessoas, que amam games, fizermos a seguinte pergunta. "Quais são os seus 10 jogos favoritos." Ou "Quais são os 10 melhores jogos de todos os tempos, na sua opinião."

A probabilidade de Red Dead Redemption 2 estar nas listas é simplesmente gigantesca, talvez 10 das 15 pessoas coloque ele lá, em lugares diferentes, mas coloquem.

É infelizmente, isso não deve acontecer com Marvel's Spider-Man 2, talvez aconteça agora no lançamento, por conta do fervor de ter o jogo na mesa hoje, mas daqui a 2 anos isso se esfria. E ele será conhecido como um baita jogo, mas parará aí.

E minha frustração vem de que não era pra ser assim, não era pra ser só isso, o Homem Aranha merece algo acima disso, muito acima disso, e seus fãs também. Diferente do primeiro jogo, que por ser um primeiro passo, do que a Insomniac traria para mesa. Aqui a evolução deveria ser muito maior, eles deveriam tentar buscar mais do que tentaram.

Insomniac é um estúdio extremamente talentoso, extremamente talentoso. Com muitas pessoas extremamente competentes trabalhando nele, e principalmente sobe a guarda do atual líder de mercado, PlayStation. Porque não dar esse passo? Ao menos tentar? Diferente de jogos como Tears Of The Kingdom, e God Of War Ragnarok, que foram sequências de jogos que já estavam no topo daquilo que se propuseram a ser. Um mundo abertos diverso, ou uma narrativa bem estruturada, com um gameplay na qual isso se baseia. Spider-Man ainda não havia chegado, nem no topo de jogos mundo aberto, e nem no topo de jogos de super herói, já que a trilogia Arkham, não apenas teve mais impacto, como foi mais aclamada no geral, vencendo prêmios e tendo notas altas em anos dificílimos. Arkham City, venceu mais de 20 prêmios de jogo do ano, em 2011, ano em que tivemos Skyrim e Portal 2, dois dos melhores jogos de todos os tempos.

Entende o que quero dizer? Não queria dizer que o jogo é ruim, muito pelo contrário. Ele é muito bom, melhor do que seu antecessor... Mas tudo isso me deixa frustrado, pois eu sinto que ele pudia ser muito mais...

Por favor, se você concorda ou discorda, comente, eu queria conversar com alguém sobre isso e infelizmente não tenho muitos amigos que gostam de jogos tanto quanto eu, então sintasse convidado a falar sobre o assunto, eu ficaria feliz se vocês puder ☺️.

Bom, como eu dei 4.5/5 ou 9.1/10 pro primeiro game, e disse que esse aqui é melhor, (Obs do Simply foi futuro: Agora depois de refletir eu verdadeiramente prefiro o primeiro.) Então sua nota será 7.4/10 ou 3.5/5...

Caramba esse texto ficou grande.


Então, eu não sei descrever direito o Lords of The Fallen, e acho que por isso eu nem vou dar nota pra ele.

Eu tive a oportunidade de jogar esse carinha aqui um pouquinho antes do lançamento dele, dois dias antes mais ou menos.

E assim, eu acho que ele tinha bastante pra ser espetacular, principalmente por que eu gostei bastante da direção de arte, do combate, em parte pois tenho minhas ressalvas, e da trilha sonora, principalmente da trilha sonora. O principal compositor dela trabalhou em Gow 2018, Borderlands, Bloodborne entre outros.

Mas assim... Tirando esses pontos positivos, pensa num jogo bugado mermão... Eu tive Muitos mais MUITOS mais problemas como ele do que com o Jedi Survivor no lançamento, inclusive o jogo do Cal Kestis tá redondo agora.

Mermão é textura que não renderiza, porta que sumia e não abria depois que voltava, Npc importante que sumia também, quedas Enormes de FPS, e muitos outros.

Fora que o game têm alguns problemas de game design, óbvio que eu não posso dizer que só pq fiquei perdido que o jogo tem um game design ruim. Porém acho que aqui não é o caso, a soma do Umbral com alguns lugares não encaixa muito bem e etc. Fora outros probleminhas também.

Então assim, eu ainda acho que Lies of P é o melhor souls like de 2023, acho, Lords of The Fallen pode ser melhor que ele, não sei. Só sei que vou esperar sair uns patchs de correção, pq o jogo me bateu bastante nesse lançamento.

Nota... Vou dar não, talvez posteriormente que nem eu fiz com o Horizon Forbidden West. Mas eu não recomendo ninguém comprar ele agora. Espera uma promoção pois o estado dele é problemático.

Nostalgic Man... Nostalgic... As Assassin's Creed Once Was....

Cocoon: Uma aula de Game Design em todos os sentidos!

Cara, eu estou verdadeiramente impressionado com esse jogo, de verdade, e em todos os sentidos. O jogo foi uma enorme surpresa pra mim em muitas áreas e eu vou explicar o motivo.

O primeiro é que mesmo que tudo indicasse que esse game seria incrível, já que ele não apenas estava sendo publicado pela Annapurna, como também tem um dos melhores game designers da historia o dirigindo, e eu vou falar dele depois. Mesmo assim eu não tinha tanta expectativa em cima do game.

Ele estava sim na minha lista de jogos que eu mais esperava em 2023, mas nunca esteve em uma posição muito alta. Ele estava em meu radar, mas acho que posso dizer que era apenas isso. Iria dar uma olhada, já que estaria no game pass, mas eu nunca esperava que ele seria o meu Indie favorito do ano, e um dos meus favoritos de todos os tempos.

Mas assim, Jeppe Carlsen é o nome dele, Diretor, Líder de Game Designer de Cocoon, e um dos principais Game Designers de Limbo e Inside. Esse cara definitivamente sabe o que faz, ter trabalhado em dois dos Indies mais aclamados da historia, definitivamente trouxe a ele credibilidade o suficiente para construir, o que, em minha opinião, é a sua obra definitiva até então.

Cocoon é um jogo simples, ao menos em mecânica, e dando spoiler da resenha, só em mecânica mesmo, pois o que esse jogo é complexo não está escrito. Em grande resumo, você move e movimenta seu personagem com analógico direito, e interage com as coisas apertando, ou pressionando o botão A, no caso do Xbox.

Teoricamente falando é algo de fato simples, mas a forma como o Game Design do jogo funciona, torna toda essa construção complexa e divertida.

Game Design, talvez sejam as das palavras que eu mais vou repetir nessa resenha. Eu só fui aprender, de fato, o quão importante isso era, quando dei uma de jogar Castlevania: Aria Of Sorrow usando um mod que randomizava até mesmo a localização das salas, e sinceramente, foi ruim d+, já que eu entrava em áreas que não deveria estar, ou que não tinha habilidades para acessar.

Talvez esse termo, seja a parte mais importante para um jogo, já que é por ele em que o jogador será guiado a compreender suas mecânicas, conceitos e principalmente, o que o jogo quer e vai te apresentar ao longo de sua jornada. Alguns pegam na mão do jogador, e os levam para um passeio, quase como assistir uma historia, outros usam disso para dar a liberdade de escolha para cada um que jogar, dando assim diferentes experiências para cada dos jogadores.

Existem muitos, e muitos exemplos de como isso deve ser aplicado, em diferentes situações, para diferentes gêneros, e conceitos no mundo dos jogos. E Cocoon também tem o seu próprio.

É seu Game Design que brilha do começo ao fim aqui, e sinceramente em vários momentos diferentes, o jogo me tirou o folego e me deixou surpreso ou sem palavras, eu poderia sim dar spoiler aqui, mas acho que isso estragaria a experiência de quem não jogou, por isso definirei os momentos que mais me surpreendera com poucas palavras: "O último Orbe" e o "Puzzle das Duplicatas."

Ambos esses momentos me deixaram de boca aberta. No fim das contas Cocoon também não é um jogo longo, e acho que ele nem precisa, minha primeira run foi de mais ou menos 4 horas, e a segunda eu tentei zerar o mais rápido possível, e deu cerca de 2 horas e meia, por aí, pegando tudo que tinha no game e suas conquistas também.

Uma experiência relativamente curta, mas que não precisa ser maior do que é, para sua proposta principalmente, um espetáculo e uma aula de Game Design talvez sejam as melhores formas de definir um dos jogos que mais me surpreenderam em minha vida. Para Cocoon um belo 5/5, 10/10 ou na nota detalhada 9.7/10. Também o título de meu Indie Favorito do Ano.

Cyberpunk 2077: Phantom Liberty, Um Enorme passo para 2077

Olha, se vocês em permitem, eu vou rasgar um monte de elogios para essa Expansão, já que eu já dei os pontos negativos que me deixaram chateados na resenha do jogo base.

Fora que eu gostaria de também dizer que, o principal problema que o jogo principal carregava, que eu citei na minha outra resenha, (Leia ela pois essa resenha aqui é quase uma continuação a minha analise de Cyberpunk 2077) foi praticamente obliterado aqui.

Isso acontece pois, o mapa da Dlc, Dog Town, não é o mesmo mapa do jogo base, ele é um pedaço que antes nós não tínhamos acesso. E diferente da sensação da construção de mundo vazia que eu antes tinha, aqui é notório a diferença. Talvez pelo fato de que ele é um pouco menor, torna ele muito, mas Muito mais vivido, do que o mapa base.

Em Dog Town não é difícil encontrar alguém fazendo algo que não tem nada haver com você, pelo contrario, e todo momento você encontra alguém. Dando aquela maravilhosa sensação que esse mundo não depende da sua existência.

Toda a construção de mundo de Dog Town é muito interessante e bem feita, da história, aos personagens principais, e principalmente, na estética e direção de arte, que aqui são apresentadas. Essas que representam muito bem o que aquela área se propõem a ser, e o que ela é de fato, existem momentos em que isso é verdadeiramente impressionante.

Phantom Liberty também carrega consigo uma Questline principal muito bem amarrada, e supera em praticamente tudo o que o jogo base se propunha a fazer. E o interessante é que o final que você pega aqui pode te dar um outro final na campanha base. Mesmo que esse final seja o pior final do jogo...

Mas ainda assim o conteúdo aqui apresentado é um alivio, um respiro ao olharmos pro futuro e vermos que a CD tem sim muito talento consigo, e com o tempo necessário, pode retornar a entregar experiências, Completas e espetaculares em seus lançamentos. Ênfase no Completas, já que Cyberpunk passou longe de ser completo.

No final das contas, muitos problemas são resolvidos em Phantom Liberty. É fato que Cyberpunk nunca vai ser o que foi prometido pela empresa, e por conta disso, muitos problemas vão continuar dentro desse jogo... Mas cara, em geral, a experiência passada por Cyberpunk 2077: Phantom Liberty é um espetáculo, verdadeiramente muito boa.. Então, ao menos para mim, sua nota será um 5/5, 10/10, ou nota detalhada 9.6/10. Umas das melhores Expansões já feitas.

Cyberpunk 2077: A Mais Quebrantada Perfeição

------------------------------- Lembrando, irei fazer outra analise apenas para Phantom Liberty------------------------------------

Rapaz, eu não vou mentir, Cyberpunk é um assunto muito complicado de se lidar, não por conta do jogo em si, mas principalmente pela comunidade que o ronda, enquanto alguns insistem em se recordas o quão desastroso foi o lançamento desse game, outras pessoas buscam ignorar tal ponto, por ter tido uma boa experiência ou pela séria da Netflix, enquanto afirmar que esse jogo sempre foi bom.

Mas sinceramente falando, eu tendo a afirmar que depois de experienciado parte desse jogo no lançamento, e retornado para finalmente para ter um experiência completa no mundo cyberpunk construido por... Cyberpunk, posso sim dizer que em minha humilde visão...

Cyberpunk nunca foi bom...

Eu sei... Eu sei... tomar um lado nessa discussão logo de cara na resenha pode ser um caminho não tão bom a seguir. Todavia eu preciso demostrar parte do meu descontentamento com essa obra para apenas depois levantar os pontos positivos e concluir do porque de minha nota para ele.

Mesmo jogando ele em sua versão 2.0 ainda assim é notório que esse jogo não é, nem de perto, o que ele deveria ser. E sim, eu sei que existe o argumento que, tal jogo deveria ser julgado pelo o que ele é hoje, não pelo o que ele deveria ser. E sim, esse é um ótimo ponto, e sinceramente, mesmo ao analisar hoje o que ele é, ainda assim, o game carrega consigo problemas que não serão corregidos.

Isso ocorre pois, esses problema estão em sua base inicial, que é extremamente quebrantada, pelo seu desenvolvimento destrutivo. Para exemplificar meu ponto, eu quero usar o mapa do jogo. Night City é uma cidade interessantíssima, de verdade, não apenas e sua direção de arte, que é esplendorosa, mais principalmente pela forma na qual ela apresenta toda a sua proposta, toda a construção de uma cidade Cyberpunk é muito bem feita, porém ainda assim, grande parte das intercessões, e interações que tornariam e esse game um ótimo Rpg não estão lá, não apenas pelo fato de que grande parte dos personagens apresentados parece vazios e certa forma, não digo em aparência pois eles são bem bonitos, mas em diálogos mesmo, uma critica que eu vi lá em 2020, mas ainda se aplica, é que a grande maioria dos personagens são substituíveis ao extremo. Coisa que não acontece e outros jogos de Rpg, um até feito pela própria Cd.

Para puxar minha critica eu iriei utilizar dois jogos como exemplo, o primeiro extremamente aclamado, outro que dividiu opiniões mas que eu amei. The Witcher 3 e um jogo que é interessante nesse quesito, Novigrade é uma cidade que parece estar viva, principalmente por que cada Npc tem uma rotina própria, o que passa aquela sensação que a cidade não depende de você. Isso foi prometido a Cyber, mas não entregue.

O meu segundo exemplo é Starfield... Eu sei... tinha muita gente comparado ele com Cyberpunk, mas sinceramente, acredito que o novo jogo da Bethesda está em uma prateleira muito mais alta... Mesmo que, em Starfield muitos Npcs sejam feios ao extremo, e isso realmente acontece, a construção das cidades se dá por uma outra abordagem, as histórias que podem ser dadas ao jogados por meio de coisas simples no game... Não é difícil estar andando em uma cidade e ouvir alguém falando sobre algo estranho, um cara encarando uma árvore por exemplo, que gere uma Quest secundaria que vai gerar outra e aí vai... também não é difícil chegar em um cara completamente aleatório que você topou com ele do nada, bater um papo e isso também gerar uma Quest secundaria. Essa construção, não ocorre em The Witcher 3, mas ocorre em Starfield... Assim como os Npcs bem feitos e com rotinas programadas, não ocorrem com frequência em Starfield, mas sim em The Witcher 3.

São dois pontos diferente, abordagens diferentes que se fossem unidas em único jogo seria incrível... Mas que Cyberpunk não tem nenhum dos dois, ao menos não de forma bem feita. E a principal problemática é que isso se agrava Muito nas áreas ao redor de Night City. Se era um problema aparente dentro dela... Fora a parada escamba completamente... Essas áreas são vazias, ao ponto de serem desinteressantes, mas que tem um ainda agravante... Em muitos momentos elas são obrigatórias, não opcionais, se elas fossem opcionais por completo, eu não apontaria isso, mas como parte da historia ronda esses momentos, acaba que isso tornou a me incomodar.

Mas ainda assim, Cyberpunk 2077 carrega consigo ótimos pontos positivos, e eu também gostaria de reafirmar, que essa analise é do jogo base, não de Phantom Liberty, digo isso pois alguns pontos que apontei foram corrigidos lá.

A primeira coisa que Cyberpunk acerta definitivamente é em sua história principal... Tudo bem que, o jogo quer que você se foque propositalmente nela, pois é nela que os pontos negativos do jogo menos aparecem, porém, ainda assim ela é muito interessante e tem personagens interessantíssimos além de me prender bastante até o seu final. Vale pontuar que, Cyberpunk 2077 não é um Rpg bruto, ele busca algo muito mais próximo a um Rpg simplificado, assim como The Witcher 3, na qual interpretar o Gerald é difícil exatamente pois ele já tem personalidade, armas e classes definidas. Aqui mesmo que você tenha mais flexibilidade em relação as armas e classes, interpretar o(a) V é complicados exatamente por que parte da personalidade dele parece já pré-moldada, não é difícil ver gente por aí dizendo que tomou a decisão mais próxima que o V tomaria, e não a que ele em si tomaria. Essa característica em si é uma que a CD tem buscado em seus jogos desde o The Witcher 2, então ela não necessariamente é algo ruim. Porém devo dizer que sua melhor aplicação veio em The Witcher 3, não aqui.

Sua trilha sonora é simplesmente INCRIVÉL, cara, disso eu não vou reclamar, meu amigo e minha amiga, que trilha sonora MARAVILHOSA, as vezes eu paro só pra ficar escutando as músicas que esse jogo carrega, de verdade, as produções aqui são realmente muito boas. E são elas, também, que estão presentes no anime de Cyberpunk, muitas pessoas elogiaram lá, assim como eu, e saber que é a mesma trilha sonora me deixa muito feliz.

Outro ponto que eu gostaria de elogiar é a gameplay. Mesmo que originalmente, até 2016, Cyberpunk tenha sido projetado para ser um jogo em terceira pessoa, porém não é hoje, por conta dos grotescos erros de produção. Ainda assim com todos os problemas, a Cd Project Red conseguiu entregar uma gameplay, e um loop de gameplay, extremamente gostoso e agradável, divertido principalmente de se jogar. Talvez, e apenas talvez, o melhor combate com armas brancas em primeira pessoa, da historia dos vídeo games esteja aqui, e eu não estou nem brincando. Mesmo que a estrutura em geral pareça muito mais um looter shooter, do que de fato um Rpg, ela é divertida e boa, então acredito que mesmo nos tropeços no final tenha dado certa.

A atualização 2.0 também trouxe coisas aqui ali que melhoram ainda mais a experiência nesse quesito, poxa usar uma arma enquanto dirige, ao menos ter essa possibilidade, é algo muito interessante. Apenas para citar também que a nova árvore de habilidades está a anos luz da anterior.

No fim das contas, Cyberpunk 2077 foi o maior erro da história dos vídeo games. E lembrar disso é muito importante para que essa mesma história nunca mais se repita de novo. Mas ainda assim, mesmo carregando problemas que nunca serão corrigidos, ele é muito divertido e tem uma ótima história.

Como eu disse eu irei fazer uma analise apenas da Expansão Phantom Liberty, e essa sim eu vou rasgar elogios, pois ela é espetacular. Talvez no futuro, assim como fiz com Dark Souls 2, que foi muito melhorado pelas suas Dlcs, eu troque a nota do jogo, por uma maior. No caso do Dark Souls 2, eu havia dado um 8.2, porém na versão Escholar Of The First Sin, que carrega todas as expansão sua nota subiu para 9.3 em minha opinião. E caso Cyberpunk 2077 receba uma versão assim, sua nota deve subir para mim também.

Porém por enquanto, sua nota é 4/5, 8/10, ou na nota detalhada um solido 8.4/10.